Quem tem hérnia de disco é obrigado a operar?
O que é uma hérnia de disco, afinal?
Antes de mais nada, vamos entender o básico. A hérnia de disco acontece quando o núcleo do disco intervertebral (uma espécie de “almofadinha” entre as vértebras) escapa de onde deveria estar e começa a pressionar nervos. Isso pode causar dor, formigamento, perda de força… ou nada. Sim, nem toda hérnia dói.
Tem gente que descobre que tem hérnia por acaso, num exame de imagem feito por outro motivo. E aí bate o susto: "Será que vou ter que operar?" A resposta curta é: na maioria dos casos, não.
Cirurgia é a única solução? Spoiler: não mesmo
Tratamentos conservadores
A grande maioria dos pacientes com hérnia de disco não precisa de cirurgia. Existem vários métodos considerados eficazes:
Fisioterapia (a famosa RPG, alongamentos, exercícios específicos)
Medicação (anti-inflamatórios, relaxantes musculares, analgésicos)
Acupuntura e quiropraxia (em alguns casos, ajudam bastante)
Reeducação postural e exercícios de baixo impacto, como Pilates ou natação
Inclusive, os médicos normalmente recomendam pelo menos 6 semanas de tratamento clínico antes de cogitar uma cirurgia.
Quando a dor desaparece sozinha
Isso pode surpreender, mas em muitos casos, a hérnia “seca” ou reabsorve com o tempo. O corpo, por incrível que pareça, tem mecanismos naturais de regeneração. Já ouvi relato de paciente que mal conseguia ficar de pé, e 3 meses depois estava pedalando. Sem bisturi.
Quando a cirurgia se torna necessária?
Claro, tem casos em que operar vira quase inevitável. Mas são exceções, não a regra.
Indicações clássicas de cirurgia:
Dor intensa e contínua por mais de 3 meses, sem melhora com nenhum tratamento.
Perda de força muscular (ex: não consegue levantar o pé, não sente parte da perna)
Alterações na bexiga ou intestino (aqui é urgência real, chamada de síndrome da cauda equina)
Comprometimento severo da mobilidade ou da qualidade de vida
Se você se encaixa em algum desses pontos, aí sim a cirurgia pode ser indicada — e com bons resultados, na maioria dos casos.
Tipos de cirurgia: nem tudo é "abrir as costas"
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Cirurgia minimamente invasiva
Hoje em dia, temos técnicas como microdiscectomia ou endoscopia de coluna, que são feitas com pequenos cortes e recuperação muito mais rápida. Em alguns casos, a pessoa recebe alta no mesmo dia.
Mas cuidado com a pressa...
É tentador querer “resolver tudo logo” com a cirurgia, especialmente quando a dor incomoda muito. Mas operar tem riscos: infecção, cicatriz, falha no alívio da dor... E sim, há casos de pessoas que operam e continuam com dor depois.
Por isso, o ideal é operar apenas quando for realmente necessário — com indicação médica clara e sem alternativas viáveis.
O fator psicológico: ele pesa (e muito)
A dor crônica afeta o corpo, claro, mas também desgasta o emocional. Ansiedade, medo, frustração... tudo isso piora a percepção da dor.
Tratar a hérnia envolve cuidar do corpo, mas também entender que o estado mental influencia. Já vi gente melhorar só de fazer terapia associada à fisioterapia. Sério.
Conclusão: quem tem hérnia de disco não é obrigado a operar
Na maioria dos casos, a cirurgia é a última opção, não a primeira. Com acompanhamento médico, fisioterapia adequada e mudanças no estilo de vida, é perfeitamente possível conviver com a hérnia sem precisar ir pra faca.
Mas se o caso for mais grave, a cirurgia pode sim ser o melhor caminho — desde que bem indicada.
O importante é não se apavorar com o diagnóstico, buscar informação confiável e fazer o que faz sentido pra você e seu corpo.
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