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Qual é o autista mais velho do mundo? Descubra a impressionante longevidade no espectro

Autismo e longevidade: o que a ciência diz?

Muita gente ainda associa o autismo exclusivamente à infância. Mas a verdade é que o transtorno do espectro autista (TEA) acompanha a pessoa por toda a vida. Só que aí surge uma dúvida interessante e bem específica: qual é o autista mais velho do mundo?

Antes de falar do nome em si, vale entender o contexto. Pessoas autistas vivem tanto quanto a população geral? Sim e não. Estudos indicam que, em média, pessoas autistas têm uma expectativa de vida menor, mas isso varia MUITO de caso pra caso. Autistas com suporte adequado e sem comorbidades graves podem viver bastante, sim!

Quem é considerado o autista mais velho do mundo?

Donald Triplett: um nome histórico

O primeiro caso oficialmente diagnosticado de autismo foi o de Donald Gray Triplett, nos EUA. Ele nasceu em 1933, e foi identificado como "Caso 1" pelo psiquiatra Leo Kanner em 1943. E o mais surpreendente? Donald viveu uma vida longa e relativamente tranquila. Ele faleceu em 2023, aos 89 anos de idade.

Isso mesmo: 89 anos! É bastante, especialmente se considerarmos que o diagnóstico foi feito numa época em que praticamente não havia tratamento, nem inclusão, nem apoio social. E ainda assim, Donald teve uma vida plena, com viagens, rotina estável e uma família que o apoiava.

Há registros de autistas ainda vivos com mais idade?

Olha, essa parte é complicada. Muitos adultos idosos com autismo nunca foram diagnosticados formalmente, especialmente os que nasceram antes dos anos 80. O diagnóstico só ganhou mais visibilidade nas últimas décadas. Então pode até existir alguém mais velho que Donald, mas sem documentação oficial, fica difícil afirmar com certeza.

Por que é raro ouvir falar de autistas idosos?

Diagnósticos tardios e invisibilidade social

Muita gente mais velha no espectro nunca recebeu diagnóstico. Isso vale principalmente para os chamados autistas "nível 1" ou com autismo leve (antes conhecido como Síndrome de Asperger). Essas pessoas passaram a vida achando que eram “esquisitas”, “introvertidas”, “cheias de manias”, sem saber que faziam parte do espectro.

Além disso, há pouca pesquisa e pouco foco em autistas na terceira idade. Quase tudo que se estuda ainda gira em torno da infância e adolescência. Uma pena, né? Porque entender o envelhecimento no autismo é super importante.

O que a história de Donald nos ensina?

Apoio faz diferença. Muita.

Donald Triplett viveu em uma cidade pequena, tinha uma rotina previsível, e era respeitado pela comunidade. Ele também tinha acesso a cuidados médicos, estrutura familiar e um ambiente pouco estressante.

Isso mostra algo bem claro: com apoio adequado, pessoas autistas podem sim ter qualidade de vida e longevidade. O diagnóstico não é uma sentença, é só uma parte da história.

Conclusão: e aí, qual é o autista mais velho?

Bom, com base em registros formais, Donald Triplett é considerado o autista mais velho documentado do mundo, tendo vivido até os 89 anos. Mas pode apostar que tem outros por aí – vivos ou que já se foram – que nunca foram identificados como autistas, mas eram.

A verdade é que o autismo não tem data de validade. Com suporte, respeito e inclusão, uma pessoa no espectro pode viver muito... e bem. E isso, no fim das contas, é o que mais importa.

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