VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR
TAGS ASSOCIADAS
barato  botijão  costuma  cozinhar  diferença  eletricidade  elétrico  fogão  funciona  indução  manutenção  praticidade  preço  rendimento  segurança  
ÚLTIMAS PUBLICAÇÕES

O que é mais barato cozinhar usando gás ou eletricidade?

Diferença básica entre cozinhar com gás e com eletricidade

Todo mundo já se fez essa pergunta alguma vez: cozinhar com gás é mais barato que com eletricidade?
Spoiler rápido: geralmente sim, o gás costuma sair mais em conta. Mas… depende.

Antes de sair trocando o fogão, vale entender as nuances. Tipo, não é só o preço da conta no fim do mês — tem rendimento, manutenção, até segurança no meio.

Como funcionam os dois tipos

  • Fogão a gás: usa gás de botijão (GLP) ou encanado (GN). A chama é direta, visível, e o calor é mais "instantâneo".

  • Fogão elétrico: funciona com resistências ou indução. Esquenta a chapa ou a panela direto, mas às vezes demora um pouquinho mais (dependendo do modelo).

Comparando os custos reais: conta na ponta do lápis

Preço do gás vs tarifa de energia

Atualmente (e claro, varia conforme o país e a região), o gás costuma ter preço mais estável. Um botijão de 13kg dura semanas pra uma família comum e sai na média de R$ 100 (em 2025).
Já a energia elétrica… aí complica. Tem bandeira vermelha, impostos, taxa de iluminação pública, ICMS… enfim, tu sabe.

Se você usar um cooktop elétrico todo dia, por uns 30 minutos, pode gastar até uns R$ 70–100 por mês só nisso. O gás, nesse mesmo tempo de uso, ainda leva vantagem.

Rendimento energético

Aqui a coisa fica técnica rapidinho. O gás tem perdas de calor (nem todo o calor da chama vai pra panela). A eletricidade, principalmente a indução, é mais eficiente nesse ponto.
Mas mesmo com esse rendimento, o custo por kWh do elétrico é bem mais alto, então a economia some.

E o equipamento, qual sai mais em conta?

Preço de compra e instalação

Fogão a gás tradicional? Tu acha fácil por R$ 900 ou até menos. Um bom cooktop de indução? R$ 1500 ou mais, fora a instalação elétrica reforçada, se precisar.

Sem falar que panelas específicas são obrigatórias pro modelo de indução — senão não funciona. Ou seja, talvez tu tenha que trocar as panelas também

Manutenção e durabilidade

Fogão a gás é mais “raiz”: dá pra consertar com um bom técnico da esquina. Peças fáceis, manutenção barata.

Já o elétrico (ainda mais os de indução), quando dá pau… vixe. Assistência especializada, peças caras, e às vezes nem vale a pena arrumar. Joga fora e compra outro.

Outros fatores: segurança, praticidade e até gosto pessoal

Segurança

O gás, claro, tem risco de vazamento. E todo mundo já ficou com medo daquele “cheiro esquisito na cozinha”.
O elétrico é mais seguro nesse sentido, principalmente os de indução — desligam sozinhos, não têm fogo aberto, não queimam por fora.

Facilidade de uso

Com gás, dá pra controlar a chama com precisão. É o jeito clássico, né? Chefs profissionais ainda preferem.

Elétrico tem sua praticidade: mais fácil de limpar, superfície lisa, visual moderno. Mas pra quem curte cozinhar “no olho”, pode não ser tão intuitivo.

Conclusão: o que é mais barato, afinal?

Se for só pela grana que sai do bolso:
Gás ainda é mais barato pra cozinhar no dia a dia.

Mas se considerar conforto, segurança, estilo de vida… aí o jogo muda.
Tem gente que topa pagar mais pela praticidade do elétrico — e tudo bem também.

Ah, e importante: se cozinhar pouco, tipo 1 ou 2 vezes por semana, a diferença no custo pode ser quase irrelevante.

No fim das contas, escolha o que cabe no seu orçamento — e no seu jeito de viver. Porque cozinhar, além de necessidade, também pode (e deve) ser prazer.

Quais são os aspectos físicos mais evidentes de um dependente?

Tremores frequentes. Fala lenta ou alterada. Sobrancelhas ou outras partes do rosto queimadas. Pontas dos dedos amareladas.24 de out. de 2018

Qual é a droga que mais causa impacto negativo nos núcleos familiares?

O álcool é um dos principais agravantes do desajuste que ocorre no contexto intrafamiliar, prejudicando o desenvolvimento psicossocial que pode atingir as crianças e adolescentes que convivem com essa doença.

Como o uso de drogas afeta o relacionamento com o outro?

O uso de drogas afeta, diretamente, a cognição, capacidade de julgamento, humor e as relações interpessoais, ou seja, compromete a inserção da pessoa em sua comunidade e sua relação com esta.17 de fev. de 2006

Como é a vida de um viciado?

O dependente químico possui um estilo de vida centrado em si mesmo, sem pensar nas consequências de seus atos. Ao centrar suas atitudes apenas na droga, o viciado sente uma espécie de bem-estar e não consegue analisar as consequências de seus atos.5 de mar. de 2021

O que é bom para abstinência de droga?

O exercício físico regular ajuda na liberação das substâncias responsáveis pela sensação de prazer e de bem-estar geral. As mais importantes são a serotonina e a endorfina, dois neurotransmissores que são produzidos durante a prática de exercícios.4 de jul. de 2019

Como acalmar uma pessoa drogada?

Tente manter a calma e fale com a pessoa com uma voz calma, clara e lenta. Tente evitar linguagem emocional ou hostil, que pode tornar a pessoa mais agressiva. Diga o nome da pessoa e diga que você está lá para ajudar. Por exemplo, “Eu posso ver como você está chateado e irritado agora,[nome da pessoa].4 de fev. de 2022

Quanto tempo a cocaína fica no cabelo?

Quanto tempo a droga fica no organismo para exame toxicológico? A escala de detecção depende de qual exame toxicológico será utilizado para análise. Veja: Cocaína: na urina é possível identificar a substância de 3 a 4 dias, no sangue de 1 a 2 dias e no cabelo de 90 a 180 dias, dependendo do comprimento.23 de ago. de 2021

Quais são os pontos positivos da droga?

Os benefícios do consumo são: relaxamento, sentimento de prazer, aceitação social.

Porque as pessoas usam drogas mesmo sabendo que faz mal?

Pesquisas recentes apontam que os principais motivos que levam um indivíduo a utilizar drogas são: curiosidade, influência de amigos (mais comum), vontade, desejo de fuga (principalmente de problemas familiares), coragem (para tomar uma atitude que sem o uso de tais substâncias não tomaria), dificuldade em enfrentar e/