Quais frutas devemos comer sempre? Escolhas inteligentes pro dia a dia
Por que incluir frutas todos os dias?
Benefícios que vão além das vitaminas
Todo mundo já ouviu que fruta faz bem. Mas você sabe por quê?
Elas são fontes ricas de fibras, antioxidantes, minerais e água. Ajudam na digestão, fortalecem o sistema imunológico, reduzem o risco de doenças crônicas e... bem, são deliciosas (ok, nem todas – já chegamos nisso).
Fruta não é só “sobremesa saudável”. Ela pode ser lanchinho prático, café da manhã leve ou até ingrediente no almoço.
Agora, bora ver quais frutas realmente valem entrar no carrinho toda semana?
Banana: a queridinha dos brasileiros
Energia rápida e acessível
Banana é tipo arroz: tá em todo lugar. Rica em potássio, vitamina B6 e fibras, ela ajuda a:
Regular a pressão
Prevenir cãibras
Melhorar o humor (sério, tem triptofano!)
Além disso, é barata, fácil de carregar na bolsa e não precisa descascar com faca (conveniente demais, né?).
Maçã: simples, mas poderosa
Fibras, antioxidantes e saciedade
Maçã é fruta de vó — e isso é elogio! Ela ajuda na digestão, tem baixo índice glicêmico e ainda:
Dá sensação de saciedade
Ajuda a controlar colesterol
É ótima pro intestino preguiçoso
Ah, e dá pra comer com casca (só lava bem antes, hein?).
Mamão: o melhor amigo do intestino
Digestão leve, pele saudável
Se você acorda com o intestino travado, mamão é a fruta número 1.
Ele contém papaína, uma enzima que ajuda na quebra de proteínas e facilita a digestão.
Tem também vitamina A, que é ótima pra pele e visão.
Uma colher de mamão no café da manhã = amor eterno do seu sistema digestivo.
Abacate: gordura do bem, mas vai com calma
Não é vilão, é funcional
Muita gente acha que abacate “engorda”. Na real, ele é rico em gorduras boas (monoinsaturadas), que ajudam:
A reduzir o colesterol ruim (LDL)
A melhorar a saúde do coração
A dar mais saciedade
Mas como tudo na vida: moderação. Uma colher de sopa por dia já dá conta do recado.
Frutas vermelhas: antioxidantes em miniatura
Morango, amora, mirtilo... pequenos, mas potentes
Essas frutinhas são ricas em antocianinas, compostos antioxidantes que combatem o envelhecimento precoce e ajudam a proteger o coração.
O problema é que elas costumam ser mais caras. Mas se encontrar promoção, aproveita! Ou compra congelada, que também vale.
Laranja: clássica fonte de vitamina C
Imunidade em dia e refrescância
A boa e velha laranja continua sendo rainha em vitamina C. Ajuda a:
Prevenir gripes e resfriados
Melhorar a absorção de ferro (importante pra quem tem anemia)
Hidratar, já que tem bastante água
Dica: se puder, prefira a fruta ao suco, pra não perder as fibras.
Uva: docinha, prática e cheia de resveratrol
Coração agradece
A uva (especialmente a roxa) contém resveratrol, um antioxidante que ajuda a proteger o coração.
Além disso, tem ação anti-inflamatória e pode melhorar a saúde cerebral.
Claro, também tem açúcar natural — então nada de exagerar com o cacho inteiro.
Quantas frutas comer por dia?
Nem 8, nem 80
A recomendação geral é: 3 a 5 porções por dia.
Isso pode ser:
Uma banana no café
Uma maçã à tarde
Mamão picado no jantar
E, quem sabe, umas uvinhas assistindo série?
Importante variar. Comer só banana todo dia não faz milagre. O segredo tá no colorido do prato.
Conclusão: fruta boa é fruta que vira hábito
Não precisa fazer loucura, nem gastar uma fortuna em blueberry orgânico da Islândia.
Comece com o básico: banana, maçã, mamão, laranja. Vá testando, experimentando, adaptando ao gosto e bolso.
E o mais importante: coma fruta com prazer, não como obrigação. O corpo sente a diferença. E, aos poucos, você também.
Quais são os aspectos físicos mais evidentes de um dependente?
Tremores frequentes. Fala lenta ou alterada. Sobrancelhas ou outras partes do rosto queimadas. Pontas dos dedos amareladas.24 de out. de 2018
Qual é a droga que mais causa impacto negativo nos núcleos familiares?
O álcool é um dos principais agravantes do desajuste que ocorre no contexto intrafamiliar, prejudicando o desenvolvimento psicossocial que pode atingir as crianças e adolescentes que convivem com essa doença.
Como o uso de drogas afeta o relacionamento com o outro?
O uso de drogas afeta, diretamente, a cognição, capacidade de julgamento, humor e as relações interpessoais, ou seja, compromete a inserção da pessoa em sua comunidade e sua relação com esta.17 de fev. de 2006
Como é a vida de um viciado?
O dependente químico possui um estilo de vida centrado em si mesmo, sem pensar nas consequências de seus atos. Ao centrar suas atitudes apenas na droga, o viciado sente uma espécie de bem-estar e não consegue analisar as consequências de seus atos.5 de mar. de 2021
O que é bom para abstinência de droga?
O exercício físico regular ajuda na liberação das substâncias responsáveis pela sensação de prazer e de bem-estar geral. As mais importantes são a serotonina e a endorfina, dois neurotransmissores que são produzidos durante a prática de exercícios.4 de jul. de 2019
Como acalmar uma pessoa drogada?
Tente manter a calma e fale com a pessoa com uma voz calma, clara e lenta. Tente evitar linguagem emocional ou hostil, que pode tornar a pessoa mais agressiva. Diga o nome da pessoa e diga que você está lá para ajudar. Por exemplo, “Eu posso ver como você está chateado e irritado agora,[nome da pessoa].4 de fev. de 2022
Quanto tempo a cocaína fica no cabelo?
Quanto tempo a droga fica no organismo para exame toxicológico? A escala de detecção depende de qual exame toxicológico será utilizado para análise. Veja: Cocaína: na urina é possível identificar a substância de 3 a 4 dias, no sangue de 1 a 2 dias e no cabelo de 90 a 180 dias, dependendo do comprimento.23 de ago. de 2021
Quais são os pontos positivos da droga?
Os benefícios do consumo são: relaxamento, sentimento de prazer, aceitação social.
Porque as pessoas usam drogas mesmo sabendo que faz mal?
Pesquisas recentes apontam que os principais motivos que levam um indivíduo a utilizar drogas são: curiosidade, influência de amigos (mais comum), vontade, desejo de fuga (principalmente de problemas familiares), coragem (para tomar uma atitude que sem o uso de tais substâncias não tomaria), dificuldade em enfrentar e/