O que agrava a leucemia? Descubra os erros que ninguém fala

Leucemia não é só “uma doença do sangue”

Bom… antes de tudo, deixa eu te contar: meu tio Jorge foi diagnosticado com leucemia há uns dois anos. E foi aí que comecei a ler tudo que podia sobre o assunto. Porque quando é com alguém que a gente ama, não dá pra ficar de braços cruzados, né?

Leucemia não é só um problema no sangue — ela afeta o corpo todo, a energia, a imunidade, o emocional. E sim, certas coisas agravam bastante o quadro. Algumas a gente nem imagina.

Alimentação: a base que pode ajudar… ou piorar tudo

Açúcares e ultraprocessados: os vilões silenciosos

Honestamente, a gente subestima o quanto a comida interfere em doenças graves. Eu mesmo achava que um docinho aqui, outro ali, “não faz mal”. Mas quando a imunidade já tá comprometida como no caso da leucemia, isso muda tudo.

O consumo de açúcar em excesso pode favorecer inflamações e dificultar o trabalho do organismo. E alimentos industrializados, com conservantes e aditivos, também pesam no fígado, que já tá sobrecarregado pelos medicamentos.

Tive que aprender na marra quando levei bolo recheado pro hospital no aniversário do meu tio… a médica olhou torto, e só depois entendi o porquê. Fiquei com vergonha, mas serviu de lição.

Falta de nutrientes: um inimigo invisível

Pacientes com leucemia precisam de tudo que fortaleça — ferro, vitamina B12, zinco, proteínas boas. Dietas pobres ou sem acompanhamento podem agravar o cansaço, a queda de cabelo, até a resposta ao tratamento.

Estresse e sono: o emocional também pesa

Dormir mal muda tudo (e ninguém te avisa isso)

Eu sei que é difícil dormir quando se está doente. Mas o corpo PRECISA desse tempo pra se recuperar. E no caso da leucemia, noites mal dormidas impactam o sistema imunológico — que já tá fragilizado.

Meu tio teve uma fase que não dormia quase nada. Ficava irritado, ansioso, e os exames pioraram. Quando ele começou a fazer meditação (nada muito zen, só 5 minutinhos com um app), e a tomar chá de camomila à noite, o humor e o sono melhoraram bastante. E os exames também.

Estresse crônico = inflamação constante

O estresse libera cortisol. Em excesso, esse hormônio piora processos inflamatórios e enfraquece ainda mais o sistema de defesa. E cá entre nós: é impossível não se estressar com um diagnóstico desses. Mas dá pra ajudar o corpo com pequenas pausas, respiração, terapia, caminhadas leves…

Automedicação: um erro que pode custar caro

Fitoterápicos e suplementos “inocentes”

Uma vez, uma vizinha bem-intencionada deu pra minha mãe um “chá de ervas milagroso” que supostamente ajudava na imunidade. Por pouco a gente não deu pro meu tio, mas felizmente consultamos a médica antes — e ela foi super clara: certos fitoterápicos interferem no tratamento quimioterápico.

Até suplementos como cúrcuma, alho em cápsulas, ou mesmo vitamina C em doses altas, podem atrapalhar. Parece loucura, mas é verdade. Nunca use nada sem falar com o oncologista antes.

Infecções: o perigo constante que a gente esquece

Qualquer gripe pode virar um problemão

Durante o tratamento da leucemia, o sistema imunológico fica super frágil. Isso significa que um simples resfriado pode virar pneumonia. Então, evitar aglomeração, usar máscara, lavar as mãos... parece exagero, mas não é.

Teve uma vez que o Jorge pegou um “resfriado bobo” no Natal (visita cheia, ninguém usava máscara mais naquela altura). Passou dias internado depois. A gente se sentiu culpado demais.

Conclusão: cuidar de cada detalhe é essencial

A verdade é que leucemia não se trata só com remédio. Tudo importa. O que a pessoa come, o que ela sente, como dorme, com quem convive, até o que respira. Não é pra viver com medo — mas sim com consciência.

Eu aprendi isso vivendo a doença de perto. E se você também tá nessa, ou conhece alguém, fica aqui meu conselho: escuta o corpo, respeita o processo e não banaliza os detalhes. Eles fazem diferença real.

Ah, e nunca subestime o poder de uma sopa quente feita com carinho. Pode parecer simples, mas às vezes é tudo que o outro precisa.

Como o uso de drogas afeta o relacionamento com o outro?

O uso de drogas afeta, diretamente, a cognição, capacidade de julgamento, humor e as relações interpessoais, ou seja, compromete a inserção da pessoa em sua comunidade e sua relação com esta.17 de fev. de 2006

Como é a vida de um viciado?

O dependente químico possui um estilo de vida centrado em si mesmo, sem pensar nas consequências de seus atos. Ao centrar suas atitudes apenas na droga, o viciado sente uma espécie de bem-estar e não consegue analisar as consequências de seus atos.5 de mar. de 2021

O que é bom para abstinência de droga?

O exercício físico regular ajuda na liberação das substâncias responsáveis pela sensação de prazer e de bem-estar geral. As mais importantes são a serotonina e a endorfina, dois neurotransmissores que são produzidos durante a prática de exercícios.4 de jul. de 2019

Como acalmar uma pessoa drogada?

Tente manter a calma e fale com a pessoa com uma voz calma, clara e lenta. Tente evitar linguagem emocional ou hostil, que pode tornar a pessoa mais agressiva. Diga o nome da pessoa e diga que você está lá para ajudar. Por exemplo, “Eu posso ver como você está chateado e irritado agora,[nome da pessoa].4 de fev. de 2022

Quanto tempo a cocaína fica no cabelo?

Quanto tempo a droga fica no organismo para exame toxicológico? A escala de detecção depende de qual exame toxicológico será utilizado para análise. Veja: Cocaína: na urina é possível identificar a substância de 3 a 4 dias, no sangue de 1 a 2 dias e no cabelo de 90 a 180 dias, dependendo do comprimento.23 de ago. de 2021

Quais são os pontos positivos da droga?

Os benefícios do consumo são: relaxamento, sentimento de prazer, aceitação social.

Porque as pessoas usam drogas mesmo sabendo que faz mal?

Pesquisas recentes apontam que os principais motivos que levam um indivíduo a utilizar drogas são: curiosidade, influência de amigos (mais comum), vontade, desejo de fuga (principalmente de problemas familiares), coragem (para tomar uma atitude que sem o uso de tais substâncias não tomaria), dificuldade em enfrentar e/