Por que meu colesterol não abaixa? Descubra os motivos e soluções

Sabe aquele momento em que você segue todas as orientações do médico, faz mudanças na alimentação e mesmo assim seu colesterol continua lá, nas alturas? A sensação de frustração é quase inevitável, não é? Acredite, eu também passei por isso e sei bem como pode ser angustiante. Mas, calma, existem vários fatores que podem influenciar no controle do colesterol, e é exatamente isso que vamos explorar aqui.

Entendendo o colesterol: o que está por trás dos números

Antes de começarmos a investigar por que seu colesterol não está abaixando, é importante entender o que ele é e como ele funciona no corpo. Eu confesso que, no começo, eu não dava muita bola para isso. Até que, em uma consulta de rotina, meu médico me explicou melhor.

O que é colesterol e por que ele é importante?

Bom, o colesterol é uma substância cerosa que o corpo usa para produzir hormônios, vitaminas e ácidos biliares, essenciais para a digestão. Mas o problema começa quando o colesterol está em níveis elevados, o que pode aumentar o risco de doenças cardíacas. Existem dois tipos principais de colesterol:

• Colesterol LDL (o "ruim"): Ele pode se acumular nas paredes das artérias, aumentando o risco de doenças cardiovasculares.
• Colesterol HDL (o "bom"): Ele ajuda a remover o colesterol LDL das artérias, protegendo o coração.

Agora, já sabemos o básico, mas por que, mesmo com todas as mudanças, o colesterol não abaixa?

Por que meu colesterol não abaixa? Os fatores por trás disso

Aqui está o ponto crucial. Pode ser que você esteja fazendo tudo certo – ou achando que está – mas há diversos fatores que podem interferir na redução do colesterol. Vou te contar sobre alguns dos mais comuns.

Alimentação: o que você está comendo de verdade?

Honestly, a alimentação é o primeiro ponto que vem à mente quando falamos sobre colesterol. Eu, por exemplo, achei que estava comendo de forma saudável, mas depois de um exame, percebi que ainda estava consumindo muitos alimentos processados e ricos em gordura trans, que afetam diretamente o colesterol.

Por mais que você opte por alimentos mais saudáveis, como frutas e legumes, se a ingestão de alimentos fritos ou com gorduras saturadas ainda for alta, isso pode ser um grande obstáculo.

Genética: o que você herdou dos seus pais?

Esse é um aspecto que muita gente não leva em consideração, mas a genética tem um papel importante. Na minha conversa com um amigo, ele me contou que, apesar de se alimentar bem e se exercitar, o colesterol dele nunca baixava porque seu pai também tinha esse problema. Ou seja, se você tem histórico familiar de colesterol alto, o fator genético pode ser um desafio.

Eu sei, isso pode ser frustrante, mas vale lembrar que a genética não é tudo. A alimentação e o estilo de vida ainda são fatores cruciais!

Estilo de vida: o impacto do estresse e do sedentarismo

Sabe aquele estresse do dia a dia? Ele pode estar afetando mais do que você imagina. Quando você está constantemente sob estresse, seu corpo libera hormônios como o cortisol, que pode aumentar a produção de colesterol. Eu, por exemplo, percebi que durante períodos de muito estresse no trabalho, meus níveis de colesterol subiam sem que eu percebesse.

Além disso, o sedentarismo também tem um impacto gigante. Eu já passei por fases em que estava com a agenda tão cheia que mal conseguia me exercitar. E adivinhe? O colesterol não abaixava. Quando finalmente voltei a me movimentar regularmente, percebi que a situação começou a melhorar.

A medicação pode ser a chave: mas e os efeitos colaterais?

Muitas pessoas, assim como eu, tentam controlar o colesterol com mudanças na dieta e exercícios, mas em alguns casos, o médico pode prescrever medicamentos para ajudar. No entanto, nem sempre é uma solução simples.

Estatinas: a medicação mais comum

As estatinas são medicamentos usados para reduzir o colesterol LDL. Eu, pessoalmente, fui receitado com estatinas depois de várias tentativas frustradas de abaixar meu colesterol apenas com alimentação e exercícios. O efeito foi visível, mas confesso que, por um tempo, fiquei receoso com os efeitos colaterais.

Efeitos colaterais e a importância do acompanhamento médico

Embora as estatinas sejam eficazes, elas podem causar efeitos colaterais, como dores musculares e problemas no fígado. Por isso, o acompanhamento médico é essencial. É sempre bom lembrar que, se você estiver tomando medicação, não deve deixar de se consultar com seu médico regularmente para ajustar a dosagem, caso necessário.

O que fazer para controlar melhor o colesterol?

Bom, depois de todo esse papo, talvez você esteja se perguntando: “O que eu posso fazer agora?”. Deixe-me te dar algumas dicas que, para mim, fizeram a diferença.

1. Melhore sua alimentação

Comece a incorporar mais alimentos ricos em fibras, como aveia, legumes e grãos integrais. Evite alimentos ricos em gorduras trans e saturadas. O simples fato de cortar frituras e aumentar o consumo de peixes ricos em ômega-3 pode ter um impacto grande.

2. Pratique atividades físicas regularmente

Mesmo que você não consiga ir para a academia todos os dias, dê o primeiro passo: caminhe mais, suba escadas, faça alongamentos. Qualquer atividade física já ajuda!

3. Reduza o estresse

Eu sei que é mais fácil falar do que fazer, mas investir em atividades relaxantes, como meditação ou yoga, pode ajudar a reduzir os níveis de estresse e, consequentemente, ajudar a controlar o colesterol.

4. Acompanhamento médico constante

Se os métodos naturais não forem suficientes, procure seu médico. Eles podem ajustar a medicação ou sugerir outras abordagens. Não hesite em pedir ajuda.

Conclusão: controle seu colesterol com paciência e determinação

Eu sei, a jornada para controlar o colesterol pode ser frustrante, mas com paciência e as escolhas certas, é possível. Pode ser que você precise de um pouco mais de tempo, ou de um ajuste na sua abordagem, mas lembre-se: você não está sozinho(a) nisso. Com as mudanças certas na dieta, nos hábitos e o acompanhamento médico necessário, você pode conquistar um colesterol saudável.

Então, se o seu colesterol não está abaixando, talvez seja hora de reavaliar alguns pontos e, com perseverança, dar o próximo passo para melhorar sua saúde.

Como o uso de drogas afeta o relacionamento com o outro?

O uso de drogas afeta, diretamente, a cognição, capacidade de julgamento, humor e as relações interpessoais, ou seja, compromete a inserção da pessoa em sua comunidade e sua relação com esta.17 de fev. de 2006

Como é a vida de um viciado?

O dependente químico possui um estilo de vida centrado em si mesmo, sem pensar nas consequências de seus atos. Ao centrar suas atitudes apenas na droga, o viciado sente uma espécie de bem-estar e não consegue analisar as consequências de seus atos.5 de mar. de 2021

O que é bom para abstinência de droga?

O exercício físico regular ajuda na liberação das substâncias responsáveis pela sensação de prazer e de bem-estar geral. As mais importantes são a serotonina e a endorfina, dois neurotransmissores que são produzidos durante a prática de exercícios.4 de jul. de 2019

Como acalmar uma pessoa drogada?

Tente manter a calma e fale com a pessoa com uma voz calma, clara e lenta. Tente evitar linguagem emocional ou hostil, que pode tornar a pessoa mais agressiva. Diga o nome da pessoa e diga que você está lá para ajudar. Por exemplo, “Eu posso ver como você está chateado e irritado agora,[nome da pessoa].4 de fev. de 2022

Quanto tempo a cocaína fica no cabelo?

Quanto tempo a droga fica no organismo para exame toxicológico? A escala de detecção depende de qual exame toxicológico será utilizado para análise. Veja: Cocaína: na urina é possível identificar a substância de 3 a 4 dias, no sangue de 1 a 2 dias e no cabelo de 90 a 180 dias, dependendo do comprimento.23 de ago. de 2021

Quais são os pontos positivos da droga?

Os benefícios do consumo são: relaxamento, sentimento de prazer, aceitação social.

Porque as pessoas usam drogas mesmo sabendo que faz mal?

Pesquisas recentes apontam que os principais motivos que levam um indivíduo a utilizar drogas são: curiosidade, influência de amigos (mais comum), vontade, desejo de fuga (principalmente de problemas familiares), coragem (para tomar uma atitude que sem o uso de tais substâncias não tomaria), dificuldade em enfrentar e/