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Pode fazer jejum de 14 horas todos os dias?

Pode fazer jejum de 14 horas todos os dias?

Ah, o jejum! Eu nunca imaginei que um simples “não comer” se tornaria uma revolução na minha rotina, mas vou te contar, esse hábito pegou e foi como se eu tivesse descoberto um novo segredo para a vida saudável. Tudo começou há uns anos, quando um amigo meu no trabalho – que sempre foi o cara que entende de alimentação saudável – começou a falar sobre os benefícios do jejum intermitente. Ele estava tão animado, como se tivesse encontrado a fórmula mágica da juventude eterna. “Cara, você precisa tentar o jejum de 14 horas!” – ele dizia.

Confesso que, na hora, fiquei um pouco cético. Afinal, como assim jejuar por 14 horas todos os dias? Isso não era loucura? Como alguém conseguiria não comer por tanto tempo? A curiosidade venceu, e lá fui eu, de mente aberta e estômago barulhento, experimentar o tal jejum intermitente.

O que é o jejum de 14 horas?

Antes de continuar com minha experiência, vamos dar um passo atrás e explicar o que é o jejum de 14 horas. O jejum intermitente, como o nome sugere, não é sobre a proibição de comer, mas sobre quando você come. No caso do jejum de 14 horas, você basicamente restringe sua janela alimentar para 10 horas, deixando um período de 14 horas sem ingestão de alimentos. E o que você faz durante esse tempo de jejum? Beber água, chá sem açúcar, café preto, essas coisas. Nada de calorias.

Quando comecei, a ideia parecia absurda, mas a verdade é que a adaptação foi mais fácil do que imaginei. Nos primeiros dias, o meu estômago até reclamou, mas logo, quando me dei conta, estava já acostumado. Parece surreal, mas funciona!

Minha experiência pessoal

Lembro até hoje do primeiro dia de jejum. Eu estava naqueles dias em que meu corpo pedia comida a cada dois minutos, e o cheiro da comida parecia se tornar mais forte e tentador a cada hora. Mas, como todo bom iniciante, fui firme. O interessante foi que ao passar do tempo, eu comecei a perceber algo curioso: não era tanto o estômago que me incomodava, mas sim a mente. A nossa cabeça, cara! Ela é uma das grandes armadilhas.

Mas aí, algo inesperado aconteceu. No final do segundo dia, notei que minha energia tinha aumentado. Eu estava mais disposto no trabalho, mais focado nas tarefas e, o mais curioso de tudo, estava começando a sentir um controle maior sobre o que eu comia. Não era mais aquela sensação de "preciso comer agora" a qualquer custo. O corpo já estava mais em sintonia com o ritmo do jejum, e eu me sentia mais leve, como se estivesse fazendo algo bom para mim.

O que dizem os especialistas?

Claro, não sou nenhum nutricionista ou médico, então, ao longo dos dias, comecei a procurar mais informações sobre o jejum intermitente de 14 horas. O que eu descobri foi que, sim, ele é seguro para a maioria das pessoas. De acordo com alguns estudos, o jejum de 14 horas pode ajudar a melhorar a sensibilidade à insulina, reduzir a inflamação, e até ajudar na perda de peso. Mas, como tudo na vida, não é uma solução mágica. Algumas pessoas podem não se adaptar bem ao jejum ou podem sentir efeitos colaterais, como dor de cabeça ou cansaço nos primeiros dias.

E não posso esquecer dos relatos de amigos que tentei convencer a experimentar o jejum. Alguns ficaram desmotivados, dizendo que não conseguiam resistir a tentação de comer logo pela manhã. Outros, pelo contrário, se deram super bem e até conseguiram resultados incríveis, sentindo-se mais dispostos e com menos desejos por comida durante o dia.

Benefícios de fazer jejum de 14 horas

Deixe-me contar os benefícios que vivi e que ouvi de outros. Primeiro, a perda de peso. Para quem tem o objetivo de perder alguns quilos, o jejum de 14 horas pode ser eficaz, já que ele ajuda a reduzir a ingestão calórica total, sem que a pessoa precise se preocupar excessivamente com contar calorias. Para mim, o fato de não ter que me preocupar com lanches durante a manhã já foi uma vitória.

Segundo, a clareza mental. Eu sabia que o jejum ajudava a melhorar a concentração, mas não imaginava que faria tanta diferença. Eu realmente percebia que estava mais focado nas minhas tarefas e que a minha produtividade aumentava. Alguns estudos apontam que o jejum pode melhorar a função cerebral, aumentando a produção de proteínas que ajudam na neuroplasticidade.

E claro, o tão comentado aumento de energia. Para quem tem uma rotina cheia de compromissos, o jejum pode ser uma benção. Sem aquelas oscilações de energia que eu costumava ter quando comia carboidratos refinados logo pela manhã, passei a me sentir mais constante ao longo do dia.

Mas e os desafios?

Não podemos negar que fazer jejum de 14 horas diariamente não é para todo mundo. Teve dias em que minha disposição parecia cair a zero, e o jejum me deixava tonto e um pouco irritado. Sem contar que a pressão social também pode ser um obstáculo. Em alguns eventos, como um simples jantar com amigos, pode ser difícil seguir a risca a janela de alimentação.

Além disso, é preciso destacar que, embora os benefícios sejam muitos, o jejum não é uma fórmula mágica para todos. Ele deve ser feito de forma consciente, levando em consideração o estilo de vida e a saúde de cada um. Quem tem problemas de saúde, como diabetes, ou quem está grávida, por exemplo, deve sempre consultar um médico antes de tentar o jejum intermitente.

Conclusão: Vale a pena?

No fim das contas, para mim, fazer jejum de 14 horas todos os dias tem sido uma experiência positiva. Claro, houve altos e baixos, e eu entendo perfeitamente quem não consegue manter o ritmo ou não vê benefícios. Mas, para quem está buscando um novo método para controlar o peso, melhorar a saúde e aumentar a energia, o jejum intermitente de 14 horas vale a pena experimentar. Só lembre-se: cada corpo é único e o mais importante é encontrar o que funciona para você.

E você, já tentou o jejum intermitente? O que achou? Estou curioso para saber a sua opinião!

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