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Como se pega papiloma na garganta? Entenda os riscos e formas de contágio

O que é o papiloma na garganta?

O papiloma na garganta é causado pelo HPV (vírus do papiloma humano), o mesmo responsável por verrugas genitais e outros tipos de lesões na pele e mucosas. Quando atinge a garganta, pode causar lesões chamadas de papilomatose respiratória recorrente – nome bonito, mas a coisa é meio chata.

Essas lesões podem crescer na laringe, nas cordas vocais e até nas vias aéreas. E em casos raros (mas possíveis), pode evoluir para câncer. Então, não é só um “incômodo” qualquer.

Como o HPV chega até a garganta?

Contato sexual oral

Essa é a forma mais comum. O vírus é transmitido pelo sexo oral desprotegido com uma pessoa infectada por algum subtipo do HPV. E nem sempre a pessoa infectada apresenta sintomas, o que complica tudo. Às vezes, o vírus tá lá, quietinho, só esperando um momento pra se manifestar.

Ah, e importante: tanto homens quanto mulheres podem pegar o vírus assim. Não é algo “de um só lado”, por assim dizer.

Beijos e contato com secreções?

Aqui já entra uma área meio cinzenta. Alguns estudos sugerem que o HPV pode ser transmitido por beijos profundos, principalmente se houver feridas na boca. Mas não é consenso, viu? A maioria dos especialistas diz que o risco é bem mais baixo do que no sexo oral.

Mas vai saber... com vírus, a gente nunca pode dizer "nunca".

De mãe pra filho no parto

Esse é mais raro, mas acontece. Se a mãe tiver HPV ativo durante o parto vaginal, o bebê pode ser exposto ao vírus e desenvolver papilomatose respiratória nos primeiros anos de vida. Triste, mas real.

Sintomas: quando desconfiar?

  • Rouquidão persistente

  • Dificuldade pra respirar ou engolir

  • Dor de garganta que não melhora

  • Tosse com sangue (em casos mais sérios)

Às vezes, o paciente acha que é só uma “gripe forte” ou “resfriado que não passa” — e fica enrolando. Mas se durar semanas, é bom procurar um otorrino, hein?

Tem cura? E tratamento?

Tratamento das lesões

O papiloma na garganta geralmente é tratado com cirurgia a laser ou microcirurgia para remoção das lesões. O problema é que o vírus continua no organismo. Ou seja, a lesão pode voltar — e volta, em muitos casos.

Tem gente que precisa de várias cirurgias ao longo da vida (e não, isso não é exagero). Dependendo da gravidade, até o uso de antivirais ou imunoterapia pode ser indicado.

Vacina contra HPV

Aqui vai uma boa notícia: a vacina contra o HPV ajuda a prevenir muitos dos subtipos que causam papiloma na garganta. No Brasil, ela é oferecida gratuitamente pra crianças e adolescentes, mas adultos também podem tomar — especialmente se forem sexualmente ativos.

E sim, mesmo quem já pegou HPV pode se vacinar. Não é 100% proteção, mas ajuda bastante.

Prevenção: como se proteger de verdade

  • Usar preservativo em TODAS as formas de sexo (incluindo oral)

  • Vacinar-se contra o HPV

  • Ter parceiros fixos ou, pelo menos, conhecer o histórico do parceiro (eu sei, na prática é difícil, mas vale o esforço)

  • Fazer exames regulares, especialmente se tiver sintomas persistentes

Conclusão: papiloma na garganta é coisa séria, mas dá pra evitar

Então, como se pega papiloma na garganta? Principalmente pelo sexo oral desprotegido. Mas o importante mesmo é saber que dá pra se cuidar. A vacina tá aí, o preservativo também. E se aparecer sintoma estranho, não fica enrolando — vai ao médico.

Porque, sinceramente... garganta é coisa sensível. Melhor prevenir do que correr atrás depois.

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