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Quem privatizou a gasolina na Bahia? Entenda o que aconteceu

A venda da refinaria Landulpho Alves: ponto central da história

A gasolina na Bahia não foi exatamente "privatizada" do nada. O que rolou, de fato, foi a venda da Refinaria Landulpho Alves (RLAM), que era operada pela Petrobras. A refinaria fica em São Francisco do Conde, no estado da Bahia, e era responsável por produzir uma parte significativa dos combustíveis consumidos na região.

Quem comprou?

A refinaria foi vendida em novembro de 2021 para o fundo de investimento árabe Mubadala Capital, que criou uma nova empresa chamada Acelen para operar o ativo. Então, tecnicamente, quem “privatizou” a gasolina na Bahia foi o governo federal, sob a gestão do presidente Jair Bolsonaro, como parte do plano de desinvestimentos da Petrobras.

Sim, teve muita treta envolvida.

Por que a refinaria foi vendida?

Pressão por mais concorrência no mercado

A justificativa oficial era promover concorrência no setor de refino, já que a Petrobras dominava praticamente tudo. A ideia era: com várias empresas refinando e distribuindo combustível, os preços iam cair.
Mas... spoiler: não caiu.

Redução da presença estatal

O governo Bolsonaro adotou uma linha mais liberal na economia, com foco em reduzir o tamanho do Estado e abrir espaço pro setor privado. A venda da RLAM foi parte desse processo, junto com outros ativos da Petrobras.

O que mudou na prática para o consumidor?

Gasolina mais cara que em outros estados

Logo após a venda, começaram a surgir denúncias de que a gasolina na Bahia ficou mais cara que no resto do país. E não era coisa pouca, não. Em alguns períodos, a diferença passava de R$ 0,30 por litro.

A Acelen justificou dizendo que o preço seguia “padrões internacionais”. Mas né… o povo na rua queria entender por que abastecer em Salvador ficou mais caro do que no Rio ou em São Paulo, sendo que a refinaria tá ali do lado.

Falta de transparência?

Alguns especialistas alegaram que, sem a regulação direta da Petrobras, ficou mais difícil entender a formação de preços. A Acelen passou a definir os valores de acordo com critérios próprios, o que gerou desconfiança. Teve deputado baiano pedindo investigação, inclusive.

Foi uma privatização mesmo?

Não no sentido clássico

Tecnicamente, não foi uma “privatização da gasolina”, porque o produto em si (gasolina) continua sendo comercializado livremente por várias empresas. O que foi privatizado foi o equipamento de produção — a refinaria. Então é uma privatização de infraestrutura crítica, o que, convenhamos, dá no mesmo pra quem sente o impacto no bolso.

Mas o efeito foi direto no mercado regional

Como a RLAM abastece boa parte do Nordeste, qualquer mudança no controle dela afeta diretamente o preço na bomba. Então sim, mesmo que indiretamente, a gasolina na Bahia ficou “privatizada” na prática.

Resumo direto ao ponto:

  • A refinaria RLAM foi vendida em 2021 para o fundo Mubadala, criando a Acelen.

  • A venda foi feita sob o governo Bolsonaro, como parte de um plano de desinvestimentos da Petrobras.

  • O consumidor na Bahia sentiu no bolso, com preços mais altos e menos previsibilidade.

  • Embora não seja privatização da gasolina em si, o controle privado da produção local afetou todo o mercado regional.

No fim das contas, o debate continua: foi uma jogada estratégica de mercado… ou um baita tiro no pé pra quem vive no Nordeste?

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