Qual é a coisa mais cara do Brasil? Descubra o item que ultrapassa milhões

O que define algo como “o mais caro”?

Antes de sair chutando: “Ah, deve ser uma mansão em Angra”, ou “com certeza é uma Ferrari”, é bom entender que “a coisa mais cara do Brasil” pode variar dependendo do contexto. Pode ser um produto de luxo, um bem cultural, uma propriedade histórica ou até um item de colecionador raro.

Aqui, a ideia é ir além do óbvio e explorar coisas reais que foram vendidas ou avaliadas por preços absurdamente altos.

Spoiler: não é só carro esportivo não, viu?

Mansões e imóveis de luxo: os clássicos da ostentação

A casa mais cara do Brasil (literalmente)

Em 2023, uma propriedade em Ilha de Caras, na Baía da Ribeira (RJ) foi listada por R$ 150 milhões. Isso mesmo: cento e cinquenta milhões de reais. A mansão tem heliponto, marina própria, cinema, e ocupa quase a ilha inteira.

E olha que não é a única nesse patamar. Existem coberturas no Leblon ou em Ipanema que passam de R$ 100 milhões, dependendo da localização e da exclusividade.

Agora, vamos combinar: isso aí é pra um público... bem seleto.

Fazendas e terras gigantescas

Não dá pra esquecer dos latifúndios no Centro-Oeste. Algumas fazendas no Mato Grosso ou Goiás são vendidas por valores acima de R$ 200 milhões, dependendo da área, produtividade, estrutura… e até da proximidade com rodovias ou ferrovias.

É muita grana por um pedaço de terra — mas também é outro nível de investimento.

Carros, jóias e objetos de luxo

O carro mais caro vendido no Brasil

Em 2022, um Bugatti Chiron foi importado por um comprador brasileiro e custou algo em torno de R$ 25 milhões (considerando impostos e taxas de importação). Só pra comparar: com esse valor, dá pra comprar mais de 100 carros populares.

Um amigo meu viu o carro estacionado em Balneário Camboriú e jurava que era um carro conceito. Nem acreditou que era real.

Relógios e joias únicas

O Brasil tem acesso a marcas como Rolex, Patek Philippe, Cartier… e sim, já houve peças vendidas por mais de R$ 2 milhões.

Mas o mais impressionante talvez seja a jóia de coleção feita com esmeraldas brasileiras. Algumas foram vendidas internacionalmente por preços altíssimos, chegando até aos R$ 10 milhões, dependendo do tamanho e da pureza da pedra.

Obras de arte e itens de colecionador

Tarsila do Amaral e a arte brasileira

Em 2020, um quadro de Tarsila do Amaral foi vendido por US$ 20 milhões em leilão internacional — algo perto de R$ 100 milhões. Embora a venda tenha ocorrido fora do Brasil, a obra tem origem brasileira, e isso a coloca facilmente na lista de “coisas mais caras”.

Outros artistas como Portinari, Di Cavalcanti e Volpi também têm obras milionárias.

O mundo dos colecionadores

Coisa maluca, mas real: tem cédulas raras, selos antigos, camisas de futebol autografadas e até vinhos que atingem valores estratosféricos. Uma garrafa de vinho brasileiro de safra raríssima, por exemplo, já foi vendida por mais de R$ 80 mil.

Sim, você leu certo. O que pra alguns é só um vinho, pra outros é investimento puro.

E o prêmio vai para…

Se fosse pra responder com um único item, o troféu de “coisa mais cara do Brasil” provavelmente iria para:

• Uma propriedade imobiliária de luxo, avaliada acima de R$ 150 milhões
  ou

• Uma obra de arte de Tarsila, vendida por mais de R$ 100 milhões

Depende do critério que você quer usar (material físico? valor histórico? status?). Mas no fim, o ponto é: o Brasil tem sim coisas que valem mais que muito prêmio de loteria.

Conclusão: o mais caro é relativo, mas o luxo aqui é real

A pergunta "qual é a coisa mais cara do Brasil?" não tem uma única resposta. Mas o que dá pra afirmar com certeza é que o país abriga bens e produtos que atingem cifras de outro planeta.

Seja uma mansão, um carro raro, uma obra de arte, ou até uma pedra preciosa escondida no interior de Minas — o luxo tá por aqui, e não é pouca coisa não.

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O uso de drogas afeta, diretamente, a cognição, capacidade de julgamento, humor e as relações interpessoais, ou seja, compromete a inserção da pessoa em sua comunidade e sua relação com esta.17 de fev. de 2006

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O dependente químico possui um estilo de vida centrado em si mesmo, sem pensar nas consequências de seus atos. Ao centrar suas atitudes apenas na droga, o viciado sente uma espécie de bem-estar e não consegue analisar as consequências de seus atos.5 de mar. de 2021

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