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O que é ser uma pessoa positivista? Descubra o verdadeiro significado por trás do termo

O que é ser uma pessoa positivista? Descubra o verdadeiro significado por trás do termo

Positivismo: muito além de pensamento positivo

Antes de tudo, vamos tirar uma confusão bem comum: ser positivista não é só ser otimista ou ver o copo meio cheio. Claro que alguém com visão positiva pode ser chamada assim no dia a dia, mas o positivismo, com P maiúsculo, é uma corrente filosófica. Sim, nasceu no século XIX e tem um baita peso histórico.

Criada por Auguste Comte, essa filosofia defendia que só o conhecimento baseado em fatos científicos e comprováveis era válido. Nada de misticismo ou achismo. Só aquilo que dá pra observar, medir e testar. Meio seco? Talvez. Mas também muito lógico.

Características de uma pessoa positivista

Confiança extrema na ciência

Quem segue uma linha mais positivista acredita piamente na ciência como o caminho principal (ou único) pra entender o mundo. Se não tem dados, não tem validade. E olha... isso pode gerar uns debates interessantes, viu?

Pragmatismo no dia a dia

Outra característica marcante é o pragmatismo. O positivista geralmente busca soluções práticas, objetivas. É do tipo que diz: “Vamos focar no que funciona e no que pode ser provado, o resto é conversa.”

Ah, e às vezes isso soa frio, mas a intenção, na real, é evitar confusões emocionais ou baseadas em crenças não verificadas.

Uma visão organizada da sociedade

Muitos positivistas acreditam que a sociedade deveria ser guiada por regras racionais, quase como um sistema matemático. (É sério!) Isso tem a ver com a ideia de progresso contínuo baseado no conhecimento técnico. Inclusive, algumas constituições antigas, como a do Brasil no início da República, foram influenciadas por essa visão.

Positivismo vs. pensamento positivo: cuidado com o tropeço!

Tá, e se a gente parar pra pensar... tem muita gente que confunde “positivista” com “pessoa de bem com a vida, que vê tudo pelo lado bom”. E isso, tecnicamente, não é o caso. Ser positivo no sentido emocional é mais ligado à psicologia positiva ou até ao otimismo cotidiano.

O positivista filosófico pode até ser pessimista, veja só a ironia. Porque ele vai analisar friamente os dados e às vezes os dados não são bonitos. Então, né... cuidado ao usar a palavra!

Críticas ao positivismo: nem tudo são flores

Falta de espaço pro subjetivo

Uma das maiores críticas é que o positivismo ignora a subjetividade humana. Emoções, intuições, crenças culturais... tudo isso fica de fora. E, convenhamos, o ser humano não é só razão.

Rigidez e visão limitada

Outra crítica frequente é que o positivismo pode se tornar rígido demais. Se tudo precisa ser comprovado cientificamente pra ser considerado válido, o que sobra pra arte, religião, ou até sentimentos profundos?

Tem gente que diz: “Calma lá! A vida não é um laboratório.”

E olha... talvez eles tenham um ponto.

E hoje? Ainda existem pessoas positivistas?

Sim, claro! Embora o positivismo como filosofia pura tenha perdido espaço, muitos profissionais — especialmente nas ciências exatas, na engenharia, na economia — adotam atitudes bem positivistas.

Afinal, é difícil ignorar a força da ciência num mundo tão tecnológico. Mas ao mesmo tempo, muita gente prefere uma abordagem mais equilibrada, misturando razão com emoção, lógica com sensibilidade.

No fim das contas...

Ser uma pessoa positivista hoje pode significar alguém que valoriza a razão, a ordem e os fatos concretos. Mas que também precisa lidar com um mundo cheio de sentimentos, ambiguidades e mistérios.

E cá entre nós... talvez o segredo esteja mesmo no meio-termo.

Quais são os aspectos físicos mais evidentes de um dependente?

Tremores frequentes. Fala lenta ou alterada. Sobrancelhas ou outras partes do rosto queimadas. Pontas dos dedos amareladas.24 de out. de 2018

Qual é a droga que mais causa impacto negativo nos núcleos familiares?

O álcool é um dos principais agravantes do desajuste que ocorre no contexto intrafamiliar, prejudicando o desenvolvimento psicossocial que pode atingir as crianças e adolescentes que convivem com essa doença.

Como o uso de drogas afeta o relacionamento com o outro?

O uso de drogas afeta, diretamente, a cognição, capacidade de julgamento, humor e as relações interpessoais, ou seja, compromete a inserção da pessoa em sua comunidade e sua relação com esta.17 de fev. de 2006

Como é a vida de um viciado?

O dependente químico possui um estilo de vida centrado em si mesmo, sem pensar nas consequências de seus atos. Ao centrar suas atitudes apenas na droga, o viciado sente uma espécie de bem-estar e não consegue analisar as consequências de seus atos.5 de mar. de 2021

O que é bom para abstinência de droga?

O exercício físico regular ajuda na liberação das substâncias responsáveis pela sensação de prazer e de bem-estar geral. As mais importantes são a serotonina e a endorfina, dois neurotransmissores que são produzidos durante a prática de exercícios.4 de jul. de 2019

Como acalmar uma pessoa drogada?

Tente manter a calma e fale com a pessoa com uma voz calma, clara e lenta. Tente evitar linguagem emocional ou hostil, que pode tornar a pessoa mais agressiva. Diga o nome da pessoa e diga que você está lá para ajudar. Por exemplo, “Eu posso ver como você está chateado e irritado agora,[nome da pessoa].4 de fev. de 2022

Quanto tempo a cocaína fica no cabelo?

Quanto tempo a droga fica no organismo para exame toxicológico? A escala de detecção depende de qual exame toxicológico será utilizado para análise. Veja: Cocaína: na urina é possível identificar a substância de 3 a 4 dias, no sangue de 1 a 2 dias e no cabelo de 90 a 180 dias, dependendo do comprimento.23 de ago. de 2021

Quais são os pontos positivos da droga?

Os benefícios do consumo são: relaxamento, sentimento de prazer, aceitação social.

Porque as pessoas usam drogas mesmo sabendo que faz mal?

Pesquisas recentes apontam que os principais motivos que levam um indivíduo a utilizar drogas são: curiosidade, influência de amigos (mais comum), vontade, desejo de fuga (principalmente de problemas familiares), coragem (para tomar uma atitude que sem o uso de tais substâncias não tomaria), dificuldade em enfrentar e/