Como lidar com filho de 19 anos? Desafios e soluções práticas
Ah, os 19 anos… Essa fase cheia de incertezas, questionamentos e, claro, muita vontade de conquistar o mundo. Como pai ou mãe, lidar com um filho de 19 anos pode ser um verdadeiro desafio. Eu sei disso por experiência própria. Quando o meu filho completou 19 anos, me vi numa situação estranha: ele já não era mais aquele adolescente rebelde de 15 anos, mas também não tinha se transformado totalmente num adulto. Fica aquele espaço de "eu sou jovem, mas quero ser tratado como adulto", o que nos coloca em uma posição bem delicada.
Então, se você está se perguntando: como lidar com meu filho de 19 anos? e sente que está na mesma situação que eu, continue lendo. Vou compartilhar algumas dicas que aprendi ao longo do tempo e algumas verdades que, sinceramente, me pegaram de surpresa.
1. A transição entre adolescência e vida adulta
Aos 19 anos, os filhos estão nesse limbo, não são mais crianças, mas ainda não são completamente adultos. Eu me lembro de uma conversa que tive com um amigo recentemente, onde ele me contou como se sentiu perdido na transição dessa fase. Ele falava sobre as expectativas dos pais e como ele queria ser mais independente, mas ao mesmo tempo sentia que não estava pronto para tudo o que a vida adulta exige.
Para lidar com essa fase, é fundamental ter paciência. Eles ainda estão se descobrindo e, honestamente, nem sempre sabem o que querem da vida. Por isso, é importante ser flexível, mas também ter limites bem definidos. Quando meu filho de 19 anos começou a sair mais, a me contar sobre suas próprias decisões, percebi que precisaria dar espaço para ele crescer, mas sem deixar de ser uma figura de apoio.
Dica prática:
Estabeleça um equilíbrio entre liberdade e limites. Deixe claro que você respeita a busca dele por independência, mas que ainda há responsabilidades a serem cumpridas. Por exemplo, se ele começa a trabalhar ou a estudar, combine regras sobre horários em casa ou o uso do carro, por exemplo.
2. A necessidade de comunicação aberta
A comunicação é um ponto crucial. Eu já cometi o erro de achar que meu filho estava "entendendo tudo" só porque ele era mais velho. Mas a verdade é que, quanto mais velho, mais importante se torna o diálogo. Não é mais sobre dizer o que ele tem que fazer, é sobre ouvir e trocar ideias. Eu, pessoalmente, percebi que as conversas que mais marcaram a nossa relação foram aquelas onde eu realmente ouvi o que ele tinha a dizer.
Na verdade, eu fiquei surpreso com a quantidade de coisas que ele tinha guardado, questões sobre a vida, sobre os amigos, sobre o futuro. Ele já tem a capacidade de entender complexidades, e se você não abrir espaço para a conversa, ele pode começar a buscar respostas em fontes nem sempre confiáveis. Então, lembre-se de sempre estar disponível para um bate-papo, mesmo que seja só para ouvir.
Dica prática:
Reserve um tempo para conversar com ele sem pressa, sem julgamentos. Pergunte como ele se sente em relação à vida, amigos, futuro, e até sobre o relacionamento de vocês. Acredite, ele vai valorizar isso.
3. Incentive a independência, mas sem pressão
Outro aspecto importante, e que confesso que me frustrou um pouco no começo, foi a pressão de "deixar ele voar". Sabe aquele momento em que você sente que ele está pronto para sair de casa ou tomar suas próprias decisões, mas você ainda sente aquele medo de que ele possa cometer erros?
Eu ainda me lembro de quando meu filho quis começar a sair de casa para morar sozinho, e eu fiquei dividida entre o orgulho de vê-lo querer dar esse passo e o medo de como ele iria se virar sem mim. No fundo, era uma mistura de insegurança minha com o desejo de que ele fosse bem-sucedido.
Na prática, apoiar a independência de um filho de 19 anos é uma linha tênue. Por um lado, você quer que ele aprenda a se virar sozinho, mas por outro, ainda há o desejo de protegê-lo. Uma boa forma de fazer isso é incentivando a independência em áreas específicas da vida dele, como responsabilidades financeiras ou escolha de carreira, mas também deixando claro que, sempre que precisar de ajuda, você estará ali.
Dica prática:
Incentive-o a tomar decisões importantes (como o planejamento financeiro ou a escolha de uma faculdade/trabalho), mas também esteja disponível para dar conselhos quando necessário.
4. A importância de respeitar as diferenças
Ok, outra coisa que eu precisei entender foi que ele não vai ser uma versão miniatura de mim. O que eu aprendi, talvez com um pouco de frustração, é que o filho de 19 anos já tem suas próprias opiniões, gostos e preferências. E sim, ele vai discordar de você muitas vezes. No começo, isso me deixou irritada, mas depois percebi que isso faz parte do processo de se tornar um adulto independente.
Na verdade, eu e meu filho já tivemos algumas discussões intensas sobre política, sobre escolhas de vida, e até sobre o futuro. Mas, ao final, eu aprendi a respeitar os pensamentos dele. Ele está apenas tentando encontrar o próprio caminho.
Dica prática:
Aceite que ele vai ter opiniões e decisões diferentes das suas. Isso não é algo negativo, é só a maneira dele de se construir como indivíduo.
5. Não tenha medo de dar o espaço necessário
Lidar com um filho de 19 anos também significa dar a ele o espaço para que ele possa cometer erros. Isso é difícil, mas é necessário. Lembro de um momento específico, quando meu filho tomou uma decisão que, na minha opinião, não era a melhor. No início, eu queria intervir e dizer "não faça isso", mas depois percebi que ele precisava dessa experiência para amadurecer.
Você vai se pegar em situações assim, onde a tentação de proteger vai ser muito grande, mas lembre-se: às vezes, os erros são a melhor forma de aprendizado.
Dica prática:
Permita que ele tome suas próprias decisões, mesmo que você ache que ele está indo pelo caminho errado. Às vezes, é apenas uma fase, e o erro será uma lição importante.
Bom, resumindo… Lidar com um filho de 19 anos pode ser um grande desafio, mas também é uma das fases mais gratificantes da vida. Como pais, nossa tarefa é encontrar o equilíbrio entre apoiar e deixar que eles encontrem o próprio caminho. Sim, vão haver desafios, frustrações, mas também muitos momentos de orgulho e aprendizado. Então, relaxe, respire fundo e aproveite cada momento dessa transição. Eu sei que não é fácil, mas é totalmente possível!
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