O que tira da alimentação?

Você já parou para pensar no que deve ou não tirar da sua alimentação? Parece uma pergunta simples, mas se você começar a refletir, vai perceber que, dependendo do seu objetivo, pode ser mais difícil do que parece. Seja para emagrecer, melhorar a saúde, ou até aumentar a energia, a escolha dos alimentos tem um impacto direto no nosso corpo.
Eu, pessoalmente, passei por uma fase de experimentação com a alimentação. Tentando de tudo – desde dietas radicais até aquelas modinhas de alimentação sem glúten ou low carb. Mas, sinceramente, a grande chave para entender o que retirar da dieta está em observar o seu próprio corpo e os seus hábitos.
O açúcar refinado: vilão disfarçado
Vamos começar pelo que, para muitos, é o verdadeiro vilão: o açúcar refinado. Ele está em praticamente tudo! Bebidas adoçadas, bolos, doces, até aquele molhinho no lanche. E sim, eu sei o quanto é tentador pegar uma sobremesa cheia de açúcar, mas é bom ter em mente o impacto que ele tem a longo prazo. O consumo excessivo de açúcar pode contribuir para uma série de problemas, como aumento de peso, risco de diabetes tipo 2 e até complicações cardiovasculares.
Uma vez, eu estava numa rotina bem pesada de trabalho e comecei a me entupir de café com açúcar. No começo, parecia não fazer diferença, mas logo percebi que estava mais cansado e até mais irritado. O açúcar dá uma energia rápida, mas depois vem a queda... E não é nada agradável.
O glúten, realmente necessário?
Outro tema que aparece muito nas dietas atuais é o glúten. Eu sempre pensei que só quem tem doença celíaca ou intolerância deveria se preocupar com isso, mas a questão vai além disso. Algumas pessoas, mesmo sem diagnóstico formal, relatam sensação de inchaço, cansaço e problemas digestivos ao consumir alimentos com glúten. Claro, não estou dizendo que você deva eliminar o glúten sem mais nem menos. Mas vale a pena observar como seu corpo reage.
Na minha experiência, quando tentei reduzir o glúten, percebi que meu estômago ficou mais leve e minha digestão melhorou. Não é uma mudança radical, mas faz diferença.
Frituras e alimentos ultraprocessados: é difícil resistir, mas…
Frituras, fast food, e outros alimentos ultraprocessados. Ah, quem nunca caiu na tentação de uma batatinha frita ou de uma pizza no fim de semana, né? Eu, particularmente, amo um lanche rápido, mas sei que o impacto dessas escolhas no meu corpo não é dos melhores. Eles são ricos em gorduras trans, sódio e açúcar escondido, e o consumo em excesso pode gerar problemas no colesterol, na pressão arterial, e até no funcionamento do fígado.
Claro, todos nós merecemos um prazer ocasional, mas o segredo está no equilíbrio. Uma fritura aqui, outra ali, não vai matar ninguém, mas fazer disso um hábito diário... Isso, sim, pode ser um problema.
Laticínios: de amigo a inimigo?
Agora, laticínios... Confesso que tenho uma relação de amor e ódio com eles. Adoro queijo, iogurte, e um bom café com leite. Mas, para muitas pessoas, o consumo de laticínios pode causar desconfortos como inchaço, gases ou até dores de estômago. E por mais que eu ame um queijo cremoso, após algumas tentativas de reduzir o consumo de laticínios, percebi que meu corpo funcionava melhor sem eles.
Não estou dizendo que todo mundo precisa parar de consumir laticínios, mas vale a pena ficar atento a como seu corpo reage. Para quem tem intolerância à lactose ou alguma reação alérgica, então nem se fala: é melhor evitar mesmo.
A importância de ouvir o seu corpo
Eu sei, parece simples, mas a verdade é que cada pessoa tem um corpo único. O que funciona para um, pode não funcionar para outro. Por isso, o mais importante ao tentar eliminar algo da alimentação é prestar atenção em como seu corpo responde. A auto-observação e até anotar o que você come e como se sente pode ser uma maneira eficaz de identificar padrões.
Dica minha: quando comecei a observar com mais atenção o que comia, notei que o excesso de alimentos industrializados me deixava mais cansado. Um pouco de energia aqui e ali, mas logo o corpo pedia por mais. E adivinhem o que acontecia? Mais compulsão por comer, menos controle, mais frustração.
Conclusão: nada de radicalismo, só equilíbrio!
No fim das contas, o que devemos retirar da alimentação depende muito do que queremos alcançar e como nosso corpo reage aos alimentos. O ideal não é ser radical, mas sim aprender a equilibrar as escolhas alimentares. Não existe uma única fórmula para todos, então o que fica é: tente experimentar, observe os resultados e ajuste conforme necessário.
E aí, já pensou no que você poderia tirar da sua alimentação? Se você não está se sentindo bem, talvez seja hora de fazer umas mudanças, sem culpa, mas com atenção ao que seu corpo está pedindo.
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Como acalmar uma pessoa drogada?
Tente manter a calma e fale com a pessoa com uma voz calma, clara e lenta. Tente evitar linguagem emocional ou hostil, que pode tornar a pessoa mais agressiva. Diga o nome da pessoa e diga que você está lá para ajudar. Por exemplo, “Eu posso ver como você está chateado e irritado agora,[nome da pessoa].4 de fev. de 2022
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