Qual a classe social C?
Você já se perguntou qual a real definição da classe social C no Brasil? Bem, se você é como a maioria de nós, provavelmente já ouviu alguém se referir a ela em conversas sobre economia, política ou até mesmo em discussões mais cotidianas. Mas, vamos ser sinceros... o que exatamente define a classe C e como ela se encaixa no contexto da sociedade brasileira?
A classe C é, de fato, um conceito muito discutido. Em alguns momentos é vista com um certo glamour, em outros, como um grupo em constante luta para alcançar algo mais. Mas o que ela realmente representa? E como se distingue das outras classes sociais? Vamos explorar isso juntos.
A origem do termo "classe C"
Primeiro, é bom entender de onde vem essa classificação. Ela foi inicialmente popularizada pelos estudos sobre as classes sociais que o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e outras entidades usaram para segmentar a população com base na renda. Sim, a classe C não é uma invenção recente, mas ela começou a ser mais comentada com o crescimento da classe média no Brasil, lá pelos anos 90, quando uma parte significativa da população conseguiu acessar um poder aquisitivo maior.
Quando pensamos na classe C, a primeira coisa que vem à cabeça é o famoso "cidadão de classe média", que, na teoria, pode desfrutar de alguns confortos, mas ainda luta para garantir uma estabilidade financeira a longo prazo.
Quem faz parte da classe C?
Bem, vamos lá. Para simplificar, a classe C no Brasil é formada por pessoas que têm uma renda mensal média, que varia entre dois a dez salários mínimos. Sim, você leu certo, “dois a dez salários mínimos”. Ou seja, nem sempre é uma classe de grandes ostentações, mas é aquela que, aos poucos, consegue acessar o consumo, viver de uma forma razoavelmente confortável, e até dar aquela “estourada” no fim de semana com um jantar fora ou uma viagem para um destino turístico mais acessível.
Se você conhece alguém que trabalha em um emprego estável, mas não é milionário nem vive de aluguel, provavelmente essa pessoa se encaixa na classe C. A classe média brasileira, ao contrário de outras economias, tem uma flexibilidade única: não é nem "rica" nem "pobre" e, muitas vezes, oscila entre essas duas realidades.
Como a classe C impacta a economia?
É inegável que a classe C tem um papel fundamental na economia brasileira. Aliás, é bom lembrar que ela responde por uma parte significativa do consumo no país. Pensando em termos práticos, se você está comprando um celular, indo ao mercado para comprar alimentos, ou até indo ao cinema, tem grandes chances de ser alguém da classe C, ou um membro da classe C que está realizando essas ações. São eles que movem a economia do consumo, aquele que contribui para o crescimento do setor de serviços, alimentos e até produtos de maior ticket.
No entanto, esse impacto nem sempre é estável. Quando a economia do país enfrenta uma recessão, ou quando há uma crise política, a classe C é a primeira a sentir os efeitos. Afinal, sua renda é mais vulnerável a mudanças e imprevistos. Se os preços sobem ou se há desemprego, os membros dessa classe social tendem a ser os mais atingidos, o que gera um ciclo de dificuldades econômicas.
A classe C e o consumo: o desejo de ascensão
Um ponto interessante sobre a classe C é o desejo de ascensão social. A classe média brasileira, de um modo geral, sempre foi movida por essa busca por um melhor padrão de vida. Isso é visível na compra de bens duráveis, como a casa própria, o carro e até produtos de tecnologia. O acesso a crédito e a facilidade de parcelamento ajudaram a impulsionar esse fenômeno.
E quem nunca ouviu aquele comentário: “Ah, vou comprar um celular novo porque agora eu posso”? A busca por ascensão social se reflete em cada uma dessas pequenas decisões cotidianas, nas quais as pessoas sentem que conquistaram algo, mesmo que seja apenas um novo eletrodoméstico.
A classe C no cenário atual
E como a classe C se comporta agora, nesse cenário tão volátil de inflação e incertezas políticas? Bem, um dos aspectos mais marcantes dessa classe é a resiliência. Apesar das adversidades, muitas pessoas continuam buscando melhorar suas condições de vida, nem que para isso tenham que cortar alguns luxos ou apertar o orçamento. Não é raro ver quem pertence à classe C, por exemplo, fazendo planejamento financeiro mais detalhado, cortando gastos desnecessários e até trocando certos serviços ou produtos por alternativas mais baratas.
Além disso, as redes sociais têm se mostrado uma poderosa ferramenta de expressão para esse grupo. A classe C tem usado o Instagram, TikTok, e outras plataformas para mostrar seu dia a dia, conquistas e também para cobrar políticas públicas que atendam às suas necessidades. E não há como negar, a classe C tem se tornado cada vez mais consciente de seu poder no cenário político e social.
Desafios da classe C
Mas, claro, como em qualquer classe social, existem desafios. A classe C ainda sofre com o endividamento, a dificuldade de acesso a uma educação de qualidade e a instabilidade no mercado de trabalho. Quando a crise financeira bate, são os indivíduos dessa classe que mais demoram para se recuperar. Porém, também são os mais rápidos em se adaptar e se reinventar.
Em resumo…
A classe C no Brasil é uma força econômica silenciosa, mas essencial. Não é uma classe de grandes luxos, mas também não está entre os mais pobres. Ela é marcada pela luta constante por melhorias, pelo desejo de ascensão social e pelo impacto que tem nas tendências de consumo. Se você faz parte dessa classe ou conhece alguém que faz, sabe bem do que estou falando. A classe C é aquela que está sempre tentando crescer, aprender e conquistar o que o futuro tem a oferecer.
Então, da próxima vez que ouvir alguém falar sobre a classe C, já sabe: essa classe social é muito mais do que números de salário ou descrições em pesquisas. Ela é composta por milhares de histórias, de pessoas que, com esforço e dedicação, buscam melhorar a cada dia.
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