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O que afasta a guarda compartilhada?

O que afasta a guarda compartilhada?

O que afasta a guarda compartilhada? Entenda os principais motivos

O que é a guarda compartilhada?

Bom, antes de mais nada, vamos entender o que é guarda compartilhada, né? A guarda compartilhada é aquela situação em que os pais, mesmo separados, dividem as responsabilidades e decisões sobre a vida dos filhos. Parece ótimo, né? Afinal, o bem-estar da criança fica no centro de tudo.

Mas, nem sempre essa é a realidade. Infelizmente, nem todo mundo consegue fazer isso funcionar, e existem vários motivos pelos quais a guarda compartilhada pode ser afastada. Eu mesmo, depois de conversar com vários amigos que passaram por esse processo, percebi o quanto o tema é delicado e como o tribunal, na maioria das vezes, tenta priorizar o melhor para a criança, mas nem sempre dá certo.

Principais motivos que afastam a guarda compartilhada

Então, o que pode realmente afastar a guarda compartilhada? Bom, vamos a algumas razões que são frequentemente discutidas nos tribunais. Não sou especialista, mas com a experiência de ouvir muitas histórias, percebi que os fatores podem ser variados.

1. Desavenças constantes entre os pais

Bom, a primeira razão, e a mais óbvia, são os conflitos constantes entre os pais. Eu tenho um amigo que passou por um processo de separação e, por mais que ele tentasse, a comunicação com a ex-mulher era péssima. Toda vez que ele tentava tomar decisões em conjunto, surgiam brigas e discussões intermináveis. A verdade é que, quando os pais não conseguem se comunicar de forma civilizada, fica difícil confiar na ideia de uma guarda compartilhada. O tribunal, claro, sempre prefere garantir a estabilidade da criança.

2. Falta de acordo sobre a rotina da criança

Outro ponto que muitas vezes complica as coisas é quando os pais não conseguem concordar sobre a rotina do filho. Por exemplo, se um quer que o filho faça atividades extracurriculares e o outro não concorda, isso pode gerar uma tensão muito grande. Na prática, a guarda compartilhada exige que ambos os pais se envolvam ativamente na vida do filho, e se houver divergências significativas nesse ponto, é bem difícil que ela se concretize.

Acordos sobre educação, saúde e lazer

Além disso, há também as questões do tipo "quem vai levar à escola?" ou "qual médico o filho vai consultar?". Quando as opiniões sobre esses temas entram em choque, a guarda compartilhada fica comprometida. Eu lembro de um caso que ouvi recentemente, onde os pais tinham opiniões completamente diferentes sobre a educação do filho. Um queria que ele fosse para uma escola pública e o outro insistia na particular. Isso complicou bastante as coisas.

3. Violência doméstica ou abuso

Uma das situações mais sérias que pode afastar a guarda compartilhada é a acusação ou comprovação de violência doméstica ou abuso. Não há dúvidas de que, quando um dos pais está envolvido em comportamentos violentos, a segurança da criança é colocada em risco. Isso é uma linha vermelha para os tribunais, que vão priorizar a proteção da criança em qualquer circunstância. Eu sei que, em casos como esses, o tribunal dificilmente considerará a guarda compartilhada, pois a segurança da criança vem em primeiro lugar.

4. Distância geográfica entre os pais

Eu sei que isso pode parecer um pouco menos "emocional", mas a distância física entre os pais também pode ser um fator decisivo. Se os pais moram em cidades diferentes ou, em casos mais extremos, em estados diferentes, fica muito mais difícil para a criança se adaptar à guarda compartilhada. A logística de transportar a criança entre as duas casas pode gerar uma instabilidade emocional para ela, o que faz com que a guarda compartilhada se torne impraticável.

Dificuldades logísticas e emocionais

O que acontece muitas vezes, e foi o caso de um amigo meu, é que a criança acaba ficando muito confusa, com dificuldades para manter uma rotina estável. A mudança constante de ambiente pode gerar insegurança e estresse emocional para ela, e, consequentemente, a decisão judicial tende a ser pela guarda unilateral, com um dos pais ficando com a responsabilidade principal.

O papel do juiz na decisão

Agora, um ponto que eu sempre achei interessante e que ficou mais claro depois de conversar com uma advogada especializada em direito de família, é que a decisão final sobre a guarda compartilhada está sempre nas mãos do juiz. E, acredite, a prioridade é sempre o bem-estar da criança. Ele analisa todos os fatores: o ambiente familiar, a relação entre os pais, a criança, a proximidade com os pais e, é claro, qualquer outro fator que possa afetar a estabilidade emocional da criança.

Conclusão: quando a guarda compartilhada não é viável

Enfim, o que afasta a guarda compartilhada pode ser uma série de fatores, desde conflitos frequentes, divergências sobre a criação dos filhos, até questões mais sérias como a violência doméstica. O mais importante é lembrar que o objetivo final é sempre garantir o bem-estar e a segurança da criança, independentemente de qual modelo de guarda seja adotado.

E, claro, cada caso é único. O que funciona para uma família pode não funcionar para outra. Portanto, é fundamental que você, como pai ou mãe, procure sempre o melhor para o seu filho, mesmo que isso signifique adaptar a guarda às necessidades dele, e não aos seus próprios desejos ou expectativas.

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