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Qual é o óleo que faz mais mal para a saúde?

Óleos vegetais: todos são iguais?

Nem todo óleo que parece “natural” é saudável. Muita gente acha que óleo vegetal é sempre melhor que gordura animal... mas não é bem assim. Alguns óleos são tão processados e ricos em substâncias inflamatórias que, sinceramente, seria melhor evitar.

O problema está nos óleos refinados

Os óleos mais baratos e comuns no mercado — tipo óleo de soja, milho, canola e girassol — passam por processos químicos pesados. Eles usam solventes como o hexano (isso mesmo, tipo gasolina) e são refinados a altas temperaturas, o que oxida os ácidos graxos e destrói nutrientes.

Resultado? Um óleo cheio de gorduras trans invisíveis, radicais livres e substâncias que inflamam o organismo.

O óleo mais prejudicial: o vilão da vez

Óleo de soja: o pior da lista

Sim, infelizmente o campeão de vendas nos mercados brasileiros também lidera a lista dos mais nocivos. O óleo de soja é rico em ômega-6 — e, em excesso, esse tipo de gordura desequilibra o corpo. O ideal seria ter uma proporção equilibrada entre ômega-6 e ômega-3, mas o óleo de soja bagunça tudo.

Além disso, estudos indicam que o consumo excessivo pode:

  • Aumentar o risco de doenças cardiovasculares

  • Piorar quadros de inflamação crônica

  • Desregular hormônios (em alguns casos, afeta até o funcionamento cerebral, acredita?)

Tem gente que diz "mas a vó fritava tudo em óleo de soja e viveu 90 anos". Ok, mas hoje o contexto é outro: a alimentação industrial, o sedentarismo, o estresse... tudo somado torna o óleo ainda mais prejudicial.

Outros óleos que também preocupam

  • Óleo de canola: apesar da fama de “light”, ele é refinado e geneticamente modificado na maioria das vezes.

  • Óleo de milho: também rico em ômega-6 e propenso à oxidação.

  • Óleo de girassol: parece inofensivo, mas tem o mesmo problema dos outros — excesso de ômega-6 e pouca estabilidade térmica.

Mas então... o que usar no lugar?

Boas alternativas para cozinhar

  • Azeite de oliva extra virgem: bom pra refogar e ótimo cru. Só não abuse no fogo alto.

  • Óleo de coco: estável em altas temperaturas, ideal pra frituras (apesar de ter sabor marcante).

  • Banha de porco natural: sim, voltou à moda! Se for de animal bem alimentado, é bem melhor do que se pensava.

  • Manteiga ou ghee: saborosas e bem toleradas pelo corpo, desde que consumidas com moderação.

Ah, e claro, nada de reutilizar óleo de fritura. Isso vira um veneno mesmo, qualquer que seja o tipo.

O perigo escondido nos produtos industrializados

Tem mais: muitos alimentos prontos — como salgadinhos, biscoitos, molhos, e até pães de forma — levam óleos vegetais ruins na composição. E você nem percebe. Só lendo o rótulo com atenção dá pra evitar.

Eu mesmo já caí nessa. Comprei um molho de tomate “fit”, achando que tava arrasando, e levei um banho de óleo de soja na lista de ingredientes. Desde então, olho TUDO com lupa.

Conclusão: o óleo que faz mais mal pra saúde, no geral, é o óleo de soja, seguido de perto pelos óleos refinados de milho, canola e girassol.
Se der pra evitar, melhor. Se não der, pelo menos reduza. Seu corpo (e seu coração, literalmente) agradecem.

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