Quantas vezes posso renovar o auxílio-doença? Tire suas dúvidas!

Quem nunca se deparou com a necessidade de se afastar do trabalho por problemas de saúde, não é mesmo? Quando isso acontece, o auxílio-doença surge como uma ajuda importante. Mas, e quando a pessoa não se recupera logo? Quantas vezes é possível renovar o auxílio-doença? Vamos esclarecer tudo sobre esse assunto para você não ficar com dúvidas.
O que é o auxílio-doença?
O auxílio-doença é um benefício oferecido pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) a trabalhadores que ficam temporariamente incapacitados de exercer suas atividades devido a uma doença. Para conseguir esse benefício, é necessário passar por uma perícia médica do INSS, que vai avaliar a gravidade da doença e o impacto dela na capacidade de trabalho.
Como funciona a renovação do auxílio-doença?
O auxílio-doença não tem um período fixo de duração, e, caso a pessoa ainda não tenha se recuperado completamente, ela pode pedir a renovação. Isso ocorre por meio de uma nova perícia médica, que irá analisar se o trabalhador ainda precisa do benefício.
Quando estive conversando com meu amigo João, que recentemente precisou renovar o auxílio-doença, ele me contou que achou o processo um pouco complicado. Ele teve que fazer uma nova perícia, mas felizmente a renovação foi autorizada, já que a condição dele ainda o impedia de trabalhar.
Quantas vezes posso renovar o auxílio-doença?
Agora sim, vamos à dúvida central: quantas vezes é possível renovar o auxílio-doença? A resposta, na prática, depende da sua condição de saúde e da avaliação do médico perito do INSS. Não há um número específico de renovações permitido por lei. A principal regra é que o trabalhador deve continuar apresentando a necessidade de afastamento devido a doença.
Como o INSS decide se a renovação será concedida?
Cada renovação do auxílio-doença passa por uma nova análise médica, onde o perito do INSS irá avaliar se você ainda está incapacitado para o trabalho. Isso significa que, a cada perícia, o médico pode decidir que o benefício não é mais necessário, ou que ele deve ser renovado por mais um período, dependendo da evolução da sua condição.
A primeira vez que precisei renovar meu auxílio-doença, eu estava apreensivo. A perícia do INSS me deixou nervoso, mas, felizmente, a médica entendeu a gravidade da minha situação e autorizou a renovação por mais 90 dias. Aliás, o tempo de renovação pode variar, podendo ser de 30, 60 ou 90 dias, dependendo do caso.
O que acontece se eu não renovar o auxílio-doença?
Caso o trabalhador não consiga renovar o auxílio-doença dentro do prazo ou se o perito do INSS entender que ele está apto a voltar ao trabalho, o benefício é cortado. Isso pode gerar uma série de dificuldades para quem ainda não está completamente recuperado. Por isso, é fundamental estar atento aos prazos e à necessidade de agendar a perícia a tempo.
E se o auxílio-doença for permanente?
Agora, você pode estar se perguntando: e se eu nunca mais conseguir voltar ao trabalho devido a uma doença grave? Existe a possibilidade de o auxílio-doença ser transformado em aposentadoria por invalidez. Quando o trabalhador não tem mais condições de voltar ao trabalho de forma permanente, o INSS pode fazer essa transição, mas é preciso passar por uma perícia para comprovar a incapacidade permanente.
Eu, por exemplo, tive um amigo que, após várias renovações do auxílio-doença, acabou sendo aposentado por invalidez, pois a condição dele não tinha mais solução. Não é fácil pensar nessa possibilidade, mas é importante saber que o INSS tem essa alternativa para quem realmente não pode mais trabalhar.
Conclusão: o que você precisa saber
Em resumo, o auxílio-doença pode ser renovado tantas vezes quanto for necessário, desde que o trabalhador continue apresentando a incapacidade para o trabalho. A renovação depende da avaliação do médico perito do INSS, e cada caso é analisado individualmente. Portanto, sempre que sentir que sua condição ainda exige afastamento, é essencial agendar a perícia a tempo e garantir que o benefício continue.
Não deixe de acompanhar o processo e ficar atento aos prazos para evitar a perda do benefício. E, claro, caso a sua situação se torne permanente, saiba que a aposentadoria por invalidez pode ser uma opção.
Se você está passando por essa situação, lembre-se: a paciência e o acompanhamento médico são fundamentais. Boa sorte e espero que você se recupere logo!
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