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O que é perigoso no resguardo?

Quando pensamos no período do resguardo, logo vem à mente a ideia de recuperação após o parto. Afinal, é um momento onde a mulher, em teoria, precisa de descanso, cuidado e tranquilidade. Mas, apesar de toda essa atenção, muitos aspectos desse período podem ser perigosos, seja por falta de informações claras ou por atitudes tomadas de forma equivocada.

Agora, se você está se perguntando “mas o resguardo é só para descansar, não é?”... bom, sim e não. Vamos falar sobre isso.

O que é exatamente o resguardo?

Para começar, o resguardo é o período de recuperação da mulher após o parto, que geralmente dura de 30 a 45 dias, mas pode variar dependendo do tipo de parto e da saúde da mãe. Nesse tempo, o corpo passa por uma série de mudanças físicas e hormonais, como o retorno do útero ao seu tamanho normal e a recuperação das lesões causadas pelo parto, sejam elas naturais ou cesáreas.

Durante esse período, é comum que a mulher se sinta fraca, com dores, sangramentos e um cansaço que parece não ter fim. Porém, é fundamental que a mulher receba o apoio necessário, pois muitos cuidados são exigidos.

Os perigos do resguardo que você precisa ficar atento

Embora a ideia seja que a mãe descanse, o que se vê por aí é um pouco de exagero, e é aqui que as coisas podem ficar complicadas. Existem alguns perigos associados ao resguardo que podem comprometer a recuperação e até a saúde da mulher. Vamos ver alguns dos principais.

1. A pressão para "voltar ao normal" rapidamente

Muitas mulheres, principalmente no contexto brasileiro, sentem uma pressão absurda para “voltar ao normal” após o parto. Isso pode vir de familiares, amigos ou até da sociedade em geral. É aquela cobrança para perder peso, voltar ao trabalho logo ou até dar conta de tudo em casa, como se o parto fosse apenas um pequeno obstáculo.

Esse tipo de pressão pode ser mentalmente exaustivo e prejudicial à recuperação física e emocional. Se você passou por uma cesárea, por exemplo, a cicatrização ainda está acontecendo, e a sobrecarga pode retardar esse processo. Ou, no caso do parto normal, o cansaço e as dores ainda são reais e exigem tempo.

2. Fazer esforços físicos excessivos

Esse é um grande perigo. Muitos acreditam que, após alguns dias de descanso, podem já começar a fazer atividades físicas ou retomar as tarefas domésticas com a mesma intensidade de antes. Isso pode gerar sérios problemas, como sangramentos excessivos, infecções ou até problemas musculares.

Eu me lembro de uma amiga minha, que, logo após o parto, decidiu voltar a fazer exercício físico. Claro, ela não estava mais com aquela dor extrema, mas o corpo ainda estava se recuperando. No fim, ela teve que lidar com complicações, o que só retardou sua recuperação. Então, se você está no resguardo, não caia nessa de que tudo vai se resolver com um pouquinho mais de esforço. Respeitar o tempo do corpo é essencial.

3. Não seguir as orientações médicas

Parece simples, mas muitos casos de complicações no resguardo acontecem quando a mulher decide ignorar ou não seguir as orientações médicas. E vamos ser francos, às vezes nem todos os profissionais dão atenção total ao que a mulher precisa ouvir durante esse período, o que torna tudo mais complicado.

Uma das coisas que a maioria das mulheres não sabe é que a infecção pós-parto é uma preocupação real. O contato íntimo, a higiene e até o tipo de roupa que você usa durante o resguardo podem influenciar na cicatrização e na prevenção de infecções. Ignorar essas orientações pode levar a consequências sérias.

4. Não cuidar da saúde mental

Este talvez seja o maior perigo de todos. Durante o resguardo, o corpo está passando por um turbilhão de mudanças, e a mulher está lidando com a exaustão, as noites mal dormidas e a adaptação à nova rotina com o bebê. Mas, o que muitas vezes é ignorado, é que a saúde mental da mãe também precisa de atenção. O que as mulheres frequentemente sentem é um turbilhão de emoções e, em alguns casos, a depressão pós-parto.

E aqui vai um toque pessoal: eu mesma já vi amigas que simplesmente não procuraram ajuda, por vergonha ou porque achavam que estavam “só cansadas”. O fato é que, se a mulher não se sentir bem mentalmente, todo o resto – o físico e o emocional – também fica comprometido.

Como lidar com esses perigos?

A chave é entender que o resguardo não é só sobre repouso físico, mas também sobre equilíbrio e cuidados holísticos. Então, se você está ou conhece alguém nesse período, lembre-se de:

  • Respeitar os limites do corpo: Não adianta querer voltar à rotina normal de imediato. O corpo precisa de tempo para se recuperar.
  • Procurar apoio: Seja do parceiro, de amigos ou de profissionais de saúde, a ajuda e o suporte são essenciais para lidar com os desafios emocionais e físicos do pós-parto.
  • Atenção à saúde mental: Não hesite em procurar um terapeuta ou um profissional se sentir que algo não está bem. O resguardo é um momento delicado e é importante dar a devida atenção à saúde emocional.

Em resumo

O resguardo é uma fase delicada e cheia de desafios, mas também é um período de renovação. O importante é evitar os perigos do “acelerar” o processo e lembrar que cada corpo é único. Não deixe que a pressão externa ou a expectativa de uma recuperação “rápida” te faça ignorar os sinais do seu corpo. Descanse, cuide-se e, principalmente, escute o que o seu corpo e sua mente estão te pedindo.

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