Qual país colonizou as 13 colônias americanas?

Muito além das aulas de história: uma colonização que moldou o mundo

Bom, vou confessar que quando me perguntaram isso pela primeira vez — “Qual país colonizou as 13 colônias?” — eu fiquei meio travado. Tipo, eu sabia que era a Inglaterra, claro. Mas só responder isso e pronto não explica quase nada.
Porque, na real, essa colonização é a base do que os Estados Unidos são hoje. E entender o que rolou ali te ajuda até a entender certas tretas políticas e culturais que ainda ecoam por lá.

Outro dia mesmo, estava tomando café com meu amigo Gustavo (historiador de carteirinha) e ele soltou: “A Inglaterra não só colonizou as 13 colônias — ela literalmente exportou um modelo de sociedade.” E ele tem razão.

Então bora entender direitinho como foi esse processo, sem enrolação, mas também sem ser aquele texto chato de livro didático.

O início de tudo: Inglaterra em modo expansão

Por que a Inglaterra queria colonizar a América do Norte?

A resposta curta? Poder, grana e medo de ficar pra trás.

No século XVI, Portugal e Espanha estavam dominando os mares e abocanhando colônias nas Américas. A Inglaterra, que não queria ficar no banco de reservas, resolveu entrar no jogo. Só que ela chegou um pouco depois.

Em 1607, foi fundada a primeira colônia inglesa bem-sucedida na América do Norte: Jamestown, na atual Virgínia. Daí em diante, foi um processo relativamente rápido — entre o século XVII e o começo do XVIII, surgiram as famosas 13 colônias britânicas.

E por que logo 13?

Porque foram sendo fundadas aos poucos, por diferentes grupos com diferentes interesses — uns por liberdade religiosa, outros por oportunidade econômica. Não foi planejado assim, redondinho. Foi meio no improviso mesmo, como muita coisa na história.

Como era a vida nessas colônias inglesas?

Diferenças regionais: não era tudo igual, não

As 13 colônias não eram um bloco uniforme. Tinham características bem diferentes dependendo da região:

• Norte (ex: Massachusetts, Rhode Island) → foco no comércio, religião forte, trabalho familiar

• Centro (ex: Nova York, Pensilvânia) → mistura cultural enorme, agricultura e comércio equilibrado

• Sul (ex: Virgínia, Geórgia) → grandes plantações, trabalho escravizado, elite agrária dominante

Tipo, viver na Nova Inglaterra e viver na Carolina do Sul eram duas realidades completamente diferentes. Isso é importante porque explica muita coisa sobre os conflitos que viriam depois.

Lealdade à coroa? No começo sim, depois... nem tanto

No início, os colonos ingleses até tinham orgulho de serem súditos do rei. Mas com o tempo, começaram a se incomodar com os impostos abusivos, a falta de representação política e o controle econômico da metrópole.

O famoso grito “no taxation without representation” ("sem tributação sem representação") nasceu desse incômodo. E, sinceramente, dá pra entender. Imagina pagar imposto e não ter nem voz pra opinar.

A colonização inglesa e suas marcas até hoje

O idioma, claro — mas não só isso

O inglês virou a língua dominante, mas também valores como o protestantismo, o individualismo e a meritocracia se enraizaram na cultura americana por causa dessa colonização.

Muita gente acha que os EUA são “naturalmente assim”, mas não. Foram moldados por uma visão de mundo vinda da Inglaterra, que depois foi reinterpretada pelos próprios americanos.

A ruptura: o que levou à independência?

Lembra que eu falei dos impostos? Então, isso somado a outras medidas autoritárias da Inglaterra, como o Ato do Chá e as Leis Intoleráveis, levou os colonos a dizerem: “chega!”

Em 1776, veio a famosa Declaração de Independência. E tchau, Inglaterra.

(Mas ironicamente, até hoje os EUA mantêm um pézinho na cultura britânica — da arquitetura ao sistema jurídico.)

Conclusão: foi a Inglaterra, sim — mas o impacto vai muito além disso

Então se alguém te perguntar: "Qual país colonizou as 13 colônias?", a resposta técnica é fácil: a Inglaterra.

Mas se quiser ir além da resposta de prova, entende que foi uma colonização que plantou as raízes do que seriam os Estados Unidos, com todos os seus dilemas, valores e contradições.

E sinceramente? Quanto mais eu estudo esse período, mais percebo que entender o passado inglês das colônias é entender um pedaço gigante do mundo em que a gente vive hoje.

Como o uso de drogas afeta o relacionamento com o outro?

O uso de drogas afeta, diretamente, a cognição, capacidade de julgamento, humor e as relações interpessoais, ou seja, compromete a inserção da pessoa em sua comunidade e sua relação com esta.17 de fev. de 2006

Como é a vida de um viciado?

O dependente químico possui um estilo de vida centrado em si mesmo, sem pensar nas consequências de seus atos. Ao centrar suas atitudes apenas na droga, o viciado sente uma espécie de bem-estar e não consegue analisar as consequências de seus atos.5 de mar. de 2021

O que é bom para abstinência de droga?

O exercício físico regular ajuda na liberação das substâncias responsáveis pela sensação de prazer e de bem-estar geral. As mais importantes são a serotonina e a endorfina, dois neurotransmissores que são produzidos durante a prática de exercícios.4 de jul. de 2019

Como acalmar uma pessoa drogada?

Tente manter a calma e fale com a pessoa com uma voz calma, clara e lenta. Tente evitar linguagem emocional ou hostil, que pode tornar a pessoa mais agressiva. Diga o nome da pessoa e diga que você está lá para ajudar. Por exemplo, “Eu posso ver como você está chateado e irritado agora,[nome da pessoa].4 de fev. de 2022

Quanto tempo a cocaína fica no cabelo?

Quanto tempo a droga fica no organismo para exame toxicológico? A escala de detecção depende de qual exame toxicológico será utilizado para análise. Veja: Cocaína: na urina é possível identificar a substância de 3 a 4 dias, no sangue de 1 a 2 dias e no cabelo de 90 a 180 dias, dependendo do comprimento.23 de ago. de 2021

Quais são os pontos positivos da droga?

Os benefícios do consumo são: relaxamento, sentimento de prazer, aceitação social.

Porque as pessoas usam drogas mesmo sabendo que faz mal?

Pesquisas recentes apontam que os principais motivos que levam um indivíduo a utilizar drogas são: curiosidade, influência de amigos (mais comum), vontade, desejo de fuga (principalmente de problemas familiares), coragem (para tomar uma atitude que sem o uso de tais substâncias não tomaria), dificuldade em enfrentar e/