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É fácil fingir que não há o que fazer?

É fácil fingir que não há o que fazer?

É fácil fingir que não há o que fazer? A verdade por trás da procrastinação

A tentação de fingir que não há nada para fazer

Bem, vamos ser sinceros: quantas vezes você já se pegou pensando "não tenho nada para fazer" enquanto olhava para a pilha de tarefas e responsabilidades que estavam bem diante de você? Eu admito, já fiz isso várias vezes. Parece tão simples dizer que não há nada para fazer, especialmente quando você está cansado ou sobrecarregado. Mas, será que é realmente tão fácil assim? Ou é apenas uma forma de procrastinação disfarçada? Vamos tentar entender melhor.

A procrastinação: o que está realmente acontecendo?

Quando fingir que não há o que fazer vira procrastinação

Na maioria das vezes, quando dizemos que não temos nada para fazer, na verdade, estamos tentando evitar algo que realmente precisamos fazer. Procrastinação é mais comum do que parece. Eu, por exemplo, já estive nessa situação muitas vezes, dizendo "não tenho energia para isso agora", apenas para depois perceber que estava apenas adiando algo inevitável.

Mas, aqui vai o problema: fingir que não há o que fazer cria uma ilusão de alívio momentâneo, mas a sensação de culpa logo aparece. A gente começa a se sentir mais ansioso e preocupado com o que não fez do que com o que fez, não é mesmo?

Por que fazemos isso?

Aqui é onde o jogo começa a ficar interessante. A razão pela qual muitas pessoas, eu inclusive, às vezes fingem que não há nada para fazer, é porque o cérebro busca evitar o desconforto. Às vezes, as tarefas parecem tão difíceis, ou exigem tanta concentração, que preferimos nos distrair. E essas distrações podem vir de muitas formas: redes sociais, séries, ou até mesmo uma simples olhada no celular. Eu percebo isso em mim mesmo às vezes, quando, no fundo, sei que deveria estar fazendo algo produtivo, mas prefiro me enganar dizendo que "não há nada para fazer".

Como parar de fingir que não há o que fazer?

Passo 1: Aceite que há sempre algo para fazer

Eu sei que isso pode parecer simples, mas muitas vezes a chave é a percepção. Quando começo a aceitar que sempre há algo para fazer, até que seja uma tarefa pequena ou algo relacionado ao autocuidado, consigo desmistificar a ideia de que "não há nada para fazer". Uma vez, comentei isso com uma amiga minha, a Carla, e ela disse algo que me marcou: "Quando penso assim, é porque, na verdade, estou me sentindo sobrecarregada e buscando um escape." Isso fez total sentido para mim.

Passo 2: Divida as tarefas grandes em partes menores

Outro truque que encontrei para não cair na armadilha de "não há nada para fazer" foi dividir as grandes tarefas em partes menores e mais gerenciáveis. Em vez de pensar em um projeto enorme, como escrever um artigo (por exemplo), eu me foco em escrever uma introdução de 100 palavras. Quando me dou permissão para começar pequeno, a tarefa parece muito menos assustadora e mais fácil de iniciar.

O impacto de fingir que não há o que fazer

Como isso afeta a nossa produtividade?

Bem, o impacto de fingir que não há nada para fazer é direto: a produtividade cai. Eu já notei isso em mim mesmo várias vezes, principalmente quando deixo a procrastinação tomar conta. O trabalho se acumula, e o ciclo de adiar tarefas começa novamente. A sensação de estar "sem nada para fazer" logo se transforma em estresse e frustração. Isso é super comum, mas difícil de reconhecer enquanto estamos imersos na distração.

A falsa sensação de relaxamento

Frustrante, não? Fingir que não há nada para fazer pode até parecer que você está relaxando, mas, na verdade, você só está adiando o estresse. A verdadeira sensação de relaxamento vem quando sabemos que as tarefas estão sob controle, mesmo que seja um pequeno progresso.

Como evitar a armadilha do "não há o que fazer"?

Organize-se com listas de tarefas

Uma das melhores formas de evitar a sensação de que não há o que fazer é, de fato, saber o que fazer. Eu comecei a usar listas de tarefas para manter minha mente ocupada com os itens que realmente precisam de atenção. Acredite, quando você vê o progresso, até aquelas pequenas tarefas tornam o dia mais produtivo e satisfatório. Minha amiga, a Laura, me disse uma vez: "Uma lista bem feita pode ser o seu melhor aliado contra a procrastinação."

Estabeleça prazos realistas

Outra dica importante é estabelecer prazos realistas para o que precisa ser feito. Eu costumava ser bem ambicioso e colocar prazos muito curtos, o que me deixava mais ansioso e propenso a procrastinar. Agora, tento ser mais honesto comigo mesmo e dar o tempo necessário para cumprir cada tarefa. Isso me ajuda a não sentir que estou "sem nada para fazer" porque a sobrecarga é menos intensa.

Conclusão: É realmente fácil fingir que não há o que fazer?

A resposta é não, não é fácil. Fingir que não há o que fazer pode ser uma estratégia de evasão, mas acaba só piorando a situação. Ao invés de escapar da realidade, é muito mais eficaz organizar-se, aceitar que sempre há algo a ser feito e focar em pequenas vitórias. Quando começamos a lidar com as tarefas de forma mais prática e realista, a sensação de estresse diminui e a produtividade aumenta.

Então, da próxima vez que você pensar "não tenho nada para fazer", pergunte-se: "Estou realmente sem nada para fazer, ou estou apenas adiando?" A mudança começa na forma como vemos e lidamos com o nosso tempo!

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