Quando a criança só quer a mãe?

Quando a criança só quer a mãe? Entenda as razões e como lidar com isso
O que significa quando a criança só quer a mãe?
Se você é mãe, provavelmente já passou por aquele momento em que a criança só quer estar com você, e, para ser sincera, isso pode ser tanto fofo quanto cansativo. O que realmente está por trás desse comportamento? Pode ser frustrante, especialmente quando você sente que precisa de um tempo para si mesma ou precisa delegar responsabilidades para outras pessoas.
A verdade é que esse comportamento é totalmente normal, especialmente em algumas fases do desenvolvimento da criança. Então, em vez de ficar preocupada ou se sentir rejeitada por seu filho, vamos entender o que está acontecendo e como lidar com isso de maneira mais tranquila.
As fases do desenvolvimento e a preferência pela mãe
Fases iniciais: apego seguro
No começo, especialmente nos primeiros meses de vida, é natural que o bebê queira estar mais com a mãe. O apego é fundamental para o desenvolvimento emocional e social da criança. Isso é parte de um processo biológico e psicológico que garante que o bebê se sinta seguro. Isso acontece porque a mãe é, na maioria das vezes, a principal fonte de alimentação e carinho nesse período.
Eu lembro de um momento específico quando meu filho estava com pouco mais de seis meses e me agarrou como nunca antes, não queria que ninguém mais o pegasse. Fiquei um pouco assustada no começo, mas a pediatra me explicou que esse apego é uma fase natural e importante.
A fase dos 2 aos 3 anos: autonomia e insegurança
Entre 2 e 3 anos, muitos pais começam a perceber que seus filhos, por mais que se mostrem curiosos e exploradores, acabam preferindo a companhia da mãe. Isso é um sinal de que, embora estejam começando a explorar o mundo, ainda se sentem inseguros e buscam a segurança da mãe. Durante essa fase, a criança está desenvolvendo a autonomia, mas ao mesmo tempo sente necessidade de se apoiar na mãe.
Uma amiga minha, a Larissa, me contou que sua filha, aos 2 anos, só queria a mãe para tudo, desde a hora do banho até a hora de dormir. Ela ficava exausta, mas entendeu que isso era um sinal de que sua filha estava tentando se adaptar ao mundo e precisava da presença dela para se sentir segura.
Como lidar com o comportamento de "só querer a mãe"?
Manter a calma e paciência
Antes de qualquer coisa, é importante lembrar que esse comportamento é passageiro, embora, às vezes, pareça durar uma eternidade. O primeiro passo é não se desesperar ou pensar que há algo de errado com seu filho. Ele está apenas tentando lidar com o mundo ao seu redor de uma maneira que faz sentido para ele naquele momento.
Eu mesma, em vários momentos, me vi desesperada, achando que meu filho nunca ia se soltar de mim. Mas, aos poucos, comecei a aceitar que essa fase era natural, e foi mais fácil lidar com as situações sem tanta ansiedade.
Incentivar o relacionamento com outras figuras de apego
Embora o "só quer a mãe" seja completamente normal, é importante também incentivar o vínculo da criança com outras pessoas de confiança, como o pai, avós ou outros familiares. Isso ajuda a criança a se sentir mais segura fora do círculo familiar mais restrito.
Tente começar com atividades simples onde a criança pode se relacionar com o pai ou outro familiar. Por exemplo, peça para o pai ajudar com a alimentação ou a hora de colocar a criança para dormir. Isso cria confiança e faz com que a criança entenda que há mais pessoas em quem ela pode confiar.
Evitar a sobrecarga emocional
Às vezes, a criança demonstra essa necessidade de "só querer a mãe" porque ela está sobrecarregada emocionalmente. O excesso de estímulos no dia, novos ambientes, ou até mesmo mudanças na rotina podem fazer com que ela busque refúgio no que é familiar – a mãe. Isso pode ser visto como um mecanismo de proteção.
Uma vez, meu filho ficou muito nervoso depois de um dia inteiro com novas atividades e brincadeiras. Ele simplesmente não queria se separar de mim. Eu percebi que ele estava sobrecarregado e tentei tranquilizá-lo, proporcionando um ambiente mais calmo e familiar.
O que fazer para preservar seu próprio bem-estar?
Tire um tempo para você
Como mãe, é fácil se perder na rotina de cuidar dos filhos. Mas é essencial reservar um tempo para si mesma. Isso não só ajudará você a recarregar as energias, mas também fará com que você se sinta mais equilibrada, o que é bom tanto para você quanto para seu filho.
Tente combinar momentos de descanso com a presença de outra pessoa de confiança. Eu sei que é difícil, mas quando comecei a sair um pouco sozinha, a sensação de ter uma pausa foi revigorante.
Comunicar-se com outros pais
Conversar com outros pais que estão passando pela mesma situação pode ser muito útil. Recentemente, durante um evento de pais da escola, uma colega me contou sobre como ela lidou com essa fase. Foi ótimo ouvir que não sou a única a passar por isso e que, com paciência e pequenas mudanças, é possível ajudar a criança a lidar melhor com essa fase.
Conclusão: A fase de "só querer a mãe" é passageira
Se o seu filho está passando por esse comportamento de "só querer a mãe", respire fundo e saiba que isso é totalmente natural, especialmente durante as fases de desenvolvimento emocional e físico. Ele está apenas buscando segurança e conforto na figura materna. Com paciência, apoio e pequenos ajustes, você conseguirá ajudá-lo a superar essa fase, enquanto preserva seu próprio bem-estar.
Essa fase, embora desafiadora, é uma oportunidade para você se conectar profundamente com seu filho e ajudá-lo a crescer emocionalmente seguro.
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