VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR
TAGS ASSOCIADAS
aceitação  alguém  contra  depressão  diferente  etapas  momento  negação  negociação  pessoa  pessoalmente  psicológica  resposta  seguir  sensação  
ÚLTIMAS PUBLICAÇÕES

Qual é a resposta psicológica mais comum diante da morte?

Qual é a resposta psicológica mais comum diante da morte?

Como o ser humano lida com a morte?

Bem, a morte é algo que, infelizmente, todos nós enfrentaremos em algum momento. É um dos maiores mistérios da vida, e todos nós, de uma forma ou de outra, tentamos entender como reagimos a ela, seja com o luto de alguém que amamos ou com a nossa própria mortalidade. Honestamente, pensar na morte me deixa com um misto de medo e reflexão. Mas a pergunta que fica é: qual é a resposta psicológica mais comum diante da morte?

Essa resposta pode ser diferente para cada pessoa, claro. Eu, pessoalmente, já passei por perdas significativas, e foi nesse momento que percebi o impacto psicológico profundo que a morte tem sobre a gente. E, ao longo dos anos, com os estudos que fiz sobre o tema e conversas com amigos e profissionais da área, entendi que as reações podem variar muito, mas existem padrões psicológicos que são bastante comuns.

As etapas da resposta psicológica à morte

O Modelo das Cinco Etapas de Elisabeth Kübler-Ross

Ah, essa parte! Se você já leu ou ouviu falar sobre a psicologia do luto, provavelmente já se deparou com o modelo das cinco etapas de Elisabeth Kübler-Ross. A psiquiatra suíça foi uma das pioneiras no estudo da resposta emocional à morte e propôs que as pessoas passam por cinco estágios: negação, raiva, negociação, depressão e aceitação.

Eu lembro claramente de quando perdi uma pessoa muito querida e, sinceramente, passei por algumas dessas etapas. Primeiro, havia uma negação total, como se a perda não fosse real. Eu me pegava perguntando “como isso aconteceu?”. Depois, a raiva surgia – não contra ninguém, mas contra a vida, contra o fato de que as coisas haviam mudado tão drasticamente. E, sim, a depressão também bateu forte. Essas fases podem ser intensas, mas com o tempo, a aceitação chegou.

A negação: "Isso não pode ser real"

Bom, a negação é, sem dúvida, uma das respostas mais comuns. E você provavelmente já passou por isso ou conhece alguém que passou. Eu, pessoalmente, lembro de sentir uma espécie de paralisia mental logo após uma perda. Como se a realidade fosse um filme e eu fosse espectador. A ideia de que aquela pessoa não estava mais presente parecia surreal, impossível. Eu não queria acreditar que estava acontecendo.

Essa negação pode ser uma defesa do nosso cérebro, uma maneira de não sermos consumidos pela dor tão rapidamente. É como se o corpo pedisse uma pausa para processar a tragédia.

Raiva e frustração: "Por que isso aconteceu comigo?"

Ah, a raiva... Essa foi a fase mais difícil para mim. Quando você começa a se dar conta da realidade da perda, a raiva pode tomar conta. Não era uma raiva direcionada a ninguém, mas uma raiva profunda da vida. A sensação de injustiça, a frustração de não poder mais ver aquela pessoa ou de não ter tido mais tempo com ela.

Eu me lembro de perguntar “por que eu?” muitas vezes. Às vezes, ficamos com essa sensação de que a morte não deveria ter acontecido daquela forma, ou que o tempo não foi suficiente. Essa raiva, muitas vezes, não é contra algo específico, mas contra o que a perda representa para nossa vida.

A negociação e a depressão: os estágios difíceis

Negociação: "E se eu tivesse feito algo diferente?"

Ah, essa etapa é delicada. Muitas vezes, quando enfrentamos a morte de alguém próximo, começamos a nos perguntar o que poderíamos ter feito para evitar isso. “E se eu tivesse dado mais atenção?”, “E se tivéssemos tentado outro tratamento?”. Essas perguntas podem nos assombrar, levando-nos a negociar com o destino de forma inconsciente, como se pudéssemos, de alguma forma, mudar o que já aconteceu.

Eu passei por isso quando perdi meu avô. Eu fiquei pensando nas conversas que tive com ele, nas decisões que tomei ou deixei de tomar. A sensação de impotência, sabe? Pensar que, talvez, se eu tivesse feito algo diferente, a morte poderia ter sido evitada.

Depressão: "Eu não sei como seguir em frente"

Aqui é onde as coisas podem ficar realmente pesadas. A depressão, ou o sentimento de desesperança, é uma reação natural à perda. Eu, pessoalmente, já vivi isso. Após a perda de um grande amigo, eu me vi em um estado de tristeza profunda, quase paralisante. As coisas que antes eram simples de fazer, como sair para uma caminhada ou conversar com amigos, pareciam impossíveis. A tristeza e a sensação de vazio são intensas nesse estágio.

Se você está passando por isso, é importante saber que é absolutamente normal sentir essa dor. Não há problema em se sentir perdido ou sem energia. E, o mais importante, buscar ajuda profissional se necessário.

A aceitação: encontrando paz com a perda

A fase da aceitação: "Eu consigo seguir em frente"

A aceitação é, sem dúvida, a etapa mais desafiadora, mas também a mais libertadora. Não significa que você está "superando" a dor ou esquecendo a pessoa que partiu, mas sim que você está encontrando a maneira de continuar com a vida, mesmo que ela nunca seja mais a mesma. Eu nunca vou esquecer o momento em que percebi que, embora meu amigo não estivesse mais aqui fisicamente, ele ainda fazia parte de mim e das minhas memórias.

A aceitação pode vir com o tempo. Para algumas pessoas, pode levar meses ou até anos, mas é um processo gradual de entender que a vida precisa seguir, e que a morte, embora dolorosa, faz parte do ciclo da existência.

Conclusão: a resposta psicológica à morte

Em resumo, a morte provoca respostas psicológicas complexas e variadas. A resposta mais comum tende a seguir um padrão de negação, raiva, negociação, depressão e aceitação, mas cada pessoa pode vivenciar essas fases de maneira diferente. O luto é algo profundamente pessoal, e não há uma forma certa ou errada de reagir a ele. O mais importante é dar a si mesmo o tempo necessário para processar a perda e, se necessário, procurar apoio. A dor da morte é intensa, mas com o tempo, é possível encontrar paz.

Quais são os aspectos físicos mais evidentes de um dependente?

Tremores frequentes. Fala lenta ou alterada. Sobrancelhas ou outras partes do rosto queimadas. Pontas dos dedos amareladas.24 de out. de 2018

Qual é a droga que mais causa impacto negativo nos núcleos familiares?

O álcool é um dos principais agravantes do desajuste que ocorre no contexto intrafamiliar, prejudicando o desenvolvimento psicossocial que pode atingir as crianças e adolescentes que convivem com essa doença.

Como o uso de drogas afeta o relacionamento com o outro?

O uso de drogas afeta, diretamente, a cognição, capacidade de julgamento, humor e as relações interpessoais, ou seja, compromete a inserção da pessoa em sua comunidade e sua relação com esta.17 de fev. de 2006

Como é a vida de um viciado?

O dependente químico possui um estilo de vida centrado em si mesmo, sem pensar nas consequências de seus atos. Ao centrar suas atitudes apenas na droga, o viciado sente uma espécie de bem-estar e não consegue analisar as consequências de seus atos.5 de mar. de 2021

O que é bom para abstinência de droga?

O exercício físico regular ajuda na liberação das substâncias responsáveis pela sensação de prazer e de bem-estar geral. As mais importantes são a serotonina e a endorfina, dois neurotransmissores que são produzidos durante a prática de exercícios.4 de jul. de 2019

Como acalmar uma pessoa drogada?

Tente manter a calma e fale com a pessoa com uma voz calma, clara e lenta. Tente evitar linguagem emocional ou hostil, que pode tornar a pessoa mais agressiva. Diga o nome da pessoa e diga que você está lá para ajudar. Por exemplo, “Eu posso ver como você está chateado e irritado agora,[nome da pessoa].4 de fev. de 2022

Quanto tempo a cocaína fica no cabelo?

Quanto tempo a droga fica no organismo para exame toxicológico? A escala de detecção depende de qual exame toxicológico será utilizado para análise. Veja: Cocaína: na urina é possível identificar a substância de 3 a 4 dias, no sangue de 1 a 2 dias e no cabelo de 90 a 180 dias, dependendo do comprimento.23 de ago. de 2021

Quais são os pontos positivos da droga?

Os benefícios do consumo são: relaxamento, sentimento de prazer, aceitação social.

Porque as pessoas usam drogas mesmo sabendo que faz mal?

Pesquisas recentes apontam que os principais motivos que levam um indivíduo a utilizar drogas são: curiosidade, influência de amigos (mais comum), vontade, desejo de fuga (principalmente de problemas familiares), coragem (para tomar uma atitude que sem o uso de tais substâncias não tomaria), dificuldade em enfrentar e/