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Quem tem problemas nos rins pode comer ovo? Descubra antes de errar!

Quem tem problemas nos rins pode comer ovo? Descubra antes de errar!

Entendendo a relação entre rim e proteína

Outro dia, conversando com minha amiga Carla (que descobriu recentemente um problema renal), ela me perguntou: “Será que eu posso continuar comendo ovo? Ou é perigoso pros rins?” Confesso que eu não soube responder na hora, e fiquei curioso — porque, né, ovo é uma das fontes de proteína mais comuns e baratas que temos.

Quem tem doença renal precisa, sim, ter atenção especial ao consumo de proteínas. Isso porque os rins são os responsáveis por filtrar os resíduos produzidos quando digerimos proteína. Quando eles estão fragilizados, o excesso pode sobrecarregar e acelerar o dano.

Ovo: vilão ou aliado para os rins?

O que o ovo oferece de bom?

O ovo é riquíssimo em proteínas de alto valor biológico, além de conter vitaminas como B12, D, selênio e colina. Ou seja, ele é um alimento super nutritivo. Carla até brincou comigo: “Mas eu amo meu ovinho mexido de manhã, não quero abrir mão!” E eu entendo bem esse apego…

Quando o ovo pode ser um problema?

Aqui entra o detalhe importante: para pessoas com doença renal avançada, a quantidade de proteína diária precisa ser cuidadosamente controlada. Não é que o ovo em si seja proibido, mas sim que ele conta dentro do limite diário. Por exemplo, uma pessoa em diálise geralmente tem uma recomendação de ingestão diferente daquela que ainda não faz diálise.

Então, resumindo: o problema não é o ovo isolado, mas o total de proteína somado ao longo do dia. Um simples deslize (tipo exagerar nas claras, que são puramente proteína) pode complicar.

Claras versus gemas: tem diferença?

Claras: campeãs em proteína

A clara do ovo é basicamente albumina, uma proteína poderosa, sem gordura nem colesterol. Isso significa que, se o médico liberou, pode até ser uma boa fonte de proteína concentrada.

Gemas: mais gordura e fósforo

A gema contém gordura, colesterol e fósforo — e é aqui que mora o cuidado extra. Pacientes renais muitas vezes precisam limitar fósforo, já que o rim não consegue eliminá-lo direito. Carla, por exemplo, ficou chocada quando soube que precisava prestar atenção no fósforo também, não só na proteína!

O papel do nutricionista renal

Não tome decisões sozinho!

Uma coisa que aprendi pesquisando para ajudar Carla: cada caso é um caso. Tem gente que precisa de mais proteína (como pacientes em hemodiálise) e gente que precisa de menos (em fases iniciais da doença renal). Um nutricionista especializado vai ajustar o cardápio de acordo com suas necessidades.

Quantidade e frequência importam

Às vezes, não é sobre cortar, mas sobre reduzir. Comer um ovo por dia pode ser permitido para alguns pacientes, enquanto para outros, talvez apenas algumas vezes na semana. Carla, por exemplo, pensou que teria que cortar de vez — mas no fim, bastou ajustar as porções.

Conclusão: o ovo não é o inimigo, mas exige atenção

Sabe o que mais me chamou a atenção nesse tema? Que a gente tem o costume de demonizar ou idolatrar alimentos isoladamente. O segredo, no caso de quem tem problemas nos rins, não é dizer “ovo pode” ou “ovo não pode” de forma generalizada, mas olhar para o contexto total da dieta.

Então, se você ou alguém próximo passa por isso, meu conselho é simples: converse com um profissional antes de fazer mudanças drásticas. Ah, e me conta: você já teve que mudar sua alimentação por causa de algum problema de saúde? Eu e Carla estamos colecionando histórias! 🥚

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