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Qual o custo para minerar Ethereum?

Se você já pensou em entrar no mundo da mineração de criptomoedas, provavelmente se perguntou: quanto custa minerar Ethereum?

Afinal, não basta apenas ligar um computador e esperar que os ETHs comecem a cair na sua carteira. A mineração envolve hardware potente, alto consumo de energia e custos operacionais que podem fazer toda a diferença entre o lucro e o prejuízo.

Mas será que ainda vale a pena minerar Ethereum? Vamos explorar os custos reais e se essa atividade ainda compensa em 2024.

Ainda dá para minerar Ethereum?

Antes de falarmos de custos, uma questão essencial: a mineração de Ethereum ainda existe?

A resposta curta é não. O Ethereum passou por uma grande mudança em setembro de 2022 com a atualização chamada The Merge, que eliminou a mineração tradicional via Proof of Work (PoW) e adotou o Proof of Stake (PoS).

Isso significa que, ao invés de mineradores usando placas de vídeo poderosas para validar transações, agora os validadores apostam seus ETHs para garantir a segurança da rede.

Então, se você está pensando em minerar Ethereum do jeito tradicional, pode esquecer: não é mais possível. Mas se seu interesse for entender os custos de mineração de ETH antes da mudança (ou para minerar outras criptomoedas similares), vamos dar uma olhada nos números.

Principais custos da mineração de Ethereum (antes do The Merge)

Embora a mineração de Ethereum não seja mais viável, os mesmos custos se aplicam a outras criptomoedas que ainda operam no modelo Proof of Work, como Ethereum Classic (ETC), Ravencoin (RVN) ou Ergo (ERG).

1. Custo do hardware (Placas de vídeo - GPUs)

Na época da mineração de Ethereum, a peça mais importante era uma boa GPU (placa de vídeo). E aqui está o grande problema: GPUs são caras.

Para minerar ETH de forma eficiente antes do The Merge, era necessário usar placas como a NVIDIA RTX 3080, 3090 ou AMD RX 6800 XT, que custavam entre R$ 4.000 e R$ 12.000 cada.

Quanto mais GPUs você tivesse, maior seria sua taxa de hash (hashrate) e mais Ethereum poderia minerar. Muitos mineradores montavam rigs com várias placas, o que elevava ainda mais o custo inicial.

Curiosidade: Durante os anos de pico da mineração de Ethereum, os preços das GPUs dispararam e foi quase impossível encontrar placas de vídeo no mercado.

2. Consumo de energia elétrica

A mineração consome MUITA energia, e esse custo pode ser o maior vilão da rentabilidade.

  • Uma única RTX 3080 consome cerca de 220 a 300W por hora.
  • Um rig com 6 placas pode facilmente ultrapassar 1.500W/hora.

Agora, multiplique isso pelo custo da eletricidade no Brasil, que varia entre R$ 0,60 e R$ 1,20 por kWh, dependendo da região.

Exemplo de cálculo:

  • Um rig consumindo 1.500W por hora (1,5 kWh) gastaria cerca de R$ 36 por dia em energia elétrica (considerando R$ 1,00 por kWh).
  • Em um mês, isso resultaria em R$ 1.080 só de conta de luz!

Para mineradores em países onde a energia elétrica é barata (como Paraguai ou Rússia), a mineração de Ethereum era muito mais lucrativa do que no Brasil.

3. Manutenção e resfriamento

Outro detalhe que muitos ignoram: equipamentos aquecem, e calor excessivo pode reduzir a eficiência da mineração e até queimar componentes.

Mineradores sérios precisavam investir em:
Ventiladores industriais ou sistemas de exaustão.
Troca periódica de peças (placas desgastam com o tempo).
Fonte de energia de qualidade para suportar a carga.

Pequenos detalhes que adicionam mais custo à operação.

4. Taxas de mineração e software

Além do hardware e da energia, os mineradores também precisavam pagar taxas para pools de mineração. A maioria das pools cobrava entre 1% e 2% da mineração como taxa administrativa.

Se você minerasse 1 ETH por mês, teria que pagar algo em torno de 0,01 a 0,02 ETH para a pool.

Além disso, havia taxas de transação quando você transferia os ETHs para sua carteira ou trocava por reais ou dólares.

Valeu a pena minerar Ethereum?

Depende. Durante os períodos de alta do Ethereum, quando o preço do ETH chegou perto de US$ 4.000 (R$ 20.000 na época), muitos mineradores lucraram bastante, mesmo com altos custos de eletricidade e equipamentos.

Mas, à medida que a dificuldade da mineração aumentava e os custos de energia subiam, os lucros começaram a diminuir. Com a chegada do Proof of Stake, a mineração se tornou inviável, e muitos venderam seus equipamentos ou migraram para outras moedas.

Ainda dá para minerar alguma coisa?

Sim, mas não Ethereum. Se você ainda quer minerar criptomoedas, existem algumas alternativas, como:

Ethereum Classic (ETC) – Versão antiga do Ethereum que ainda usa mineração via GPU.
Ravencoin (RVN) – Projetado para ser minerado com GPUs.
Ergo (ERG) – Outra criptomoeda compatível com mineração via placas de vídeo.

No entanto, a rentabilidade dessas moedas é muito menor do que o Ethereum no passado. Fique atento ao custo da eletricidade antes de investir!

Conclusão: Mineração de Ethereum virou história

Se você queria entrar no mundo da mineração de Ethereum, o barco já partiu. Com a mudança para Proof of Stake, não há mais como minerar ETH tradicionalmente.

Mas se o seu objetivo é minerar outras criptomoedas, ainda é possível, embora os lucros sejam muito menores do que no auge da mineração de Ethereum.

Se você tem energia barata e um bom equipamento, pode testar alternativas como Ethereum Classic, Ravencoin ou Ergo, mas estude bem os custos antes de investir!

Agora, se a ideia era simplesmente acumular Ethereum, talvez seja mais interessante comprá-lo diretamente, sem precisar lidar com todo o trabalho (e a conta de luz absurda) da mineração.

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