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Quanto o Bitcoin ainda pode valorizar? Veja antes de investir

O Bitcoin já subiu muito... mas ainda tem espaço?

Essa é a pergunta que não sai da cabeça de quem já investiu (e de quem ainda tá na dúvida).
"Será que perdi o timing?"
"Se eu entrar agora, ainda ganho alguma coisa?"
Juro, essa conversa rolou ontem mesmo entre eu e o Lucas, amigo das antigas que só começou a olhar cripto agora. Ele mandou um áudio de dois minutos perguntando:

“Cara, o Bitcoin já passou dos R$300 mil… tem como isso subir mais ou já era?”

E eu fiquei naquele misto de empolgação e medo de parecer lunático. Porque a resposta não é simples. Mas vamos por partes.

O que sustenta o valor do Bitcoin?

Oferta limitada: só vão existir 21 milhões

Esse é um dos pilares mais fortes. O Bitcoin tem uma emissão controlada e finita. Nunca vai passar de 21 milhões de unidades. Ponto.
E disso, mais de 19 milhões já foram minerados.

Então a lógica é clara: quanto menos tem disponível, e mais gente querendo, mais o preço tende a subir.

Imagina se ouro fosse digital, super seguro e ninguém conseguisse falsificar.
É por isso que muita gente já chama o Bitcoin de “ouro 2.0”.

Halving: o “evento mágico” que corta a recompensa

A cada quatro anos (mais ou menos), o Bitcoin passa por um evento chamado halving, que reduz pela metade a recompensa dos mineradores.
Ou seja: menos Bitcoin novo sendo criado = mais escassez.

Historicamente, depois de cada halving, o preço dispara nos meses seguintes. Já aconteceu em 2012, 2016 e 2020. E adivinha?
O próximo halving tá previsto pra abril de 2024. (isso aqui não é coincidência).

Mas até onde ele pode ir?

Projeções otimistas (e um pouco loucas)

Tem analista jogando US$ 500 mil por unidade nos próximos anos. Outros falam em US$ 1 milhão.
O Cathie Wood, do fundo Ark Invest, já disse em entrevista que acredita nisso pra 2030.

Eu sei, parece exagerado. Eu mesmo ri quando vi essa projeção pela primeira vez. Mas aí parei e pensei:
Se o mercado de ouro vale mais de 10 trilhões de dólares, e o Bitcoin pegar só 20% disso, já passa fácil dos US$ 300 mil.

E olha que empresas como BlackRock, Fidelity e outras gigantes estão começando a criar ETFs de Bitcoin.

Mas também tem riscos, claro

  • Regulação: se governos resolverem proibir, taxar demais ou restringir o uso… pode travar tudo.

  • Tecnologia nova: vai que aparece uma cripto mais eficiente, mais rápida, mais limpa?

  • Hacks, bugs, ataques ao sistema: improvável, mas não impossível.

Ah, e claro: o psicológico da galera. Porque o mercado de cripto é movido por hype, medo e FOMO. Já vi o Bitcoin cair 30% em um fim de semana (e sim, doeu).

Vale entrar agora ou esperar?

Timing perfeito não existe

Se você tá esperando “o momento ideal”, talvez nunca entre. E isso também é uma decisão.

Meu conselho (e o que eu disse pro Lucas):
Não coloca tudo de uma vez. Vai aos poucos.
Compra um pouco agora, outro tanto mês que vem. A famosa estratégia de “dollar cost averaging”.

Porque sinceramente? O Bitcoin pode cair 20% amanhã… ou subir 200% em um ano. Ninguém sabe.

Mas se você acredita na tese de escassez, descentralização e adoção global... então vale sim considerar uma exposição moderada.

Conclusão: o Bitcoin ainda pode valorizar bastante — mas vá com consciência

Tem chance de o Bitcoin multiplicar mais seu valor nos próximos anos? Sim.
Tem chance de desabar no meio do caminho? Também.

Não é mágica. É tecnologia, economia, psicologia e… um pouco de fé, vai.

Se você vai entrar agora ou não, só você pode decidir.
Mas se decidir entrar… entra sabendo o que tá fazendo. E preparado pra aguentar os altos e baixos. Porque com Bitcoin, ou você surfa o tsunami, ou se afoga no pânico.

Quais são os aspectos físicos mais evidentes de um dependente?

Tremores frequentes. Fala lenta ou alterada. Sobrancelhas ou outras partes do rosto queimadas. Pontas dos dedos amareladas.24 de out. de 2018

Qual é a droga que mais causa impacto negativo nos núcleos familiares?

O álcool é um dos principais agravantes do desajuste que ocorre no contexto intrafamiliar, prejudicando o desenvolvimento psicossocial que pode atingir as crianças e adolescentes que convivem com essa doença.

Como o uso de drogas afeta o relacionamento com o outro?

O uso de drogas afeta, diretamente, a cognição, capacidade de julgamento, humor e as relações interpessoais, ou seja, compromete a inserção da pessoa em sua comunidade e sua relação com esta.17 de fev. de 2006

Como é a vida de um viciado?

O dependente químico possui um estilo de vida centrado em si mesmo, sem pensar nas consequências de seus atos. Ao centrar suas atitudes apenas na droga, o viciado sente uma espécie de bem-estar e não consegue analisar as consequências de seus atos.5 de mar. de 2021

O que é bom para abstinência de droga?

O exercício físico regular ajuda na liberação das substâncias responsáveis pela sensação de prazer e de bem-estar geral. As mais importantes são a serotonina e a endorfina, dois neurotransmissores que são produzidos durante a prática de exercícios.4 de jul. de 2019

Como acalmar uma pessoa drogada?

Tente manter a calma e fale com a pessoa com uma voz calma, clara e lenta. Tente evitar linguagem emocional ou hostil, que pode tornar a pessoa mais agressiva. Diga o nome da pessoa e diga que você está lá para ajudar. Por exemplo, “Eu posso ver como você está chateado e irritado agora,[nome da pessoa].4 de fev. de 2022

Quanto tempo a cocaína fica no cabelo?

Quanto tempo a droga fica no organismo para exame toxicológico? A escala de detecção depende de qual exame toxicológico será utilizado para análise. Veja: Cocaína: na urina é possível identificar a substância de 3 a 4 dias, no sangue de 1 a 2 dias e no cabelo de 90 a 180 dias, dependendo do comprimento.23 de ago. de 2021

Quais são os pontos positivos da droga?

Os benefícios do consumo são: relaxamento, sentimento de prazer, aceitação social.

Porque as pessoas usam drogas mesmo sabendo que faz mal?

Pesquisas recentes apontam que os principais motivos que levam um indivíduo a utilizar drogas são: curiosidade, influência de amigos (mais comum), vontade, desejo de fuga (principalmente de problemas familiares), coragem (para tomar uma atitude que sem o uso de tais substâncias não tomaria), dificuldade em enfrentar e/