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Qual cidade tem o melhor cachorro-quente? Uma disputa de dar água na boca!

Cada cidade tem seu jeitinho: o cachorro-quente no Brasil é uma viagem cultural

Quem já rodou o Brasil sabe: pedir um cachorro-quente pode ser uma aventura. O que em São Paulo é pão, salsicha, purê e batata palha, no Rio pode virar um lanche recheado até com uva passa (sim, isso existe!). Não dá pra dizer “o melhor” sem causar treta, mas bora explorar os campeões.

São Paulo: o famoso “dogão” com purê de batata

A combinação que virou marca registrada

Não tem como falar de cachorro-quente sem lembrar do dogão paulista. Além da salsicha, o pão leva:

  • Purê de batata (isso mesmo, uma camada generosa)

  • Vinagrete

  • Milho e ervilha

  • Batata palha por cima

  • E às vezes, até catupiry ou cheddar

É pesado? É. Mas também é reconfortante pra caramba. E ó, já me salvou numa madrugada chuvosa na Av. Paulista.

Por que o purê?

Reza a lenda que o purê ajuda a “segurar” os ingredientes e evitar bagunça. Teoricamente, né... Porque tem dogão que desaba nas primeiras mordidas. Mas é parte do charme.

Rio de Janeiro: o cachorro-quente mais cheio do Brasil?

Uma refeição completa em um pão

No Rio, o cachorro-quente é um exagero delicioso. Vai além da salsicha — muito além:

  • Ovo de codorna

  • Uva passa (acredite, tem quem ame)

  • Queijo ralado

  • Batata palha

  • Maionese temperada

  • Às vezes até frango desfiado ou carne moída

Tem gente que jura que isso aí nem é mais cachorro-quente, é um prato montado com pão. Mas ó, quando tá bem feito, é uma explosão de sabor. Uma vez comi um desses em Copacabana e precisei de uma pausa de meia hora na praia depois.

Belo Horizonte: simplicidade com sabor

Menos firula, mais tradição

Em BH, o cachorro-quente é mais clássico: pão, salsicha, molho bem temperado, milho, e claro, a batata palha. Às vezes rola um queijo minas derretido por cima. Nada muito inventado — mas tem um sabor caseiro difícil de bater.

Aliás, tem uma barraquinha ali perto da Savassi que serve o mesmo dogão há mais de 30 anos. A moça que faz se chama Dona Tereza, e o molho tem receita secreta da avó. Coisa linda!

Curitiba: o “cachorro-quente prensado”

Crocância e praticidade

Curitiba trouxe inovação: o dogão prensado. Depois de montar o lanche (com pão, salsicha, queijo, molho, milho, batata palha...), ele vai na chapa com prensa. Fica achatado, crocante por fora e derretido por dentro. Fácil de comer, ideal pra não se lambuzar.

E olha, já comi uns prensados lá que colocariam muito hambúrguer gourmet no chinelo, viu?

Outras cidades que merecem menção honrosa

  • Goiânia: coloca frango com catupiry no hot dog e fica surreal

  • Porto Alegre: mantém o estilo mais clássico, mas sempre com molho bem encorpado

  • Manaus: usa tucupi e ingredientes regionais — bem exótico

  • Brasília: tem versões com hambúrguer dentro do pão de hot dog (invenção de respeito)

E afinal… qual cidade tem o melhor cachorro-quente?

Olha, depois de tudo isso... mudei de ideia várias vezes enquanto escrevia.

  • Se você curte lanche recheadão, o Rio é pra você

  • Se quer algo diferente e prático, Curitiba manda bem demais

  • Se é fã de clássico com um toque de purê, vai de São Paulo

  • Se busca sabor caseiro, dá um pulo em BH

No fundo, o melhor cachorro-quente é aquele que te faz sorrir depois da primeira mordida. Aquele que você lembra anos depois. Seja no carrinho da esquina ou numa lanchonete badalada, o dogão brasileiro é patrimônio nacional — com purê ou sem.

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