Qual é o país que tem a maior taxa de mortalidade infantil?

O que significa taxa de mortalidade infantil?

Antes de mais nada, vamos entender o que a pergunta realmente quer saber. Taxa de mortalidade infantil é o número de crianças que morrem antes de completar 1 ano de vida, para cada mil nascidos vivos. É um dos indicadores mais usados pra medir o nível de desenvolvimento de um país — junto com educação, renda, saneamento, etc.

Ou seja: quanto maior essa taxa, mais grave a situação. Não é só uma estatística fria — são vidas que poderiam, muitas vezes, ter sido salvas com cuidados básicos.

Qual país lidera essa triste estatística?

Nigéria: um dos países com maior taxa de mortalidade infantil do mundo

Segundo dados recentes da UNICEF e da OMS, a Nigéria aparece entre os países com as maiores taxas de mortalidade infantil. Em algumas regiões do país, esse número ultrapassa 100 mortes por mil nascimentos — o que é altíssimo.

Claro, esses números podem variar dependendo da fonte e do ano (sem contar que tem muita subnotificação), mas a Nigéria está consistentemente entre os primeiros colocados nesse ranking nada invejável.

Outros países que também costumam aparecer entre os piores índices:

• Somália

• Chade

• República Centro-Africana

• Afeganistão

Todos enfrentam contextos de guerra, pobreza extrema, instabilidade política e sistemas de saúde quase colapsados.

Quais são os principais motivos da mortalidade infantil nesses países?

Falta de acesso a serviços de saúde

Muita gente simplesmente não consegue levar o bebê ao hospital, seja por distância, custo, ou porque… o hospital nem existe. Partos são feitos em casa, sem assistência qualificada. Se algo sai errado — e sai com frequência — não há socorro.

Desnutrição infantil (e materna também)

Uma criança mal alimentada nos primeiros mil dias de vida tem muito mais chances de morrer. E se a mãe também está desnutrida durante a gestação, o risco já começa ali.

Em alguns países da África subsaariana, mais de 40% das crianças menores de 5 anos sofrem com atraso no crescimento por falta de comida adequada. Isso é surreal.

Falta de vacinação e saneamento básico

Doenças que já foram erradicadas ou controladas em muitos países (como sarampo, tétano, diarreia infecciosa) ainda são causa de morte comum em regiões mais pobres. E o mais triste: são doenças totalmente evitáveis.

Acesso à água potável e esgoto tratado também fazem uma diferença enorme. Imagina preparar a mamadeira com água contaminada? Infelizmente, isso ainda é a realidade em muitos lugares.

Como está o Brasil nesse cenário?

O Brasil já teve uma taxa de mortalidade infantil bem alta no passado — mas melhorou muito nas últimas décadas. De mais de 100 mortes por mil nascimentos nos anos 1960, caiu para cerca de 11 mortes por mil em 2023, segundo dados do IBGE.

Claro que ainda existem desigualdades. Regiões como o Norte e o Nordeste ainda sofrem com acesso desigual à saúde, principalmente nas áreas rurais e indígenas. Mas no geral, o país avançou.

O que pode ser feito para reduzir essas taxas?

Investir em saúde básica

Pré-natal de qualidade, parto seguro, vacinação em dia, leite materno nos primeiros meses — isso salva vidas, de forma comprovada.

Educação das mães e das comunidades

Quando as mulheres têm acesso à informação, tudo muda. Sabem como agir, quando buscar ajuda, o que evitar. Educação salva mais do que parece.

Ajuda internacional (sem política envolvida)

Programas da UNICEF, Médicos Sem Fronteiras e outras ONGs fazem um trabalho essencial, mas precisam de apoio real — e sem interesses por trás. É questão de humanidade, não de economia.

Conclusão: o país com maior taxa de mortalidade infantil ainda precisa de ajuda

Se a pergunta é "qual é o país que tem a maior taxa de mortalidade infantil?", a resposta direta, infelizmente, é Nigéria, junto com outros países em situação de emergência humanitária.

Mas a resposta mais profunda é: ainda temos um longo caminho pra garantir que nascer em um lugar pobre não seja uma sentença de morte. Porque no fim das contas, onde você nasce não deveria determinar se você vai viver.

Como o uso de drogas afeta o relacionamento com o outro?

O uso de drogas afeta, diretamente, a cognição, capacidade de julgamento, humor e as relações interpessoais, ou seja, compromete a inserção da pessoa em sua comunidade e sua relação com esta.17 de fev. de 2006

Como é a vida de um viciado?

O dependente químico possui um estilo de vida centrado em si mesmo, sem pensar nas consequências de seus atos. Ao centrar suas atitudes apenas na droga, o viciado sente uma espécie de bem-estar e não consegue analisar as consequências de seus atos.5 de mar. de 2021

O que é bom para abstinência de droga?

O exercício físico regular ajuda na liberação das substâncias responsáveis pela sensação de prazer e de bem-estar geral. As mais importantes são a serotonina e a endorfina, dois neurotransmissores que são produzidos durante a prática de exercícios.4 de jul. de 2019

Como acalmar uma pessoa drogada?

Tente manter a calma e fale com a pessoa com uma voz calma, clara e lenta. Tente evitar linguagem emocional ou hostil, que pode tornar a pessoa mais agressiva. Diga o nome da pessoa e diga que você está lá para ajudar. Por exemplo, “Eu posso ver como você está chateado e irritado agora,[nome da pessoa].4 de fev. de 2022

Quanto tempo a cocaína fica no cabelo?

Quanto tempo a droga fica no organismo para exame toxicológico? A escala de detecção depende de qual exame toxicológico será utilizado para análise. Veja: Cocaína: na urina é possível identificar a substância de 3 a 4 dias, no sangue de 1 a 2 dias e no cabelo de 90 a 180 dias, dependendo do comprimento.23 de ago. de 2021

Quais são os pontos positivos da droga?

Os benefícios do consumo são: relaxamento, sentimento de prazer, aceitação social.

Porque as pessoas usam drogas mesmo sabendo que faz mal?

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