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Quem tem AVC tem espasmos? Entenda os sinais e o porquê

Espasmos após um AVC: é comum mesmo?

Bom, vamos começar do começo. Quando meu tio Zeca teve um AVC isquêmico há uns anos, a gente achava que o maior problema seria só a fala ou a memória. Mas uns meses depois, ele começou a ter uns espasmos bem estranhos no braço esquerdo, tipo uns puxões involuntários. Na hora bateu o pânico — a gente pensou que era outro AVC. Só que não era.

A verdade é que sim, quem teve um AVC pode ter espasmos. Não é obrigatório, claro, mas acontece. E olha... não é raro, viu?

Esses espasmos podem aparecer dias, semanas ou até meses depois do evento. E entender isso pode evitar muito susto desnecessário — e também pode ajudar no tratamento certo.

O que são espasmos musculares, afinal?

Uma explicação simples (sem muito blá blá blá médico)

Espasmo é basicamente uma contração involuntária do músculo. Imagina que o músculo puxa sozinho, sem você querer. Tipo um tremor, mas mais forte e mais localizado.

No caso de quem teve AVC, isso geralmente acontece porque a comunicação entre o cérebro e o músculo ficou bagunçada. A área do cérebro que controlava certo movimento foi afetada, e agora os sinais chegam “quebrados”. Resultado? O músculo se comporta como um fio desencapado — dá choque do nada.

Meu colega Ricardo, que é fisioterapeuta, me explicou outro dia (a gente tava tomando um café depois do plantão): "Esses espasmos são sinais de que o sistema nervoso tá tentando se reorganizar... mas ainda tá meio perdido." Faz sentido, né?

Tipos de espasmos pós-AVC

Espasticidade

Esse é o mais comum. A pessoa sente os músculos mais duros, tensos, como se estivessem sempre contraídos. Às vezes, só de tentar levantar o braço, ele trava. O tio Zeca teve bastante disso no início.

Mioclonias

São aqueles espasmos que parecem uns “soluços musculares”. Vêm do nada, duram pouco, mas assustam. Já vi isso em uma paciente que tratamos no hospital — ela dizia que o braço "dava pulinhos" à noite.

Convulsões (menos comuns, mas importantes)

Pera, aqui é diferente. Algumas pessoas confundem espasmos com convulsões, mas nem todo espasmo é convulsão. A convulsão é mais intensa e geralmente envolve perda de consciência ou desorientação. Espasmo, em geral, é mais localizado.

Mas sim, um AVC pode aumentar o risco de convulsão também. Especialmente se for do tipo hemorrágico.

Dá pra tratar espasmos após AVC?

Tem tratamento? Sim. Milagre? Não.

Olha, não existe uma pílula mágica que resolve tudo (infelizmente). Mas tem tratamentos que ajudam bastante:

  • Fisioterapia motora: fundamental. Fortalece, reeduca, e ajuda o cérebro a criar novas conexões.

  • Medicamentos relaxantes musculares: tipo baclofeno ou toxina botulínica (sim, botox!).

  • Terapias ocupacionais e até acupuntura, dependendo do caso.

A gente começou com sessões de fisioterapia 3x por semana com o tio Zeca. No começo ele xingava, reclamava, dizia que era bobagem. Hoje ele mesmo marca a sessão e já tá mexendo bem mais o braço — os espasmos diminuíram bastante.

Quando os espasmos viram sinal de alerta?

Hora de procurar ajuda

Se você ou alguém próximo começou a ter espasmos depois de um AVC, não ignora, tá? Principalmente se:

  • Eles aumentarem de frequência ou intensidade

  • Vierem acompanhados de dor forte

  • Interferirem no sono ou nas atividades do dia

Pode ser sinal de que o tratamento atual precisa de ajuste. Ou, em casos raros, de uma complicação.

Aliás, eu cometi um erro no início — achei que os espasmos do tio eram normais e nem levei ao médico. Só quando ele quase caiu da cadeira que percebi que tava passando do limite.

Conclusão: espasmos pós-AVC assustam, mas têm controle

Pra resumir: sim, é possível e até comum ter espasmos depois de um AVC. Eles variam de pessoa pra pessoa, mas têm explicação, têm tratamento e, na maioria dos casos, melhoram com o tempo.

Não precisa entrar em pânico. Mas também não dá pra ignorar.

Se alguém que você ama tá passando por isso — ou se é você mesmo —, procura um profissional de saúde, monta um plano de reabilitação e segue firme. O caminho pode ser lento, às vezes frustrante (juro que vi o tio quase desistir umas cinco vezes), mas a melhora vem.

E você, já viu um caso assim na família ou com alguém próximo? Compartilha, porque essas trocas fazem toda a diferença.

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