Quais as profissões mais em alta em Portugal?

O mercado de trabalho em Portugal está mesmo a mudar?

Sim, e não é de hoje. Portugal tem passado por mudanças estruturais no seu mercado de trabalho, especialmente nos últimos 5 a 10 anos. A digitalização, o aumento do turismo (mesmo com altos e baixos pós-pandemia), a imigração qualificada e o investimento estrangeiro têm puxado certas profissões para cima como foguete.

Mas calma — nem tudo são rosas. Algumas áreas ficaram mais saturadas, enquanto outras nem conseguem preencher vagas. Curioso? Vamos lá descobrir as profissões que estão bombando em terras lusas.

Tecnologia: a estrela da vez

Desenvolvedores de software e engenheiros de dados

Ora pois, se há uma área que não para de crescer, é a tech. Programadores estão super procurados — tanto front-end quanto back-end, mas também DevOps, segurança e, claro, inteligência artificial. Empresas de todo o mundo estão a montar hubs em Lisboa e Porto (sem falar das startups locais que nascem como cogumelos depois da chuva).

Especialistas em dados, como Data Engineers e Data Scientists, também são altamente valorizados. Se sabes mexer com Python, SQL, Spark ou TensorFlow… amigo, tens meio caminho andado.

Profissionais de cibersegurança

Com o crescimento digital vem também a preocupação com os ataques informáticos. Está a tornar-se quase uma regra: toda empresa precisa de pelo menos um especialista em segurança digital. É uma daquelas profissões onde a procura já ultrapassa (de longe) a oferta.

Saúde: sempre em alta, mas agora com mais urgência

Enfermeiros e médicos especialistas

Portugal enfrenta uma falta crónica de profissionais de saúde. Muitos vão para o estrangeiro em busca de melhores salários. Resultado? Hospitais e clínicas andam desesperados por enfermeiros, médicos de família e especialistas (cardiologistas, anestesistas, psiquiatras... a lista é longa).

Técnicos de saúde e cuidadores

Nem só de médicos vive a saúde. Técnicos de análises, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e cuidadores de idosos também estão super requisitados — especialmente com o envelhecimento da população portuguesa.

Construção civil e engenharia: de volta com tudo

Pois é, houve um tempo em que estas áreas pareciam estar em declínio. Mas com os novos investimentos em infraestruturas, turismo e habitação, a construção civil voltou a ser rainha.

Engenheiros civis, arquitetos e técnicos de obras

Projetos como o novo aeroporto (quando sair, né…), linhas de comboio de alta velocidade e reformas urbanas estão a criar uma enorme procura por engenheiros civis, arquitetos e coordenadores de projeto. Os salários? Subiram — devagar, mas subiram.

Turismo e hospitalidade: a eterna força portuguesa

Apesar dos solavancos da pandemia, o turismo voltou em força. Lisboa, Porto, Algarve e até cidades do interior estão a atrair milhares de visitantes — e isso cria uma avalanche de empregos.

Chefs, guias turísticos e gestores hoteleiros

Se tens jeito para lidar com o público e falas línguas (especialmente inglês, francês ou alemão), há lugar pra ti aqui. Restaurantes de renome, hotéis boutique, experiências turísticas diferenciadas… tudo isso precisa de gente bem preparada.

Mas atenção: nem sempre os salários acompanham a carga horária. Ainda há muito que melhorar nesse aspeto.

Energia e sustentabilidade: a nova aposta

Portugal tem sido líder em energias renováveis, com destaque para a eólica e solar. Isso abre portas para novas profissões e especializações.

Engenheiros ambientais e técnicos de energias renováveis

Painéis solares, turbinas eólicas, gestão de resíduos... se te interessas por um futuro mais verde, este setor é uma aposta sólida. E sim, há falta de mão de obra qualificada.

Então, qual profissão escolher?

Olha, depende muito do teu perfil, dos teus interesses e da tua disponibilidade para aprender novas skills. O importante é estar atento às tendências, apostar na formação contínua (mesmo que seja com cursos online ou certificados técnicos), e, claro, manter-se atualizado.

Afinal, o mercado de trabalho muda — e rápido! Mas com informação, um pouco de garra, e talvez um café forte, dá pra encontrar boas oportunidades em Portugal. Boa sorte!

Como o uso de drogas afeta o relacionamento com o outro?

O uso de drogas afeta, diretamente, a cognição, capacidade de julgamento, humor e as relações interpessoais, ou seja, compromete a inserção da pessoa em sua comunidade e sua relação com esta.17 de fev. de 2006

Como é a vida de um viciado?

O dependente químico possui um estilo de vida centrado em si mesmo, sem pensar nas consequências de seus atos. Ao centrar suas atitudes apenas na droga, o viciado sente uma espécie de bem-estar e não consegue analisar as consequências de seus atos.5 de mar. de 2021

O que é bom para abstinência de droga?

O exercício físico regular ajuda na liberação das substâncias responsáveis pela sensação de prazer e de bem-estar geral. As mais importantes são a serotonina e a endorfina, dois neurotransmissores que são produzidos durante a prática de exercícios.4 de jul. de 2019

Como acalmar uma pessoa drogada?

Tente manter a calma e fale com a pessoa com uma voz calma, clara e lenta. Tente evitar linguagem emocional ou hostil, que pode tornar a pessoa mais agressiva. Diga o nome da pessoa e diga que você está lá para ajudar. Por exemplo, “Eu posso ver como você está chateado e irritado agora,[nome da pessoa].4 de fev. de 2022

Quanto tempo a cocaína fica no cabelo?

Quanto tempo a droga fica no organismo para exame toxicológico? A escala de detecção depende de qual exame toxicológico será utilizado para análise. Veja: Cocaína: na urina é possível identificar a substância de 3 a 4 dias, no sangue de 1 a 2 dias e no cabelo de 90 a 180 dias, dependendo do comprimento.23 de ago. de 2021

Quais são os pontos positivos da droga?

Os benefícios do consumo são: relaxamento, sentimento de prazer, aceitação social.

Porque as pessoas usam drogas mesmo sabendo que faz mal?

Pesquisas recentes apontam que os principais motivos que levam um indivíduo a utilizar drogas são: curiosidade, influência de amigos (mais comum), vontade, desejo de fuga (principalmente de problemas familiares), coragem (para tomar uma atitude que sem o uso de tais substâncias não tomaria), dificuldade em enfrentar e/