É a marca mais famosa do mundo? Descubra agora

O que faz uma marca ser “a mais famosa”?

Essa pergunta parece simples, mas vai por mim, não é. Porque fama não é só quem conhece o nome, mas o que ela representa na cabeça (e no coração) das pessoas.

Eu e o Rafa (um amigo meio publicitário, meio filósofo) debatemos isso outro dia tomando café. Ele soltou: “Coca-Cola é a marca mais famosa do mundo, ponto final.” Eu retruquei: “E o Google? E a Apple? Tu pergunta pra qualquer criança e ela te mostra um iPhone antes de saber escrever Coca.”

Então como se mede isso? Pela presença global? Pelos lucros? Pelo impacto cultural? Pela quantidade de camisetas falsificadas no camelô? Bora destrinchar.

Marcas que vivem no imaginário coletivo

Coca-Cola: a velha favorita

Você já viu alguém que nunca ouviu falar da Coca-Cola? Nem em filme apocalíptico isso acontece.
A marca tá em praticamente todos os países do mundo. E mais: ela não vende só refrigerante, vende um sentimento. Natal, felicidade, verão, união — tudo empacotado em uma garrafinha vermelha.

Tem aquela história que corre na internet de que o Papai Noel vermelho foi “inventado” pela Coca. Spoiler: não foi 100% invenção deles, mas eles ajudaram bastante a popularizar esse visual.

Apple: símbolo de status (e minimalismo hype)

Você vê o logo da maçã mordida e já pensa: caro, bonito, desejado.
A Apple construiu algo que vai além da tecnologia — criou uma tribo. Quem tem, defende. Quem não tem, critica ou deseja. E o design virou praticamente um idioma.

Eu lembro quando comprei meu primeiro iPhone. Era usado, arranhado, e mesmo assim parecia que eu tinha subido um nível na vida. Ridículo? Talvez. Mas real.

Google: a marca que virou verbo

“Googlear” virou sinônimo de procurar. Isso já diz muito.
O Google tá tão presente no nosso dia a dia que a gente esquece que é uma marca. Tá no celular, no navegador, no e-mail, no calendário... e até nos mapas quando você tá perdido no meio do nada.

McDonald’s: o M amarelo mais reconhecido do planeta

Não importa se você tá em Tóquio ou no interior do Brasil: ver um Mc significa saber o que esperar. Batata frita, hambúrguer padrão, e uma chance de Wi-Fi.
O cheiro, o jingle, os brinquedos no McLanche Feliz... tudo pensado pra grudar na memória.

Fama não significa necessariamente amor

Algumas marcas são famosas, mas odiadas

Tipo o Facebook (ou Meta, como eles querem ser chamados agora). Todo mundo conhece. Mas será que todo mundo confia?
Nos últimos anos, escândalos de privacidade e manipulação política deixaram a marca com uma reputação bem... duvidosa.

Mesmo assim, tá em quase todos os celulares. Vai entender.

E tem marcas amadas que nem todo mundo conhece

Tipo Patagonia, que faz roupas com foco em sustentabilidade. Ou Toms, que doa um par de sapatos a cada par vendido.
Elas têm fãs intensos, apaixonados mesmo. Mas não têm presença global como as gigantes. Então... dá pra ser famoso e ético? Espero que sim.

Rankings globais e dados (porque sim, tem números)

Todo ano, consultorias como a Interbrand e a Forbes lançam rankings das marcas mais valiosas e influentes do mundo.
Nos últimos anos, o top 5 costuma ter:

• Apple

• Microsoft

• Amazon

• Google

• Samsung (às vezes Coca entra aí, depende do critério)

Então se formos por valor de marca, Apple ganha. Mas por reconhecimento puro e simples, a Coca-Cola ainda dá um baile.

Ah, e Nike? Tá sempre colada ali também. Porque o swoosh (aquele símbolo de "check") já virou tatuagem pra muita gente.

Conclusão: qual é, afinal, a marca mais famosa do mundo?

Difícil cravar uma só. Depende do que você chama de "fama".
Mas se fosse pra apostar, eu diria:

• Apple domina no desejo moderno

• Coca-Cola reina no imaginário global

• Google manda no nosso cotidiano digital

Então... talvez todas sejam. Cada uma no seu território. E talvez o mais assustador seja perceber que, mesmo sem a gente querer, essas marcas vivem com a gente, o tempo todo. E nem sempre a gente percebe o quanto.

Aliás... você lembra qual marca apareceu mais no seu dia hoje? Aposto que foi mais de uma — sem nem perceber.

Como o uso de drogas afeta o relacionamento com o outro?

O uso de drogas afeta, diretamente, a cognição, capacidade de julgamento, humor e as relações interpessoais, ou seja, compromete a inserção da pessoa em sua comunidade e sua relação com esta.17 de fev. de 2006

Como é a vida de um viciado?

O dependente químico possui um estilo de vida centrado em si mesmo, sem pensar nas consequências de seus atos. Ao centrar suas atitudes apenas na droga, o viciado sente uma espécie de bem-estar e não consegue analisar as consequências de seus atos.5 de mar. de 2021

O que é bom para abstinência de droga?

O exercício físico regular ajuda na liberação das substâncias responsáveis pela sensação de prazer e de bem-estar geral. As mais importantes são a serotonina e a endorfina, dois neurotransmissores que são produzidos durante a prática de exercícios.4 de jul. de 2019

Como acalmar uma pessoa drogada?

Tente manter a calma e fale com a pessoa com uma voz calma, clara e lenta. Tente evitar linguagem emocional ou hostil, que pode tornar a pessoa mais agressiva. Diga o nome da pessoa e diga que você está lá para ajudar. Por exemplo, “Eu posso ver como você está chateado e irritado agora,[nome da pessoa].4 de fev. de 2022

Quanto tempo a cocaína fica no cabelo?

Quanto tempo a droga fica no organismo para exame toxicológico? A escala de detecção depende de qual exame toxicológico será utilizado para análise. Veja: Cocaína: na urina é possível identificar a substância de 3 a 4 dias, no sangue de 1 a 2 dias e no cabelo de 90 a 180 dias, dependendo do comprimento.23 de ago. de 2021

Quais são os pontos positivos da droga?

Os benefícios do consumo são: relaxamento, sentimento de prazer, aceitação social.

Porque as pessoas usam drogas mesmo sabendo que faz mal?

Pesquisas recentes apontam que os principais motivos que levam um indivíduo a utilizar drogas são: curiosidade, influência de amigos (mais comum), vontade, desejo de fuga (principalmente de problemas familiares), coragem (para tomar uma atitude que sem o uso de tais substâncias não tomaria), dificuldade em enfrentar e/