Porque o QI dos filhos agora é inferior ao nosso?
Porque o QI dos filhos agora é inferior ao nosso?
Existe mesmo uma queda no QI das novas gerações?
Sim, e isso não é só papo de "no meu tempo era melhor". Vários estudos científicos — tipo aquele bem famoso feito na Noruega — apontaram uma queda gradual nos testes de QI entre gerações nascidas a partir da década de 90. O efeito Flynn, que mostrava um aumento contínuo de QI ao longo do século XX, parece estar perdendo força (ou até se invertendo). Estranho, né?
Mas... antes de sair culpando TikTok ou fast food, vamos dar uma olhada mais de perto nas possíveis causas.
A educação mudou, e isso influencia (muito)
Menos leitura, mais telas
Antigamente (e eu sei que isso vai soar tiozão, mas segura aí), as crianças liam mais. Livros, revistas, até bula de remédio quando não tinha nada pra fazer. Hoje, o tempo de tela aumentou drasticamente — e não é só pela escola online. É vídeo atrás de vídeo, quase sempre com estímulo rápido, sem pausa pro cérebro respirar.
Isso pode estar afetando a memória de trabalho e a capacidade de foco. E sem foco... adivinha? O raciocínio lógico e abstrato — que são pilares do QI — vai pro brejo.
Currículos mais leves?
Outro ponto que não dá pra ignorar: a forma como o conteúdo escolar é transmitido mudou. Em algumas regiões, matérias foram simplificadas, e o conteúdo ficou mais raso pra "não sobrecarregar". Pode ser bem-intencionado, mas às vezes, subestimamos o potencial das crianças.
Alimentação, sono e saúde mental: o combo do cérebro
O que se come reflete no que se pensa
Comida ultra processada, açúcar em excesso, falta de nutrientes... tudo isso afeta o desenvolvimento cerebral. Não dá pra esperar desempenho top de linha com combustível meia boca.
Aliás, uma amiga minha — professora de ensino fundamental — vive dizendo que dá pra notar nitidamente quando uma criança dorme mal ou chega sem tomar café da manhã. Elas ficam apáticas, distraídas... e adivinha como vai o teste de lógica? Pois é.
Ansiedade infantil tá nas alturas
A pressão por desempenho, a comparação constante nas redes sociais, a falta de tempo livre (tipo livre mesmo)... tudo isso tá afetando o bem-estar das crianças. E um cérebro ansioso ou deprimido não performa bem cognitivamente. É simples assim.
Pais mais ocupados, menos tempo de conversa
Antes, a gente tinha mais tempo de mesa com a família. Almoço, jantar, aquela resenha no sofá depois da novela. Hoje? Muita criança passa horas sozinha, ou com adultos sempre no celular. A falta de conversas ricas, com vocabulário variado, impacto emocional, argumentos... tudo isso atrasa o desenvolvimento da linguagem e do pensamento crítico.
Lembro de uma vez em que tentei ajudar o filho de um colega com um probleminha básico de raciocínio lógico. O menino era esperto, mas não conseguia organizar o pensamento. Era como se ele nunca tivesse sido incentivado a perguntar "por quê?" ou "e se?". Triste de ver, mas cada vez mais comum.
O QI tá menor, mas... será que é só isso que importa?
Talvez seja o momento de rever o que chamamos de "inteligência". A nova geração talvez não esteja "menos inteligente", mas sim inteligente de outro jeito. Mais conectada, mais visual, mais intuitiva.
Mas sim, se olharmos pros testes clássicos de QI, muitos estão pontuando menos. E isso é um alerta. Não pra entrar em pânico, mas pra reavaliar como estamos educando, alimentando e cuidando do emocional das nossas crianças.
Conclusão: o problema é complexo — e tem solução
Sim, parece que os filhos de hoje têm QIs médios um pouco mais baixos que os de gerações anteriores. Mas isso não é destino. Com estímulo certo — leitura, conversa, sono, afeto, alimentação boa — o cérebro responde. E rápido.
Então, antes de achar que “essa geração tá perdida”, vale mais perguntar: o que a gente tá oferecendo pra ela florescer?
Talvez o QI não tenha caído por culpa deles... mas por distração nossa.
Quais são os aspectos físicos mais evidentes de um dependente?
Tremores frequentes. Fala lenta ou alterada. Sobrancelhas ou outras partes do rosto queimadas. Pontas dos dedos amareladas.24 de out. de 2018
Qual é a droga que mais causa impacto negativo nos núcleos familiares?
O álcool é um dos principais agravantes do desajuste que ocorre no contexto intrafamiliar, prejudicando o desenvolvimento psicossocial que pode atingir as crianças e adolescentes que convivem com essa doença.
Como o uso de drogas afeta o relacionamento com o outro?
O uso de drogas afeta, diretamente, a cognição, capacidade de julgamento, humor e as relações interpessoais, ou seja, compromete a inserção da pessoa em sua comunidade e sua relação com esta.17 de fev. de 2006
Como é a vida de um viciado?
O dependente químico possui um estilo de vida centrado em si mesmo, sem pensar nas consequências de seus atos. Ao centrar suas atitudes apenas na droga, o viciado sente uma espécie de bem-estar e não consegue analisar as consequências de seus atos.5 de mar. de 2021
O que é bom para abstinência de droga?
O exercício físico regular ajuda na liberação das substâncias responsáveis pela sensação de prazer e de bem-estar geral. As mais importantes são a serotonina e a endorfina, dois neurotransmissores que são produzidos durante a prática de exercícios.4 de jul. de 2019
Como acalmar uma pessoa drogada?
Tente manter a calma e fale com a pessoa com uma voz calma, clara e lenta. Tente evitar linguagem emocional ou hostil, que pode tornar a pessoa mais agressiva. Diga o nome da pessoa e diga que você está lá para ajudar. Por exemplo, “Eu posso ver como você está chateado e irritado agora,[nome da pessoa].4 de fev. de 2022
Quanto tempo a cocaína fica no cabelo?
Quanto tempo a droga fica no organismo para exame toxicológico? A escala de detecção depende de qual exame toxicológico será utilizado para análise. Veja: Cocaína: na urina é possível identificar a substância de 3 a 4 dias, no sangue de 1 a 2 dias e no cabelo de 90 a 180 dias, dependendo do comprimento.23 de ago. de 2021
Quais são os pontos positivos da droga?
Os benefícios do consumo são: relaxamento, sentimento de prazer, aceitação social.
Porque as pessoas usam drogas mesmo sabendo que faz mal?
Pesquisas recentes apontam que os principais motivos que levam um indivíduo a utilizar drogas são: curiosidade, influência de amigos (mais comum), vontade, desejo de fuga (principalmente de problemas familiares), coragem (para tomar uma atitude que sem o uso de tais substâncias não tomaria), dificuldade em enfrentar e/