O que inflama o corpo na menopausa?
A menopausa e a inflamação: qual é a ligação?
A menopausa não é só aquele fim do ciclo menstrual. Ela traz uma série de mudanças hormonais, emocionais e físicas — e sim, uma delas é aumento da inflamação no corpo. E não é exagero. Várias mulheres nessa fase relatam dores articulares, inchaços, cansaço sem explicação...
Mas afinal, por que o corpo parece mais inflamado nessa fase? Bora entender melhor.
Queda dos hormônios e resposta inflamatória
O estrogênio e sua função anti-inflamatória
O estrogênio, aquele hormônio que antes era abundante no corpo da mulher, tem um papel importante na regulação do sistema imunológico. Ele ajuda a manter a inflamação sob controle, como se fosse um “freio natural”. Quando os níveis dele despencam (e caem mesmo!), o corpo perde essa proteção.
Resultado? Fica mais vulnerável a inflamações crônicas de baixo grau — aquelas que não causam febre nem dor aguda, mas vão “correndo por dentro” e causando danos a longo prazo.
Aumento das citocinas inflamatórias
Na menopausa, há um aumento na produção de citocinas como TNF-alfa, IL-6 e outras moléculazinhas que ativam a inflamação. Isso pode levar a:
Dores musculares e articulares
Fadiga persistente
Ganho de peso (sim, inflamação e gordura têm tudo a ver)
E até piora de condições como artrite, diabetes tipo 2, etc.
É, parece pesado... mas calma, tem o que fazer.
Estilo de vida que favorece a inflamação
Alimentação inflamatória
Aqui tá o pulo do gato. Muitas vezes a gente entra na menopausa e segue comendo da mesma forma — ou até pior. Açúcar refinado, frituras, ultraprocessados... tudo isso só joga lenha na fogueira da inflamação.
E a verdade é que comer mal nessa fase cobra um preço maior. O metabolismo já tá mais lento, o intestino mais sensível e o corpo menos tolerante.
Sedentarismo (ai, eu sei...)
Parar de se mexer — mesmo que por conta do cansaço ou das dores — só agrava o quadro. A atividade física ajuda a reduzir marcadores inflamatórios no sangue. Dá preguiça? Dá. Mas uma caminhada, um alongamento ou até uma dança em casa já faz diferença.
Estresse e sono ruim
Menopausa e insônia andam de mãos dadas, né? E o estresse... nem se fala. Só que pouca gente sabe que sono ruim e cortisol alto aumentam a inflamação também. E aí vira ciclo vicioso.
O papel da microbiota intestinal
Sim, o intestino também entra nessa história.
Disbiose e permeabilidade intestinal
Com a queda hormonal, pode ocorrer uma alteração na microbiota intestinal — aquele monte de bactérias boas que moram dentro da gente. Isso causa disbiose, favorece inflamações e até contribui para sintomas como inchaço, intestino preso e até alterações de humor (quem diria, né?).
Alguns estudos sugerem que um intestino saudável pode reduzir sintomas da menopausa. Então não subestime o poder de uma alimentação rica em fibras, probióticos e bastante água.
O que fazer pra reduzir essa inflamação?
Pequenas mudanças, grandes impactos
Reduza o consumo de açúcar, farinha branca, frituras e embutidos
Aumente o consumo de frutas, verduras, sementes e peixes ricos em ômega-3
Mexa o corpo todos os dias (nem que seja 15 minutinhos)
Cuide do sono e pratique técnicas de relaxamento
Considere fitoterápicos ou suplementos naturais com orientação médica
E ah! Não tenha medo de buscar ajuda especializada — ginecologistas, nutricionistas e médicos integrativos podem ser aliados valiosos nessa jornada.
Conclusão: dá pra controlar, sim!
A inflamação na menopausa não é sentença de sofrimento. É um sinal do corpo pedindo atenção, cuidado e adaptação. Com algumas mudanças no estilo de vida e um pouco mais de escuta interna, dá pra passar por essa fase com muito mais leveza, disposição e bem-estar.
Afinal... menopausa não é o fim, é só um novo capítulo.
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O uso de drogas afeta, diretamente, a cognição, capacidade de julgamento, humor e as relações interpessoais, ou seja, compromete a inserção da pessoa em sua comunidade e sua relação com esta.17 de fev. de 2006
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O dependente químico possui um estilo de vida centrado em si mesmo, sem pensar nas consequências de seus atos. Ao centrar suas atitudes apenas na droga, o viciado sente uma espécie de bem-estar e não consegue analisar as consequências de seus atos.5 de mar. de 2021
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Os benefícios do consumo são: relaxamento, sentimento de prazer, aceitação social.
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