VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR
TAGS ASSOCIADAS
adaptação  ansiedade  começa  cólicas  desafios  difíceis  difícil  dormir  lembro  primeiro  primeiros  sempre  separação  tentar  terceiro  
ÚLTIMAS PUBLICAÇÕES

Quais são os meses mais difíceis para o bebê?

Quais são os meses mais difíceis para o bebê?

Quais os meses mais difíceis do bebê? Como superar cada fase

A jornada dos primeiros meses: desafios e superações

Se você está começando a perceber que os primeiros meses do seu bebê são intensos e cheios de desafios, não se preocupe, você não está sozinho. Eu mesma passei por essa fase e lembro que cada mês parecia uma montanha-russa de emoções. Alguns meses, especialmente os mais iniciais, podem ser mais difíceis do que outros. Então, quais são os meses mais desafiadores para os bebês e o que você pode esperar deles?

Ao conversar com uma amiga, mãe de dois filhos, ela me contou que os primeiros três meses são sempre os mais intensos. Tudo é novo, tanto para os pais quanto para o bebê, e o bebê ainda está se adaptando ao mundo fora do útero. Vamos dar uma olhada mais detalhada no que acontece e como lidar com isso.

O primeiro mês: adaptação difícil para o bebê (e para você)

O desafio da adaptação inicial

O primeiro mês é cheio de novidades e, honestamente, pode ser um pouco assustador. O bebê está se ajustando a um mundo completamente diferente daquele que ele conhecia dentro do útero. Isso envolve uma série de alterações físicas e comportamentais, tanto para ele quanto para os pais.

O sono, por exemplo, é um dos maiores desafios. O bebê, nos primeiros dias, tem um ritmo de sono irregular e vai acordar com frequência para se alimentar. Eu mesma lembro de como foi difícil tentar dormir um pouco enquanto meu bebê estava acordando a cada duas horas. Isso sem contar os gases e o desconforto que ele sentia, o que o fazia chorar muito.

Como superar o primeiro mês?

O segredo para passar por essa fase sem enlouquecer é muita paciência e apoio. A prática de amamentação (ou a adaptação ao leite artificial) vai exigir esforço e paciência, mas é importante lembrar que essa fase passa. Criar uma rotina com horários mais previsíveis pode ajudar a tornar as coisas um pouco mais fáceis. E não hesite em pedir ajuda a familiares ou amigos, especialmente se você sentir que está ficando exausta.

O segundo e terceiro mês: os cólicas e os choros

Cólicas e desconforto: a fase difícil

Por volta do segundo e terceiro mês, muitos bebês começam a apresentar cólicas intestinais. Eu lembro perfeitamente de como minha filha chorava sem parar, principalmente no final da tarde. Ela parecia ter gases que não conseguia expelir, e isso a deixava super irritada. O segundo e o terceiro mês são notoriamente difíceis devido a esse desconforto físico.

A cólica pode começar a aparecer já no final do primeiro mês e atingir seu pico até o terceiro. É uma fase frustrante, porque como mãe (ou pai), você sente que fez tudo certo, mas o bebê ainda chora, e você não sabe exatamente o que está acontecendo.

Como lidar com isso?

O melhor a se fazer durante essa fase é tentar acalmar o bebê e dar-lhe conforto, mas, sinceramente, às vezes é só uma questão de tempo. Massagens na barriguinha, banhos morno, e até algumas orientações médicas sobre o uso de remédios para cólicas podem ser úteis. Além disso, tentar mudar de posição durante a amamentação pode ajudar a reduzir a ingestão de ar e, consequentemente, os gases.

O quarto ao sexto mês: mais interações, mais desafios

A fase das descobertas e das mudanças no sono

A partir do quarto mês, o bebê já está um pouco mais adaptado, mas também começa a explorar o mundo de forma mais ativa. Agora ele já começa a ficar mais alerta, interage com os pais, sorri mais, e começa a se mover. Isso pode ser maravilhoso, mas também traz novos desafios.

O sono também passa a ser um tema importante. No meu caso, meu filho estava muito mais ativo e, de repente, já não conseguia mais dormir por longos períodos durante o dia. Ele começou a querer brincar e a explorar ao invés de dormir, o que me fez perder o sono de novo.

Como lidar com os desafios dessa fase?

Para os pais, essa fase é desafiadora porque o bebê está começando a se mover e explorar, o que pode deixar os pais ainda mais cansados. Uma dica é criar uma rotina consistente para o sono e estabelecer um ambiente calmo para que o bebê aprenda a dormir sozinho.

O oitavo mês: a fase da ansiedade de separação

Ansiedade de separação: o medo de ficar longe dos pais

Chegamos ao oitavo mês, e a ansiedade de separação se torna um grande desafio. O bebê começa a perceber sua identidade e entende que, se os pais saírem de vista, eles podem não voltar. Isso gera uma insegurança, e ele pode começar a chorar muito quando você se afasta.

Essa fase pode ser emocionalmente desgastante, porque o bebê realmente começa a sentir medo de ficar sem você. A boa notícia é que isso faz parte do desenvolvimento emocional saudável dele, mas, claro, isso pode ser difícil de lidar.

Como lidar com a ansiedade de separação?

Aqui, o que funciona é ser consistente e reconfortante. Embora seja doloroso, o bebê precisa aprender que você sempre volta. Se for possível, comece com pequenas saídas e mostre que você sempre volta. Isso ajuda a aliviar o estresse do bebê, e você vai ver que ele se ajusta melhor com o tempo.

Conclusão: os meses difíceis fazem parte da jornada

Em resumo, os meses mais difíceis para o bebê são, sem dúvida, os primeiros três meses, seguidos pela fase das cólicas e pela ansiedade de separação mais tarde. Mas a boa notícia é que essas fases são passageiras. Ao longo do tempo, as coisas vão melhorar, e o bebê vai se ajustar ao mundo ao seu redor.

Lembre-se, cada bebê é único, e o que é difícil para um, pode não ser tanto para outro. O importante é ter paciência, buscar ajuda quando necessário, e aproveitar os momentos bons. Afinal, apesar dos desafios, cada sorriso e cada descoberta do seu pequeno fazem tudo valer a pena.

Qual foi o mês mais difícil para você? Sente que algo poderia ter sido diferente? Vamos conversar!

Quais são os aspectos físicos mais evidentes de um dependente?

Tremores frequentes. Fala lenta ou alterada. Sobrancelhas ou outras partes do rosto queimadas. Pontas dos dedos amareladas.24 de out. de 2018

Qual é a droga que mais causa impacto negativo nos núcleos familiares?

O álcool é um dos principais agravantes do desajuste que ocorre no contexto intrafamiliar, prejudicando o desenvolvimento psicossocial que pode atingir as crianças e adolescentes que convivem com essa doença.

Como o uso de drogas afeta o relacionamento com o outro?

O uso de drogas afeta, diretamente, a cognição, capacidade de julgamento, humor e as relações interpessoais, ou seja, compromete a inserção da pessoa em sua comunidade e sua relação com esta.17 de fev. de 2006

Como é a vida de um viciado?

O dependente químico possui um estilo de vida centrado em si mesmo, sem pensar nas consequências de seus atos. Ao centrar suas atitudes apenas na droga, o viciado sente uma espécie de bem-estar e não consegue analisar as consequências de seus atos.5 de mar. de 2021

O que é bom para abstinência de droga?

O exercício físico regular ajuda na liberação das substâncias responsáveis pela sensação de prazer e de bem-estar geral. As mais importantes são a serotonina e a endorfina, dois neurotransmissores que são produzidos durante a prática de exercícios.4 de jul. de 2019

Como acalmar uma pessoa drogada?

Tente manter a calma e fale com a pessoa com uma voz calma, clara e lenta. Tente evitar linguagem emocional ou hostil, que pode tornar a pessoa mais agressiva. Diga o nome da pessoa e diga que você está lá para ajudar. Por exemplo, “Eu posso ver como você está chateado e irritado agora,[nome da pessoa].4 de fev. de 2022

Quanto tempo a cocaína fica no cabelo?

Quanto tempo a droga fica no organismo para exame toxicológico? A escala de detecção depende de qual exame toxicológico será utilizado para análise. Veja: Cocaína: na urina é possível identificar a substância de 3 a 4 dias, no sangue de 1 a 2 dias e no cabelo de 90 a 180 dias, dependendo do comprimento.23 de ago. de 2021

Quais são os pontos positivos da droga?

Os benefícios do consumo são: relaxamento, sentimento de prazer, aceitação social.

Porque as pessoas usam drogas mesmo sabendo que faz mal?

Pesquisas recentes apontam que os principais motivos que levam um indivíduo a utilizar drogas são: curiosidade, influência de amigos (mais comum), vontade, desejo de fuga (principalmente de problemas familiares), coragem (para tomar uma atitude que sem o uso de tais substâncias não tomaria), dificuldade em enfrentar e/