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Qual a palavra menos falada? A resposta que ninguém espera

Qual a palavra menos falada? A resposta que ninguém espera

Existe mesmo uma palavra que ninguém usa?

Olha… eu achava que já tinha escutado de tudo, até que meu amigo Caio (sim, o mesmo que coleciona palavras antigas só por diversão) me perguntou num almoço:
“Você sabe qual é a palavra menos falada do português?”
Fiquei mudo. Travei. Porque, vamos combinar: como a gente sabe o que ninguém fala?

Mas a pergunta ficou ecoando. Voltei pra casa, fucei dicionários, bases de dados linguísticas, blogs de linguistas, e até umas teses acadêmicas. E o buraco é bem mais fundo do que parece.

Como se mede se uma palavra é “menos falada”?

Frequência de uso: o que os estudos mostram

No mundo da linguística, existe algo chamado corpus linguístico — uma base de dados com textos reais (jornais, livros, conversas, etc). A partir disso, dá pra saber quais palavras aparecem com mais ou menos frequência.

Por exemplo:

  • Palavras como “e”, “de”, “o”, “que” aparecem milhares de vezes por dia.

  • Já outras... surgem uma vez a cada milha de páginas. Ou nem isso.

Mas "falar" é diferente de "escrever"

E aí complica. Porque uma palavra pode existir no papel, mas nunca ser dita em voz alta.
Tipo "antropozoonose" (sim, é real). Ou "idiossincrático". Ou pior: "mnemônico".
Já tentou dizer isso em voz alta na fila do mercado? Pois é.

Algumas candidatas à palavra menos falada

1. Inexequível

Significa algo que não pode ser executado. Bonita? Sim. Mas útil no bar com os amigos? Nem tanto.

2. Otorrinolaringologista

Tá, essa todo mundo já ouviu. Mas quantas vezes você realmente a fala por inteiro sem engasgar?

3. Pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico

Essa é mais famosa por ser longa do que por ser usada. É um termo médico quase lendário.

Lembro que uma vez tentei usá-la numa conversa com minha prima só pra parecer inteligente. Ela me olhou como se eu tivesse batido a cabeça. Nunca mais tentei.

E a campeã do esquecimento: “Zimbório”

O que é isso, afinal?

“Zimbório” é aquela cúpula (geralmente em igrejas ou prédios antigos). Tipo um domo arquitetônico.
Linda palavra. Só que… quase ninguém fala. Quase ninguém nem sabe que ela existe.

Em todos os levantamentos que vi, ela aparece no fim da lista. Lá, junto com palavras como "alvíssaras" e "ab-ignição".

E quer saber? Eu nunca falei "zimbório" até escrever esse artigo.
Talvez agora você vá tentar usá-la só pra se divertir. Vai fundo.

Por que palavras morrem?

Mudança de tempo, de geração, de contexto

A língua é viva, né? Palavras que a vovó falava podem simplesmente sumir se ninguém mais usa.
Outras aparecem do nada (tipo “cringe” ou “ranço”) e dominam tudo por um tempo.
A gente usa o que precisa, o que entende, o que cola na boca fácil.

Eu mesmo percebi que parei de dizer "discado" ou "telefone fixo"… porque, bom, não existe mais no meu dia a dia. Mas minha mãe ainda fala como se fosse ontem.

Conclusão: a palavra menos falada pode mudar amanhã

Então… qual a palavra menos falada?
Pode ser zimbório, pode ser antropozoonose, ou uma que nem sabemos ainda.
Mas o mais legal é perceber como a língua reflete quem a gente é. Se uma palavra some, talvez ela só não faça mais sentido pra nosso mundo atual.

E quem sabe? Daqui a cem anos, alguém vai olhar pra palavra “emoji” e perguntar: "Nossa, quem ainda fala isso?"

(Lá vai o ciclo de novo.)

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