O que é possível fazer para se conhecer melhor?
Quantas vezes você já se pegou pensando: "Eu não me entendo mais"? Ou então, se perguntando quem você realmente é, o que quer, o que sente? É normal, e talvez até necessário, fazer essas reflexões de vez em quando. Afinal, a vida é um processo contínuo de autoconhecimento, mas como podemos realmente nos conhecer melhor? Bem, tem muita coisa que dá pra fazer e, surpreendentemente, às vezes são as atitudes mais simples que fazem toda a diferença.
Olhar para dentro de si com paciência
Antes de mais nada, é importante entender que se conhecer não é algo que acontece de um dia para o outro. Não é como se você olhasse para si mesmo e, magicamente, tudo fosse resolvido. Não, o autoconhecimento é um processo contínuo, com altos e baixos, e é totalmente ok. Às vezes, você vai ter mais clareza sobre quem você é, outras vezes vai estar completamente perdido. E tudo bem.
Quando comecei minha jornada de autoconhecimento (e sim, sou uma daquelas pessoas que ama fazer autocrítica), percebi que um dos maiores bloqueios que temos é não sermos pacientes conosco. Estamos tão acostumados a fazer as coisas rápido, querer resultados imediatos, que nos esquecemos que o autoconhecimento demanda tempo. Não é só sobre entender o que você gosta, mas também sobre compreender o que te incomoda, o que te assusta e até mesmo o que você não gosta em você.
A prática da meditação e do silêncio
A meditação, por exemplo, é uma ferramenta poderosa para quem busca se conhecer melhor. Quando você simplesmente para, fecha os olhos e tenta focar na sua respiração, você começa a perceber pensamentos, sentimentos e emoções que antes passavam despercebidos. Não estou dizendo que você precisa se tornar um monge ou algo do tipo, mas alguns minutos de silêncio todos os dias podem abrir portas incríveis para dentro de si.
Eu, pessoalmente, sempre tive uma relação um pouco tensa com a meditação (não vou mentir, eu tentava, mas minha mente não parava). Mas com o tempo, percebi que o objetivo não era ter uma mente vazia, mas sim observar os próprios pensamentos sem julgá-los. E isso faz toda a diferença quando você está tentando se entender melhor.
Escrever sobre si mesmo: um diário ou uma carta
Ah, e quem diria que escrever poderia ser tão transformador? Às vezes, expressar seus pensamentos em palavras pode ser um dos melhores métodos para enxergar o que se passa dentro de você. Tenho um amigo que, durante um período difícil da vida, começou a escrever cartas para si mesmo. Sim, ele literalmente sentava e escrevia uma carta como se estivesse conversando com um amigo. E, pasme, isso ajudou a clarear muito os pensamentos dele. Então, se você sente que tem muito dentro de si, mas não sabe como organizar as ideias, tente escrever. Seja um diário ou uma simples carta para você mesmo. Às vezes, as respostas estão ali, só esperando para serem descobertas.
Buscar feedback: conversas sinceras
Agora, outra maneira bem prática de se conhecer é pedir a opinião das pessoas próximas. Sei que isso pode ser assustador, porque quem gosta de receber críticas, né? Mas escutar os outros pode ser revelador. Claro, não estou falando de procurar qualquer tipo de feedback, mas sim de buscar aquelas pessoas que você confia e que têm uma visão mais clara de quem você é. Às vezes, a forma como agimos no cotidiano é bem diferente da imagem que temos de nós mesmos. Um amigo ou parceiro pode ajudar a colocar isso em perspectiva.
Mas atenção: não tome isso como uma verdade absoluta. O feedback é apenas uma das peças do quebra-cabeça do autoconhecimento. E, como todo conselho, é bom analisar e refletir sobre ele antes de absorver.
Experimentar coisas novas
Já parou para pensar que, muitas vezes, o que você acha sobre si mesmo pode ser resultado de hábitos ou experiências que você já tem? Às vezes, se você está preso em um ciclo de rotina, não vai perceber que há outras facetas suas que podem surgir ao experimentar algo novo. Pode ser qualquer coisa: fazer uma atividade física diferente, aprender uma nova língua, ou até mesmo mudar a forma como você resolve um problema.
Essa mudança de perspectiva ajuda a ampliar seus horizontes internos. Eu mesma, um tempo atrás, decidi tentar fazer yoga. Não sei explicar bem o que aconteceu, mas me senti mais conectada comigo mesma, e percebi que, talvez, estivesse mais tensa do que imaginava. Isso fez com que eu começasse a cuidar melhor da minha saúde mental.
Conversar com um terapeuta
E falando em saúde mental... eu sei que muita gente tem um pouco de preconceito em buscar ajuda profissional, mas não tem absolutamente nada de errado em conversar com um terapeuta. Muitas vezes, ter alguém imparcial para ajudar a refletir sobre seus comportamentos, suas reações e suas emoções pode ser um divisor de águas. Eu mesma nunca imaginei que precisaria de terapia, até que comecei a perceber padrões repetitivos na minha vida que não conseguia quebrar sozinha. E foi ali, com a ajuda de um terapeuta, que comecei a entender melhor muitas questões sobre mim mesma.
Conclusão: o autoconhecimento é uma jornada, não um destino
No final das contas, o que importa é que o autoconhecimento não é um estado fixo, mas uma jornada. E, como toda boa jornada, vai ter momentos de dúvida, momentos de epifanias, e momentos de frustração. O truque é não desistir. O importante é se permitir viver essas experiências, refletir sobre elas e, principalmente, ser gentil consigo mesmo.
Então, da próxima vez que você se perguntar "quem sou eu?", lembre-se de que você já está no caminho certo apenas por se perguntar. E, quem sabe, a resposta já está aí, bem na sua frente, esperando para ser descoberta.
Quais são os aspectos físicos mais evidentes de um dependente?
Tremores frequentes. Fala lenta ou alterada. Sobrancelhas ou outras partes do rosto queimadas. Pontas dos dedos amareladas.24 de out. de 2018
Qual é a droga que mais causa impacto negativo nos núcleos familiares?
O álcool é um dos principais agravantes do desajuste que ocorre no contexto intrafamiliar, prejudicando o desenvolvimento psicossocial que pode atingir as crianças e adolescentes que convivem com essa doença.
Como o uso de drogas afeta o relacionamento com o outro?
O uso de drogas afeta, diretamente, a cognição, capacidade de julgamento, humor e as relações interpessoais, ou seja, compromete a inserção da pessoa em sua comunidade e sua relação com esta.17 de fev. de 2006
Como é a vida de um viciado?
O dependente químico possui um estilo de vida centrado em si mesmo, sem pensar nas consequências de seus atos. Ao centrar suas atitudes apenas na droga, o viciado sente uma espécie de bem-estar e não consegue analisar as consequências de seus atos.5 de mar. de 2021
O que é bom para abstinência de droga?
O exercício físico regular ajuda na liberação das substâncias responsáveis pela sensação de prazer e de bem-estar geral. As mais importantes são a serotonina e a endorfina, dois neurotransmissores que são produzidos durante a prática de exercícios.4 de jul. de 2019
Como acalmar uma pessoa drogada?
Tente manter a calma e fale com a pessoa com uma voz calma, clara e lenta. Tente evitar linguagem emocional ou hostil, que pode tornar a pessoa mais agressiva. Diga o nome da pessoa e diga que você está lá para ajudar. Por exemplo, “Eu posso ver como você está chateado e irritado agora,[nome da pessoa].4 de fev. de 2022
Quanto tempo a cocaína fica no cabelo?
Quanto tempo a droga fica no organismo para exame toxicológico? A escala de detecção depende de qual exame toxicológico será utilizado para análise. Veja: Cocaína: na urina é possível identificar a substância de 3 a 4 dias, no sangue de 1 a 2 dias e no cabelo de 90 a 180 dias, dependendo do comprimento.23 de ago. de 2021
Quais são os pontos positivos da droga?
Os benefícios do consumo são: relaxamento, sentimento de prazer, aceitação social.
Porque as pessoas usam drogas mesmo sabendo que faz mal?
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