Qual a Origem da Inflação Brasileira?

Qual a origem da inflação brasileira? Descubra os principais fatores
O que é a inflação e por que ela afeta o Brasil?
Bom, a inflação é um tema que, com certeza, você já ouviu falar em algum momento, né? Aliás, acho que todo brasileiro já se pegou reclamando do aumento do preço do arroz, da gasolina ou até mesmo da conta do supermercado. Mas, afinal, o que é a inflação e de onde ela vem?
Inflação, de forma simples, é o aumento generalizado e contínuo dos preços de bens e serviços em uma economia. Isso significa que, com o tempo, o dinheiro perde o seu poder de compra – ou seja, a gente precisa de mais dinheiro para comprar as mesmas coisas. E no Brasil, esse fenômeno tem uma origem bem peculiar que envolve uma série de fatores internos e externos, históricos e econômicos.
Eu mesma, lembro de um dia, durante uma conversa com uma amiga, em que ela se perguntou: “Por que a gente vive em um constante ciclo de inflação no Brasil?” E, bom, a resposta é mais complexa do que parece, mas vou tentar simplificar um pouco para você.
A origem da inflação brasileira: A história conta muito
A era da hiperinflação (décadas de 1980 e 1990)
Quando pensamos na origem da inflação no Brasil, é impossível não lembrar dos anos de hiperinflação. Na década de 1980 e início de 1990, o Brasil viveu um dos períodos mais críticos da história econômica do país. Durante esse tempo, a inflação anual chegou a números absurdos, com índices de mais de 80% ao mês, o que foi um caos para as finanças do povo brasileiro.
Lembro de uma história que minha avó sempre conta sobre o tempo em que ela comprava pão e, ao sair da padaria, o preço já tinha aumentado. Eu, sinceramente, não consigo imaginar como isso era possível, mas ela sempre diz que foi um dos períodos mais difíceis para a população. Mas por que isso aconteceu?
O que causou a hiperinflação?
A inflação alta dessa época teve várias causas, mas uma das principais foi o desequilíbrio fiscal do governo. O Brasil gastava mais do que arrecadava, e para cobrir essa diferença, o governo imprimia mais dinheiro, o que gerava um aumento excessivo na quantidade de dinheiro circulando na economia, sem o devido respaldo na produção de bens e serviços. Ou seja, mais dinheiro, mas menos produtos.
É claro que, durante esse período, muitos brasileiros tentavam se proteger da desvalorização do dinheiro aplicando suas economias em bens duráveis ou até mesmo no mercado imobiliário. Mas o estrago estava feito: a confiança na economia foi profundamente abalada.
Os planos de estabilização e o Real
O Plano Real: uma nova esperança
Chegamos então aos anos 90, quando o Brasil implementou o famoso Plano Real, em 1994, que teve como objetivo principal controlar a inflação de uma vez por todas. E cá entre nós, esse foi um divisor de águas. O plano foi eficaz em estabilizar a economia e combater a inflação. O Real, uma nova moeda, foi introduzido, e o Brasil finalmente conseguiu controlar o índice inflacionário, com uma grande desaceleração dos preços.
Eu, pessoalmente, lembro de como o clima mudou nas ruas. O dinheiro não perdia seu valor tão rapidamente, e as pessoas começaram a acreditar de novo no futuro econômico do país. Eu mesma, com a minha mesada, sentia que agora dava para comprar mais coisas sem que os preços subissem de uma semana para outra. O impacto foi direto na vida das pessoas.
A inflação pós-Real
Apesar dos avanços, a inflação no Brasil nunca foi completamente controlada. Mesmo após o Plano Real, o país passou por períodos de inflação alta, embora sem chegar aos níveis da hiperinflação dos anos 80 e 90. O governo brasileiro ainda enfrenta desafios constantes para manter os preços sob controle, principalmente com questões como a desvalorização da moeda, crises externas e políticas fiscais instáveis.
Fatores que continuam alimentando a inflação brasileira
Crises econômicas internas e externas
Bem, a inflação brasileira não é apenas uma questão interna, ela também é afetada por fatores externos. Por exemplo, crises econômicas globais, como a crise financeira de 2008 e a pandemia de COVID-19, tiveram um impacto direto no aumento dos preços no Brasil. O aumento dos preços de commodities, como o petróleo e os alimentos, é um exemplo de como o Brasil não é totalmente independente dos preços internacionais.
Quando converso com meu colega de trabalho sobre esse assunto, ele sempre me lembra que, em tempos de crise global, o Brasil acaba pagando um preço maior pela dependência de importações. Ou seja, o que acontece no mercado internacional afeta diretamente o bolso do brasileiro.
A política fiscal e a impressão de dinheiro
Outro fator importante é a política fiscal. Quando o governo decide aumentar seus gastos sem aumentar a arrecadação, muitas vezes isso leva ao aumento da inflação. Durante os períodos de crescimento econômico, o Brasil tentou impulsionar a economia com políticas de estímulo, como a diminuição de impostos e o aumento dos gastos públicos. No entanto, isso gerou desequilíbrios fiscais, como vimos nas décadas anteriores.
Conclusão: A luta contínua contra a inflação
Bom, em resumo, a origem da inflação no Brasil está profundamente ligada a uma série de fatores históricos, como a hiperinflação dos anos 80 e 90, além de questões fiscais internas e influências externas. Embora o país tenha dado passos importantes com o Plano Real, a luta contra a inflação ainda é um desafio constante. Eu, pessoalmente, acho que os brasileiros já estão acostumados a esse "vai e vem" da economia, mas isso não significa que devemos aceitar a inflação como algo natural.
No final das contas, a inflação no Brasil é o reflexo de uma série de fatores que precisam ser constantemente monitorados e controlados. E, bom, como cidadãos, a gente sempre espera que o governo tome as medidas certas para evitar que a inflação saia de controle novamente.
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