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Qual o maior câncer? Uma reflexão sobre a doença que afeta milhões

Qual o maior câncer? Uma reflexão sobre a doença que afeta milhões

Lembro claramente de uma tarde no bar, com meus amigos, enquanto tomávamos uma cerveja gelada e conversávamos sobre tudo um pouco. O clima estava descontraído, até que alguém, de repente, perguntou: “Qual é o maior câncer, o mais letal de todos?” A conversa ficou séria de imediato, e as opiniões começaram a se espalhar, mas logo percebi que a resposta não era tão simples quanto parecia. A partir desse momento, a ideia de discutir o câncer de uma forma mais profunda me fascinou – não só pelos números, mas pela forma como ele impacta a vida de tantas pessoas.

É curioso como um tema tão sério pode surgir de uma conversa aparentemente casual, mas, à medida que fomos desvendando o assunto, percebi que o câncer não é apenas uma doença. Ele é um dos maiores desafios da saúde moderna, e a luta contra ele tem muitos contornos emocionais, além dos clínicos.

O câncer que sempre me marcou: a luta contra o câncer de pulmão

A primeira vez que realmente parei para pensar na gravidade do câncer foi quando um amigo da família, o Marcos, foi diagnosticado com câncer de pulmão. Eu era adolescente, então não tinha muita noção da profundidade do que estava acontecendo, mas as palavras dos médicos e os olhares preocupados dos adultos me marcaram. A palavra "metástase" ainda ecoa na minha mente, e a forma como ele lutou contra a doença durante meses foi algo que me deixou com uma impressão indelével. O câncer de pulmão é, de fato, um dos maiores tipos de câncer, e ao longo dos anos, tenho aprendido o quão devastador ele pode ser.

Durante aquela conversa no bar, percebi que muitos de meus amigos tinham histórias semelhantes: um parente, um amigo, alguém próximo, que teve sua vida alterada pela doença. Por isso, comecei a me questionar: Qual realmente é o maior câncer? A resposta, claro, depende de como se mede o "maior". Quando falamos de câncer, a grande questão está relacionada à mortalidade, à quantidade de casos diagnosticados e, claro, à dificuldade do tratamento.

O câncer de pulmão: número um em mortalidade

Estatísticas são um campo que sempre me chama a atenção, e o câncer de pulmão, com certeza, é o líder quando falamos de mortalidade. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer de pulmão é o tipo de câncer que mais mata no Brasil, e é responsável por uma grande parte dos casos de falecimento em todo o mundo. Cerca de 1,8 milhão de mortes anuais são atribuídas ao câncer de pulmão, e isso não é à toa.

A causa mais comum desse tipo de câncer está ligada ao tabagismo, embora fatores como poluição e genética também desempenhem papéis significativos. Durante a conversa com meus amigos, percebi o quanto a questão do cigarro ainda está muito presente na vida das pessoas, e como ele é uma das principais causas evitáveis para o câncer de pulmão. Fiquei surpreso ao perceber que, mesmo com toda a informação sobre os malefícios do tabaco, muitos ainda ignoram o risco real que ele representa.

O câncer de mama: uma luta constante e global

Outro câncer que se destacou na nossa conversa foi o câncer de mama. Quando se fala em “maior câncer”, muitos imediatamente pensam no câncer de mama, que afeta milhões de mulheres no mundo todo. Eu me lembro da minha tia, a Silvia, que foi diagnosticada com câncer de mama há alguns anos. Ela passou por uma verdadeira montanha-russa emocional e física, com tratamentos pesados, mas o que me marcou foi a resiliência dela. Ela se tornou uma defensora incansável da prevenção e do diagnóstico precoce, participando de campanhas de conscientização e ajudando outras mulheres que estavam passando pelo mesmo pesadelo.

Segundo dados do INCA, o câncer de mama é o mais comum entre as mulheres no Brasil, com uma estimativa de mais de 66 mil novos casos diagnosticados a cada ano. Embora as taxas de sobrevivência tenham melhorado consideravelmente nas últimas décadas, devido ao aumento da detecção precoce e ao avanço dos tratamentos, a luta contra o câncer de mama continua sendo uma batalha constante. O fato de tantas mulheres sobreviverem, no entanto, é um reflexo de como a medicina tem evoluído e como a conscientização pode salvar vidas.

O câncer colorretal: um problema crescente

E como não falar do câncer colorretal, que tem se tornado cada vez mais prevalente, especialmente em países desenvolvidos? Durante o mesmo papo no bar, um amigo meu, o Rodrigo, mencionou que a família dele tem histórico de câncer colorretal. Ele ficou bastante preocupado, então foi fazer exames preventivos mais cedo do que a maioria das pessoas. Esse tipo de câncer, que afeta o cólon ou o reto, tem se mostrado uma preocupação crescente no Brasil, com uma estimativa de mais de 40 mil novos casos por ano. A boa notícia é que, quando detectado precocemente, o câncer colorretal tem altas taxas de cura.

Na nossa conversa, percebi que muitas pessoas ainda têm preconceitos em relação aos exames preventivos, como a colonoscopia, que é fundamental para a detecção precoce do câncer colorretal. Eu mesmo confesso que, anos atrás, tinha certo receio de falar sobre o assunto, mas depois de ver tantos casos de superação e de campanhas de conscientização, percebi o quanto a prevenção pode fazer a diferença.

O câncer de fígado e o HPV: outros gigantes invisíveis

Ainda existem outros tipos de câncer que, apesar de não serem tão discutidos, têm um impacto significativo. O câncer de fígado, por exemplo, muitas vezes é causado pela hepatite crônica ou pelo consumo excessivo de álcool, e é particularmente comum em áreas da Ásia e África. O câncer causado pelo HPV (vírus do papiloma humano), que afeta principalmente o colo do útero, é outro exemplo de como infecções podem evoluir para doenças mais graves se não forem tratadas adequadamente.

No bar, um amigo do meu círculo, o Lucas, levantou um ponto interessante sobre o câncer de fígado e o HPV. Ele comentou sobre como as vacinas e a prevenção já conseguem salvar vidas, mas que ainda há muito a ser feito em termos de educação e tratamento. Essa conversa me fez refletir sobre a importância de não apenas tratar, mas também prevenir esses tipos de câncer, que podem passar despercebidos até que se tornem irreversíveis.

Reflexões finais: Qual é o maior câncer?

Voltando à pergunta inicial do nosso papo no bar – qual é o maior câncer? A resposta não é simples. O câncer de pulmão, o de mama e o colorretal são, sem dúvida, alguns dos mais comuns e letais, mas o "maior" câncer também depende de como olhamos para o impacto da doença nas vidas das pessoas. Pode ser o mais letal, o mais comum, ou o que mais afeta emocionalmente uma pessoa. O mais importante, porém, é que todos esses cânceres têm algo em comum: a necessidade de conscientização, prevenção e, acima de tudo, um tratamento rápido e eficaz.

Se há algo que me ficou claro durante aquela noite, e agora ao escrever sobre isso, é que a luta contra o câncer é global e pessoal ao mesmo tempo. Cada história de superação ou perda traz uma lição, e talvez, o maior câncer seja aquele que ainda podemos prevenir, detectar e combater juntos.

Quais são os aspectos físicos mais evidentes de um dependente?

Tremores frequentes. Fala lenta ou alterada. Sobrancelhas ou outras partes do rosto queimadas. Pontas dos dedos amareladas.24 de out. de 2018

Qual é a droga que mais causa impacto negativo nos núcleos familiares?

O álcool é um dos principais agravantes do desajuste que ocorre no contexto intrafamiliar, prejudicando o desenvolvimento psicossocial que pode atingir as crianças e adolescentes que convivem com essa doença.

Como o uso de drogas afeta o relacionamento com o outro?

O uso de drogas afeta, diretamente, a cognição, capacidade de julgamento, humor e as relações interpessoais, ou seja, compromete a inserção da pessoa em sua comunidade e sua relação com esta.17 de fev. de 2006

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O dependente químico possui um estilo de vida centrado em si mesmo, sem pensar nas consequências de seus atos. Ao centrar suas atitudes apenas na droga, o viciado sente uma espécie de bem-estar e não consegue analisar as consequências de seus atos.5 de mar. de 2021

O que é bom para abstinência de droga?

O exercício físico regular ajuda na liberação das substâncias responsáveis pela sensação de prazer e de bem-estar geral. As mais importantes são a serotonina e a endorfina, dois neurotransmissores que são produzidos durante a prática de exercícios.4 de jul. de 2019

Como acalmar uma pessoa drogada?

Tente manter a calma e fale com a pessoa com uma voz calma, clara e lenta. Tente evitar linguagem emocional ou hostil, que pode tornar a pessoa mais agressiva. Diga o nome da pessoa e diga que você está lá para ajudar. Por exemplo, “Eu posso ver como você está chateado e irritado agora,[nome da pessoa].4 de fev. de 2022

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Quais são os pontos positivos da droga?

Os benefícios do consumo são: relaxamento, sentimento de prazer, aceitação social.

Porque as pessoas usam drogas mesmo sabendo que faz mal?

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