Porque o aumento da gasolina é culpa do Bolsonaro?

Porque o aumento da gasolina é culpa do Bolsonaro? A realidade por trás dos preços
Você já se perguntou por que o preço da gasolina no Brasil não para de subir? E por que, muitas vezes, as pessoas apontam o dedo para o ex-presidente Jair Bolsonaro quando o assunto é o aumento dos combustíveis? Bem, vamos explorar essa questão e entender o que realmente está por trás desse aumento, as responsabilidades do governo anterior e o impacto que isso teve no bolso do brasileiro.
O que causa o aumento da gasolina no Brasil?
Antes de culpar diretamente um governo, é importante entender os fatores que influenciam o aumento dos combustíveis. A gasolina no Brasil é um produto sujeito a várias variáveis, desde a política interna até os preços internacionais do petróleo. Então, o aumento da gasolina não depende de um único fator, mas de uma combinação deles.
1. O preço do petróleo no mercado internacional
Uma das principais causas do aumento da gasolina é a variação do preço do petróleo no mercado internacional. O Brasil é um grande produtor de petróleo, mas ainda assim depende da importação de parte desse combustível. Quando o preço do barril de petróleo sobe no mercado global, é natural que o preço da gasolina também aumente aqui no Brasil.
A conversa com um amigo
Recentemente, estava conversando com um amigo sobre os aumentos consecutivos da gasolina, e ele me disse: "O preço do petróleo aumentou, então a gasolina fica mais cara, não tem jeito!" Eu concordei, mas sabia que o governo tem formas de intervir e amenizar essa alta.
2. A política de preços da Petrobras
A Petrobras, maior empresa estatal do Brasil e responsável por grande parte da produção e distribuição de combustíveis, adota uma política de paridade de preços com o mercado internacional. Isso significa que a empresa ajusta os preços da gasolina de acordo com as variações no mercado global, em vez de fixar preços de forma independente.
3. Taxas e impostos
Outra parte importante do aumento da gasolina é a carga tributária que incide sobre o combustível. O ICMS, imposto estadual, tem um impacto direto no preço final da gasolina. Durante o governo Bolsonaro, houve uma série de discussões sobre como reduzir esse imposto, mas muitos estados se mostraram resistentes a cortes significativos.
A responsabilidade do governo Bolsonaro no aumento dos combustíveis
Embora o preço da gasolina seja influenciado por muitos fatores, o governo Bolsonaro teve um papel fundamental nas decisões que impactaram diretamente os preços durante seu mandato. Então, por que ele é tão frequentemente apontado como responsável pelos aumentos?
1. Manutenção da paridade de preços com o mercado internacional
Durante o governo Bolsonaro, a Petrobras manteve sua política de paridade de preços com o mercado internacional. Isso significa que, mesmo quando o preço do petróleo subia no mercado global, o preço da gasolina aqui também subia, sem grandes intervenções do governo para estabilizar os preços.
Reflexão pessoal
Eu lembro de quando, em 2021, os preços da gasolina dispararam de forma quase insustentável. O governo dizia que não poderia intervir porque a Petrobras precisava manter a política de paridade. Eu, pessoalmente, fiquei frustrado porque, de certa forma, parecia que a população estava sendo penalizada por uma política que favorecia o mercado externo em detrimento do bolso do brasileiro.
2. A falta de controle sobre os impostos estaduais
Embora o governo federal tenha feito algumas tentativas de controlar o ICMS, que é um imposto estadual, não houve uma ação efetiva que impedisse o aumento dos preços nos postos. Os estados, em sua maioria, mantiveram a cobrança do imposto elevado, o que contribuiu para o aumento dos preços da gasolina.
3. Privatizações e a venda de ativos da Petrobras
Durante o governo Bolsonaro, a Petrobras passou por um processo de privatizações e vendas de ativos, o que gerou um impacto no controle do setor de energia no Brasil. A privatização e a venda de ativos estratégicos geraram controvérsias, com críticos argumentando que isso enfraqueceu a capacidade do governo de controlar os preços de combustíveis.
A pressão da sociedade e a popularidade de Bolsonaro
É claro que, em uma democracia, o presidente precisa lidar com a pressão da sociedade e dos outros poderes. Durante o governo Bolsonaro, a alta dos combustíveis foi um dos temas mais debatidos, com protestos e manifestações de descontentamento por parte da população.
O dilema de um presidente
Eu entendo que Bolsonaro enfrentou um dilema. Por um lado, havia a pressão para não intervir diretamente nos preços da gasolina para não prejudicar os investimentos estrangeiros e a política econômica. Mas, por outro lado, isso gerou um desgaste enorme entre a população, que sofria com o aumento dos preços.
Conclusão: A culpa pelo aumento da gasolina é de quem?
Então, será que podemos colocar toda a culpa do aumento da gasolina na conta de Bolsonaro? A resposta não é simples. Embora o governo tenha adotado políticas que favoreciam a manutenção da paridade de preços com o mercado internacional e a falta de controle sobre os impostos estaduais, muitos fatores externos e internos contribuíram para o aumento dos combustíveis.
A política de preços da Petrobras, a carga tributária elevada e as flutuações no mercado global de petróleo são elementos que fogem ao controle direto do presidente. No entanto, a falta de ação contundente do governo para amenizar os efeitos dessas variações acabou criando um cenário de insatisfação generalizada.
Em última análise, o aumento da gasolina é resultado de um conjunto de decisões políticas, econômicas e de mercado, e o governo de Bolsonaro teve sua parcela de responsabilidade nesse processo. Mas, como sempre, é importante ver o panorama geral e não apontar para uma única causa.
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