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Como conquistar a confiança de um cão? Dicas que funcionam de verdade

Como conquistar a confiança de um cão? Dicas que funcionam de verdade

Entendendo o comportamento do cão: medo ou desconfiança?

Antes de mais nada, é importante perceber se o cão está com medo real ou apenas sendo cauteloso. Alguns cães foram maltratados, outros só não estão acostumados com humanos. E tem aqueles que, sinceramente, só querem seu espaço por uns minutos (quem nunca?).

Observe os sinais: orelhas para trás, cauda entre as pernas, corpo encolhido? Medo. Olhar fixo, latidos insistentes, rosnado? Aí pode ter um histórico mais complexo por trás. Em ambos os casos, respeitar o tempo dele é a chave.

Primeiros contatos: menos é mais

Evite contato visual direto

Pode parecer estranho, mas encarar o cão de frente pode parecer ameaça. Em vez disso, fique de lado, abaixe um pouco o corpo (sem invadir o espaço dele) e evite movimentos bruscos.

Tive um cachorro adotado chamado Thor — nome de guerreiro, mas era um medroso de primeira. Só consegui me aproximar dele depois de uns 3 dias de silêncio, sentando no chão e deixando ele vir até mim. Funcionou.

Deixe o cão chegar até você

Nada de forçar carinho. Coloque-se no nível do chão, estenda uma mão calma, mas não avance. Deixa ele cheirar, observar, e decidir se quer interagir.

Ah, e cuidado com vozes muito agudas ou excitadas. Falar com calma ajuda o cachorro a entender que você é “gente boa”.

Usando recompensas do jeito certo

Petiscos: aliados poderosos (mas com moderação)

Nada cria vínculo mais rápido que comida, vamos ser honestos. Um petisco gostoso (não precisa ser caro, viu?) pode ser seu melhor trunfo. Sempre que o cão se aproxima, age com calma, ou permite o toque, recompense.

Só não exagere. A ideia não é virar “distribuidor de biscoito”, mas sim associar sua presença a algo positivo.

Brincadeiras também valem

Tem cão que não liga pra comida, mas pira numa bolinha ou corda. Descubra o que ele curte e use isso pra se conectar. Jogar, puxar, correr... tudo isso ajuda a criar vínculo.

Rotina e consistência: o segredo silencioso

Seja previsível

Cães amam rotina. Alimente-o nos mesmos horários, faça os passeios regularmente, use palavras consistentes (nada de “vem aqui” um dia e “chega mais” no outro). Isso cria segurança.

E olha, pode parecer bobo, mas até o tom de voz faz diferença. Se ele ouvir sempre a mesma voz tranquila quando você aparece, vai associar você com segurança.

Não cobre demais no começo

Às vezes queremos que o cachorro confie logo, sente, dê a pata, deite, role, nos ame eternamente. Calma! Confiança não se exige, se conquista. Dê espaço pra ele te conhecer, e evite punições ou broncas logo de cara.

E se o cão tiver trauma?

Paciência redobrada

Alguns cães passaram por situações bem pesadas. Nesses casos, o processo pode levar semanas ou até meses. O importante é não desistir. (Sério mesmo. Eles sentem quando você tá presente de verdade.)

Se você sentir que não está conseguindo sozinho, vale buscar ajuda de um adestrador positivo ou comportamentalista.

Evite reforçar o medo

Quando o cão se esconde ou treme, nossa reação natural é fazer carinho, dizer “tá tudo bem”, pegar no colo. Mas cuidado: isso pode reforçar a ideia de que realmente tem algo assustador.

Melhor estratégia: ficar por perto com calma, agir normalmente, e deixar que ele entenda que está seguro pelo seu comportamento, não pelas suas palavras.

Conclusão: ganhar a confiança de um cão exige respeito e tempo

Não existe mágica. Cada cão é único, com seu ritmo, seus traumas e seus gostos. Mas se você tiver paciência, consistência e empatia, ele vai confiar. E olha, quando isso acontece... é uma das coisas mais gratificantes do mundo.

Aquele momento em que ele deita do seu lado pela primeira vez? Inesquecível.

Quais são os aspectos físicos mais evidentes de um dependente?

Tremores frequentes. Fala lenta ou alterada. Sobrancelhas ou outras partes do rosto queimadas. Pontas dos dedos amareladas.24 de out. de 2018

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Os benefícios do consumo são: relaxamento, sentimento de prazer, aceitação social.

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