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O que nos ensina a parábola? Lições que tocam fundo

Por que Jesus falava em parábolas? (e por que isso mexe com a gente)

Você já se perguntou por que as parábolas são tão marcantes? Tipo… por que Jesus não foi direto ao ponto, com regras claras, estilo "faça isso, não faça aquilo"? Pois é. Essa dúvida me pegou outro dia num bate-papo com minha amiga Luana — ela é professora de EBD e me disse: “É que a verdade contada em forma de história entra melhor no coração.” E sabe que faz sentido?

As parábolas não são só historinhas bonitinhas. Elas são espelhos. Às vezes você se vê como o bom samaritano… outras vezes como o sacerdote que passou direto (ai, confesso… já me senti os dois).

Parábola é só pra entender? Ou é pra mudar de vida?

Mais que metáforas: parábolas como convite

Uma coisa que aprendi errando bastante (e olha que eu tentei simplificar as parábolas como se fossem fábulas infantis...) é que elas não estão ali só pra "ensinar uma lição". Elas cutucam. Incomodam. Te colocam no meio da cena. Tipo a do filho pródigo — quem você é nessa história? O filho que voltou, o pai que perdoa, ou o irmão que ficou de cara feia?

O impacto emocional das histórias simples

Tem um poder quando uma história toca num ponto sensível. A parábola do semeador, por exemplo… na teoria, é só sobre tipos de solo. Mas quando você percebe que talvez seu coração esteja sendo aquele terreno cheio de espinhos (tipo, cheio de ansiedade e correria)... dói. E transforma.

Três parábolas que me mudaram (de verdade)

O bom samaritano — além da compaixão bonitinha

Todo mundo ama citar essa. Mas, cara… quando vi uma senhora caída na calçada e hesitei em parar porque “tava atrasado pro trabalho”, eu me vi igualzinho ao levita da história. A parábola te obriga a agir, não só a aplaudir o que é certo.

O filho pródigo — e meu momento de vergonha

Essa foi pesada. Teve uma época que me afastei de tudo, da igreja, dos amigos, de mim mesmo. Quando voltei, achando que ia receber julgamento, encontrei acolhimento. Igualzinho ao pai da parábola. Aquele abraço… nossa, mexe comigo até hoje só de lembrar.

O fariseu e o publicano — humilhação necessária

Essa, confesso, me pegou de surpresa. Eu achava que estava “bem com Deus”, fazendo tudo certinho. Mas meu coração tava soberbo. Aí li essa parábola e entendi: mais vale um pecador sincero do que um religioso arrogante. Tapa na cara com amor.

Parábolas ainda falam hoje?

A linguagem muda, mas o coração continua o mesmo

Tem gente que diz: “Ah, essas histórias são antigas demais…” Mas peraí. Ganância, inveja, perdão, fé, justiça — isso é atemporal, né? O contexto pode ser outro, mas o humano ainda é o mesmo. E as parábolas, com sua simplicidade desconcertante, continuam atuais.

Outro dia, um adolescente do grupo de jovens disse: “Cara, é como se Jesus tivesse escrito essa história ontem.” E olha que era só a parábola da ovelha perdida. Mas bateu forte nele.

Ler ou viver a parábola?

Aqui que eu mudei de ideia. Eu lia pra entender. Agora, leio pra ser transformado. Às vezes me pego tentando aplicar uma parábola na vida real. Nem sempre acerto, claro. Mas a ideia é essa: viver a história, não só decifrar.

Conclusão: parábola é espelho, martelo e abraço

Então, o que nos ensina a parábola? Ensina a olhar pra dentro. A se ver com honestidade. A entender Deus de um jeito mais humano e, ao mesmo tempo, mais divino. E, sinceramente? Às vezes uma parábola diz mais do que mil sermões.

Mas, ó… cuidado. Ler uma parábola com o coração aberto pode te virar do avesso. Só leia se estiver pronto pra se ver no papel que você não queria.

E talvez — só talvez — é assim que começa a verdadeira mudança.

Quais são os aspectos físicos mais evidentes de um dependente?

Tremores frequentes. Fala lenta ou alterada. Sobrancelhas ou outras partes do rosto queimadas. Pontas dos dedos amareladas.24 de out. de 2018

Qual é a droga que mais causa impacto negativo nos núcleos familiares?

O álcool é um dos principais agravantes do desajuste que ocorre no contexto intrafamiliar, prejudicando o desenvolvimento psicossocial que pode atingir as crianças e adolescentes que convivem com essa doença.

Como o uso de drogas afeta o relacionamento com o outro?

O uso de drogas afeta, diretamente, a cognição, capacidade de julgamento, humor e as relações interpessoais, ou seja, compromete a inserção da pessoa em sua comunidade e sua relação com esta.17 de fev. de 2006

Como é a vida de um viciado?

O dependente químico possui um estilo de vida centrado em si mesmo, sem pensar nas consequências de seus atos. Ao centrar suas atitudes apenas na droga, o viciado sente uma espécie de bem-estar e não consegue analisar as consequências de seus atos.5 de mar. de 2021

O que é bom para abstinência de droga?

O exercício físico regular ajuda na liberação das substâncias responsáveis pela sensação de prazer e de bem-estar geral. As mais importantes são a serotonina e a endorfina, dois neurotransmissores que são produzidos durante a prática de exercícios.4 de jul. de 2019

Como acalmar uma pessoa drogada?

Tente manter a calma e fale com a pessoa com uma voz calma, clara e lenta. Tente evitar linguagem emocional ou hostil, que pode tornar a pessoa mais agressiva. Diga o nome da pessoa e diga que você está lá para ajudar. Por exemplo, “Eu posso ver como você está chateado e irritado agora,[nome da pessoa].4 de fev. de 2022

Quanto tempo a cocaína fica no cabelo?

Quanto tempo a droga fica no organismo para exame toxicológico? A escala de detecção depende de qual exame toxicológico será utilizado para análise. Veja: Cocaína: na urina é possível identificar a substância de 3 a 4 dias, no sangue de 1 a 2 dias e no cabelo de 90 a 180 dias, dependendo do comprimento.23 de ago. de 2021

Quais são os pontos positivos da droga?

Os benefícios do consumo são: relaxamento, sentimento de prazer, aceitação social.

Porque as pessoas usam drogas mesmo sabendo que faz mal?

Pesquisas recentes apontam que os principais motivos que levam um indivíduo a utilizar drogas são: curiosidade, influência de amigos (mais comum), vontade, desejo de fuga (principalmente de problemas familiares), coragem (para tomar uma atitude que sem o uso de tais substâncias não tomaria), dificuldade em enfrentar e/