É recomendado colocar aditivo no radiador? Descubra o que realmente importa
O que é o aditivo do radiador, afinal?
Antes de tudo: não, o aditivo do radiador não é só “água colorida” como muita gente pensa. Ele é um líquido desenvolvido pra proteger o sistema de arrefecimento do carro. Tem função de evitar o superaquecimento, proteger contra corrosão e até melhorar a troca térmica.
Na prática, ele age como um tipo de “escudo químico” dentro do sistema. E sim, faz diferença. Muita.
Composição básica
Monoetilenoglicol (ou etilenoglicol, nome técnico)
Aditivos anticorrosivos
Corante (pra identificar mais fácil)
Importante: tem versões concentradas e versões já prontas pra uso. Não dá pra sair jogando qualquer uma no reservatório.
Benefícios reais de usar aditivo no radiador
1. Protege o motor contra o superaquecimento
O aditivo ajuda a manter a temperatura do motor estável, mesmo em dias muito quentes ou no trânsito pesado. Sem ele? O motor pode ferver — literalmente.
2. Previne corrosão e ferrugem
Sabe aquela água comum da torneira que muita gente coloca direto no radiador? Pois é... ela tem minerais que, com o tempo, vão corroendo os componentes metálicos. O aditivo cria uma camada protetora que impede isso.
3. Evita congelamento em regiões frias
No Brasil isso é mais útil no Sul ou em regiões serranas, mas o aditivo também evita que a água congele dentro do motor em temperaturas muito baixas. Então não é só luxo — é necessidade em alguns casos.
Quando não usar? Sim, tem exceção…
Tá, mas e se eu só uso o carro pra ir até o mercado e voltar? Precisa mesmo?
Bom, se o manual do fabricante exigir aditivo, não tem discussão. Agora, se o carro é antigo, desses modelos bem simples, que sempre funcionaram só com água... pode ser que o uso do aditivo cause acúmulo de sujeira solta no sistema, por conta da ação anticorrosiva.
Veículos mais velhos
Em carros com radiador muito antigo ou já com ferrugem, o aditivo pode até soltar impurezas e causar entupimento. Então o certo é: se nunca usou, melhor fazer uma boa limpeza do sistema antes de colocar.
Aliás, vale sempre seguir o que o manual do veículo recomenda. Cada modelo tem uma proporção ideal de mistura e tipo de aditivo recomendado.
Dica prática: como aplicar corretamente
Nunca encha só com aditivo puro
Essa é clássica. O aditivo concentrado tem que ser diluído em água desmineralizada (ou deionizada, de preferência). A proporção ideal varia entre 30% a 50%, dependendo da marca e do modelo do carro.
Nada de sair misturando com água de torneira, hein. Pode parecer que não tem problema, mas o cloro e os sais da água comum detonam o sistema com o tempo.
Quando trocar o aditivo?
Em geral, a cada 12 a 24 meses
Ou a cada 30.000 a 50.000 km, dependendo do fabricante
Se o líquido estiver escuro, turvo ou com cheiro estranho, já passou da hora de trocar.
Experiência pessoal: aprendi da pior forma
Lembro quando tive meu primeiro carro, um Gol 98. Sempre colocava água da torneira no radiador, achando que era “economia”. Um belo dia, voltando da faculdade, a luz da temperatura acendeu, parei no acostamento... e puff! Radiador furado, mangueira rachada, motor fervendo.
Fui no mecânico e ele só disse: “Cadê o aditivo, filho?”
Aprendi ali que economizar no líquido pode sair caro no conserto.
Conclusão: usar aditivo no radiador é mais que recomendado — é essencial
Se você quer manter seu carro saudável, evitar dor de cabeça com superaquecimento e ainda prolongar a vida útil do motor, usar aditivo no radiador é, sim, recomendado.
Só fique atento ao tipo de aditivo, faça a diluição correta e siga o cronograma de troca. Porque, no fim das contas, cuidar do sistema de arrefecimento é cuidar do coração do carro.
E cá entre nós, melhor gastar R$ 40 num aditivo bom do que R$ 1.500 num cabeçote queimado, né?
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