O que não se deve fazer quando está com pneumonia?
Pneumonia não é só “uma gripe forte”
Primeiro de tudo: se você tá com pneumonia, leve a sério. De verdade. Não é exagero de médico, nem drama de mãe. Pneumonia pode ser traiçoeira — parece que tá melhorando, e do nada, pá, piora. Aconteceu isso com meu tio José. Ele achou que era só um resfriado mal curado, ficou empurrando com xarope e chá de alho… quando foi ver, tava internado.
Por isso, entender o que não fazer é tão importante quanto tomar o antibiótico certinho.
Evite se automedicar — mesmo que “você já teve isso antes”
Tomar antibiótico por conta própria = cilada
Eu sei, às vezes sobra aquele remédio da última vez, ou alguém da família diz: “Toma isso aqui que funcionou comigo”. Mas ó… pneumonia pode ser causada por bactéria, vírus ou até fungo. E cada um exige um tipo de tratamento diferente. Se você tomar o remédio errado, pode até mascarar os sintomas e piorar tudo depois.
Eu fiz isso uma vez. Peguei um antibiótico que sobrou da minha avó e achei que ia resolver. Dois dias depois, tava com febre de 39ºC e dor no peito. Nunca mais.
Não ignore o repouso — o corpo precisa parar
Não é hora de “tentar segurar as pontas”
Tem gente que acha que vai “suar a pneumonia” na academia. Ou insiste em ir trabalhar com febre e tosse. Sério: isso atrasa sua recuperação e pode dar complicação feia. Pneumonia exige descanso REAL. Tipo pijama, cama e Netflix (sem culpa!).
Meu amigo Gustavo tentou ir trabalhar com pneumonia. Resultado? Teve que ficar 10 dias internado por insuficiência respiratória. Depois disso, ele virou o rei do “melhor prevenir”.
Não fume (nem “só um traguinho”)
Fumaça e pulmão inflamado? Péssima ideia
Fumar já é ruim pra qualquer pessoa, mas com pneumonia, é tipo jogar gasolina no fogo. Mesmo cigarro eletrônico, narguilé ou até ficar em ambiente com muita fumaça pode irritar ainda mais os pulmões. O ideal é se afastar totalmente enquanto estiver doente (e, se possível, pra sempre, né?).
Se você fuma e tá com pneumonia, essa pode ser a deixa perfeita pra tentar largar. Aproveita o susto e pensa no respiro que seus pulmões vão dar.
Não pare o tratamento antes da hora
“Já tô melhor” não é desculpa pra abandonar o remédio
É muito comum isso: você começa a melhorar, os sintomas aliviam, e aí pensa “ah, já tô quase bom, vou parar o antibiótico”. ERRO clássico. A bactéria pode voltar com força total — e ainda mais resistente.
Meu vizinho Marcos fez isso. Quatro dias de antibiótico e parou. Uns dias depois tava tossindo sangue. Literalmente. Teve que trocar de medicação e ficou mais 3 semanas em casa.
Confia no médico e termina o ciclo. Mesmo se parecer exagerado.
Evite ficar muito deitado o tempo todo
Mexer o corpo (com leveza!) ajuda a respiração
É estranho, né? Falo que é pra descansar, e agora digo pra não ficar só deitado. Mas calma: o corpo precisa movimentar-se um pouco pra ajudar os pulmões a se expandirem e evitar complicações, como acúmulo de secreção.
Caminhar devagar dentro de casa, sentar-se na cama por uns minutos, fazer respiração profunda… tudo isso ajuda. Claro, sem forçar. Escuta seu corpo.
Em resumo: o que não fazer com pneumonia pode salvar sua recuperação
Não tente ser herói. Pneumonia não é o tipo de coisa que você “segura no braço”. A melhor forma de curar é respeitar seu corpo, seguir o tratamento com disciplina e evitar erros que parecem bobos, mas fazem estrago.
Se você ou alguém próximo está passando por isso, fica o recado de amigo: descanse. Termine o remédio. E se duvidar, pergunte ao médico. Melhor parecer insistente do que correr riscos.
E nunca mais subestime uma tosse que não passa. Porque às vezes, não é só uma tosse.
Quais são os aspectos físicos mais evidentes de um dependente?
Tremores frequentes. Fala lenta ou alterada. Sobrancelhas ou outras partes do rosto queimadas. Pontas dos dedos amareladas.24 de out. de 2018
Qual é a droga que mais causa impacto negativo nos núcleos familiares?
O álcool é um dos principais agravantes do desajuste que ocorre no contexto intrafamiliar, prejudicando o desenvolvimento psicossocial que pode atingir as crianças e adolescentes que convivem com essa doença.
Como o uso de drogas afeta o relacionamento com o outro?
O uso de drogas afeta, diretamente, a cognição, capacidade de julgamento, humor e as relações interpessoais, ou seja, compromete a inserção da pessoa em sua comunidade e sua relação com esta.17 de fev. de 2006
Como é a vida de um viciado?
O dependente químico possui um estilo de vida centrado em si mesmo, sem pensar nas consequências de seus atos. Ao centrar suas atitudes apenas na droga, o viciado sente uma espécie de bem-estar e não consegue analisar as consequências de seus atos.5 de mar. de 2021
O que é bom para abstinência de droga?
O exercício físico regular ajuda na liberação das substâncias responsáveis pela sensação de prazer e de bem-estar geral. As mais importantes são a serotonina e a endorfina, dois neurotransmissores que são produzidos durante a prática de exercícios.4 de jul. de 2019
Como acalmar uma pessoa drogada?
Tente manter a calma e fale com a pessoa com uma voz calma, clara e lenta. Tente evitar linguagem emocional ou hostil, que pode tornar a pessoa mais agressiva. Diga o nome da pessoa e diga que você está lá para ajudar. Por exemplo, “Eu posso ver como você está chateado e irritado agora,[nome da pessoa].4 de fev. de 2022
Quanto tempo a cocaína fica no cabelo?
Quanto tempo a droga fica no organismo para exame toxicológico? A escala de detecção depende de qual exame toxicológico será utilizado para análise. Veja: Cocaína: na urina é possível identificar a substância de 3 a 4 dias, no sangue de 1 a 2 dias e no cabelo de 90 a 180 dias, dependendo do comprimento.23 de ago. de 2021
Quais são os pontos positivos da droga?
Os benefícios do consumo são: relaxamento, sentimento de prazer, aceitação social.
Porque as pessoas usam drogas mesmo sabendo que faz mal?
Pesquisas recentes apontam que os principais motivos que levam um indivíduo a utilizar drogas são: curiosidade, influência de amigos (mais comum), vontade, desejo de fuga (principalmente de problemas familiares), coragem (para tomar uma atitude que sem o uso de tais substâncias não tomaria), dificuldade em enfrentar e/