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Como era chamado o autismo antes? Entenda a evolução do termo

Como era chamado o autismo antes? Entenda a evolução do termo

O início da história: autismo no século XX

Bom, você já deve ter se perguntado alguma vez: "Como era chamado o autismo antes de ser conhecido como autismo?" Eu, pessoalmente, sempre me questionei sobre isso quando comecei a estudar mais sobre o tema. O autismo, como conhecemos hoje, não tinha esse nome por muito tempo e a maneira de entendê-lo era bem diferente do que é hoje.

Na década de 1940, o termo "autismo" nem existia da forma como entendemos atualmente. Foi apenas nos anos 40 que o médico austríaco Leo Kanner utilizou o termo para descrever crianças com comportamentos incomuns, como isolamento social e dificuldades de comunicação. Antes disso, o que se sabia sobre o autismo era vago e os diagnósticos eram muitas vezes imprecisos.

O termo "autismo" e o seu nascimento

O pioneiro Leo Kanner e a definição inicial

Bem, em 1943, Leo Kanner foi um dos primeiros a usar o termo "autismo infantil precoce". Ele notou que as crianças com esse transtorno se retiravam do mundo ao seu redor, apresentando dificuldades significativas em interações sociais e comunicação. No entanto, Kanner não sabia exatamente o que causava o autismo e seus estudos não ajudaram a definir as causas com clareza. Então, o autismo estava começando a ser reconhecido como algo único, mas ainda sem o entendimento que temos hoje.

O uso do termo "esquizofrenia infantil"

Antes de Kanner, muitos médicos e estudiosos chamavam o autismo de "esquizofrenia infantil". Essa comparação foi feita porque os comportamentos das crianças autistas eram muitas vezes confundidos com os sintomas da esquizofrenia, como a retração social. Eu, honestamente, até entendo a confusão, já que em ambas as condições há uma dificuldade nas interações sociais, mas a esquizofrenia é uma doença muito mais complexa e geralmente se manifesta de forma bem diferente.

Quando ouvi essa comparação pela primeira vez, confesso que me deu um certo desconforto, porque claramente essas duas condições têm origens e manifestações distintas. Porém, era a melhor forma que os médicos tinham na época de entender o que estava acontecendo.

Mudança no entendimento: o termo "autismo" na contemporaneidade

O avanço no diagnóstico e a mudança nos critérios

Só depois de algumas décadas é que o diagnóstico de autismo passou a ser mais bem compreendido. Nos anos 60 e 70, a medicina começou a distinguir melhor o autismo de outras condições, como a esquizofrenia, e novos critérios para diagnóstico começaram a ser desenvolvidos. Foi aí que os profissionais começaram a identificar o que hoje chamamos de "transtorno do espectro autista", abrangendo uma gama muito maior de manifestações.

Na época, eu me lembro que, na faculdade, quando comecei a estudar sobre a evolução do autismo, fiquei surpreso com a forma como o entendimento da condição foi mudando, principalmente após os anos 90, quando surgiram mais pesquisas sobre o tema.

A criação do termo "transtorno do espectro autista"

Hoje, o termo "autismo" foi substituído por "transtorno do espectro autista" (TEA). Isso acontece porque, com o tempo, os especialistas perceberam que o autismo não é uma condição única, mas sim uma gama de distúrbios que afetam as pessoas de diferentes maneiras e intensidades. O TEA inclui desde pessoas com habilidades de alto funcionamento até aquelas com necessidades mais intensivas.

Reflexões finais: como os nomes refletem nosso entendimento

No fundo, a maneira como chamamos algo reflete muito como entendemos isso. O nome "autismo" evoluiu ao longo do tempo, refletindo o progresso que fizemos na compreensão dessa condição. Porém, há algo de importante que devemos lembrar: o rótulo é apenas uma parte da história. O mais importante é a maneira como tratamos e compreendemos as pessoas que vivem com o autismo.

A mudança nos termos, como "esquizofrenia infantil" para "autismo", e mais tarde para "transtorno do espectro autista", mostra o quanto o conhecimento pode mudar. E, sinceramente, ainda há muito a aprender. Eu, por exemplo, continuo buscando entender mais e acho que você também, né?

Enfim, se você ficou curioso sobre mais detalhes sobre essa evolução, fique à vontade para procurar mais informações. É um tema vasto e, como eu falei, o mais importante é sempre buscar entender e respeitar as pessoas.

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